Os anjos que apareceram aos pastores quando estes guardavam seus rebanhos no campo, na noite em que Jesus nasceu, cantaram esta canção: “Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens.” (Lucas 2.14)
Nesse cântico há uma tríplice conclamação dos anjos: conclamação à glorificação do nome de Deus; conclamação à paz na terra e conclamação ao reconhecimento da boa vontade de Deus para com os homens.
Esses três elementos formam, por assim dizer, o núcleo do Natal. O caráter moral, espiritual e existencial do Natal se expressa nestes três modos: na glorificação a Deus, na promoção da paz e na divulgação da boa vontade de Deus para com os homens.
Que quiseram dizer os anjos quando cantaram “glória a Deus nas alturas”? Eles conclamavam seus companheiros, outros anjos, que povoam o céu, lugar onde Deus habita de modo objetivo e pessoal, com os anjos e com as almas daqueles que, tornando-se seus filhos, já deixaram este mundo, ou seja, o lugar-sede do Governo de Deus.
O nascimento de Jesus, a encarnação do verbo, Deus tornando-se humano para dar a vida pelos homens e salvá-los da condenação do pecado e da morte, para redimir pessoas e para formar seu povo, isso é motivo para que Deus seja glorificado no céu.
Toda a obra viva de Deus, todos os seus anjos, o acompanham em seus feitos, desde a criação do mundo; e os anjos têm sido os seus mensageiros e agentes de suas intervenções no mundo terreno. Os anjos vieram aqui muitas vezes, trazendo mensagens de Deus e cumprindo missões. Eles sabem que Deus está desenvolvendo, no mundo, seu plano de redenção do homem. Eles participam dessa realização.
Então, na culminância da história, na plenitude dos tempos, o grande milagre aconteceu: “O Verbo se fez carne e habitou entre nós” (João 1.14).
Este é o grande motivo da glorificação de Deus: A vinda do Cristo para consumar o plano de redenção. O Messias já estava na terra. Um menino frágil, sim, mas iria crescer, tornar-se homem, vivendo sem pecado, realizaria os milagres que o identificariam como o Filho de Deus, e finalmente daria a própria vida, na cruz do Calvário, pelos pecadores, para, o terceiro dia, derrotando a morte e confirmando ser o Filho de Deus, ressuscitar gloriosamente.
A chegada de Jesus ao mundo foi, realmente, motivo para regozijo dos anjos, e para que Deus, nas alturas, fosse glorificado.
Natal é um dia que deve levar-nos a refletirmos sobre a necessidade de arrependimento e aceitação da dádiva de Deus, que é Jesus, submetendo-nos ao seu Senhorio.
Ao comemorarmos o Natal, juntemo-nos aos anjos, em seu júbilo e na glorificação a Deus, dando a Ele, INDIVIDUALMENTE, a NOSSA ETERNA GRATIDÃO.
Que, nesse Natal de 2016 e no ano que se inicia, voltemos nossos olhos para Belém, adorando o verdadeiro Deus, na pessoa de seu Filho Jesus Cristo, nosso Salvador e Senhor. Que nos demoremos em vê-lo e adorá-lo, à semelhança dos pastores. Que nossa convicção seja renovada com a visão do “Salvador, que é Cristo, o Senhor”, nos encoraje a continuarmos firmes, corajosas e perseverantes. Que renovemos nossa disposição de sermos verdadeiras missionárias onde quer que estejamos, seja qual for a nossa atribuição no Ministério de Mães Unidas em Oração, e que cada vez mais fiquemos admiradas, perplexas, atônitas com o Poder que Ele tem, pois as bênçãos são inenarráveis, incontáveis!
Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa
Mães Unidas em Oração, filhos protegidos!
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(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)
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