Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

DEZ ORAÇÕES PODEROSAS PELAS ESCOLAS


Senhor, eu oro:

Salvação - Que professores, funcionários e alunos cristãos façam brilhar sua luz na frente de todos, para que possam ver suas boas ações e louvar ao Pai durante o ano letivo. (Mateus 5:16)

Comportamento do aluno – Que os alunos dentro e fora da escola honrem seus pais e familiares, sejam diligente em suas designações e respeite seus professores.  (Efésios 6:2 e Mateus 7:12)

Tomando decisões - Que haja harmonia perfeita entre os professores e administradores da escola. Que eles andem em integridade. (Provérbios 20:7)

Proteção e saúde - Que alunos e funcionários das escolas (em sua comunidade) voltem-se para Deus como seu refúgio e fortaleza, uma ajuda segura em tempos de angústia. Que todo plano do inimigo seja frustrado e as escolas possam avançar com boa saúde e segurança. (Salmo 46:1)

Bem-estar do professor - Que os professores sejam revividos e fortalecidos, devido muitos deles trabalharem longas jornadas, devido ao ensino à distância. Tenham paciência e cuidado com os alunos e sejam responsáveis, tendo tempo de qualidade com suas próprias famílias. Nós oramos para que os alunos se submetam à autoridade de seus professores. (Provérbios 11:25 e 1 Pedro 2:13a)

Pais – Deus, dê aos pais discernimento para saberem quando intervir e ajudar seus filhos . Que a comunicação com os professores seja cordial e eficaz. Que os pais façam o que é correto, dando o exemplo. (Colossenses 4:6 e Provérbios 21:3)

Bem-estar do aluno – Oramos pelo bem-estar emocional e social dos alunos, mesmo em casa, na interação com professores e seus colegas.  Que se comuniquem, animando mutuamente, bem como busquem ajuda de mentores quando necessário. (Eclesiastes 4: 9-10)

Tratamento mútuo -  Que se respeitem uns aos outros na......... (nome da escola),  encorajando uns aos outros, edificando uns aos outros de acordo com suas necessidades. (Efésios 4: 29b)

O coração dos alunos – Que os alunos que frequentam a........ (nome da escola) fujam das paixões de jovens maus e se esforcem para seguir a justiça, a fé, o amor e a paz. (2 Timóteo 2:22)

Objetivo - Que a vontade de Deus seja feita na ......... (nome da escola), assim como é feita no céu. (Mateus 6:10)

O Senhor nos garante que a oração do justo é poderosa e eficaz.

Para Ele as escolas são muito importantes.

Impacte a vida de seus filhos e escolas, através da oração!

Junte-se a um grupo de Mães unidas em oração.

O Ministério Mães unidas em oração internacional tem impacto sobre alunos e escolas do mundo através de grupos de mães reunidas para orar.

Nossa visão é que todas as escolas do mundo sejam cobertas por orações!

Junte-se a nós!

(Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil)

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora
Você já orou pelo seu filho hoje?

www.momsinprayer.org
WhatsApp: + 55 21 99212-0548

(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)


IMPORTANTE: Para fazer parte do Ministério e receber todas as informações, é só fazer sua inscrição online em nosso link: https://www.maesunidasemoracao.org/Grupos#FacasuaInscricaoeInicieumGrupo

Não deixe nenhum espaço em branco. Caso não tenha como preencher coloque ”xxxx”.

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE MARÇO DE 2023

É maravilhoso fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração Internacional e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 160 países...

No inicio o nome era Moms In Touch / Mães em Contato, e, em 2012 foi mudado. A Visão, Missão e Propósitos continuam os mesmos: Orar pelos filhos e escolas. 


Mães Unidas em Oração Internacional impacta filhos e escolas em todo o mundo para Cristo através das orações das mães. Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu momento "A Sós com Deus"!

No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, e ora de 3 a 7 minutos por um dos filhos (biológico/coração ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério, em PDF. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.

Se a mãe pertence ao Ministério Internacional e não recebeu o seu Calendário Nacional de Oração é só nos enviar um e-mail: contato@maesunidasemoracao.org ou entrar em contato pelo nosso whatsApp.

Mãe Unida em Oração Internacional é apenas instrumento nas mãos de Deus. Quem é digno de toda honra e de toda Glória é o Senhor Jesus Cristo! É Ele quem guerreia "com" e "através" de nós! (Efésios 6: 10-20).

Somos apenas servas!

Lembre-se que Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mãe com mãe.

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

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(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

QUANDO OS FILHOS ESTÃO NA REDOMA DE ORAÇÃO


“Querida irmã Jane Esther,

Moro em Barueri, SP. Sou membro da Igreja Presbiteriana do Brasil, e estou no Ministério de Mães Unidas em Oração um pouco antes de ter o meu filho caçula hoje com quatro anos. Minha filha mais velha tem 10 anos, a do meio, 6 anos. Eu e meu esposo somos médicos e trabalhamos em um grande hospital aqui em São Paulo.

Participava de outro movimento de oração que eu pensava ser de Moms In Touch/Moms In Prayer International, devido ao livro que tinha lido da Fern Nichols, "Todo Filho Precisa de Uma Mãe que Ora”. Entrei no Site Internacional do Ministério de Oração de Moms In Touch / Moms In Prayer preenchi minha inscrição e, posteriormente a irmã entrou em contato comigo dizendo que a Sede do Ministério de Moms In Touch/Moms In Prayer na Califórnia, havia fornecido meu e-mail. Foi então que recebi todas as informações e agora sou Mãe Unida em Oração! Que privilégio! Que bênção!

O Grupo de oração se reúne em minha casa todas as 6ªs feiras, às 19h e tem sido uma bênção. Atualmente estamos em 12 mães de vários segmentos evangélicos. Dividimo-nos em três grupos um grupo na sala, um na copa e o outro na cozinha.

Como a irmã me orientou, começo com todas, e sempre destaco um dos atributos ou nome ou caráter de Deus e, em seguida nos dividimos para orarmos seguindo os Quatro Passos Para Oração. Deus tem feito uma obra profunda. Devido aos plantões no hospital eu e meu esposo fazemos rodízio para que não prejudique nossas reuniões. Desde que conheci o Ministério, jamais deixei de me reuni. A minha prioridade e de meu esposo são nossos filhos.

Irmã Jane Esther, o relato que passo a fazer agora, recebi da Diretora da Escola onde meus filhos estudam. A irmã pode publicar, gostaria apenas que não divulgasse os nomes, por proteção aos meus filhos e a escola onde eles continuam estudando...

Ano passado, minha filha do meio, com cinco anos, estava na escola. Era uma quinta-feira pela manhã. Na escola trabalhava um rapaz, portador de necessidades especiais. Este rapaz funcionava como um monitor, ajudando na disciplina do pátio. Ele viu quando um professor saiu com uma menininha para os fundos da escola. Na sua inocência o rapaz achou estranha a atitude daquele professor e foi procurar a diretora para falar o que tinha visto. Naquele momento, a diretora estava em reunião com alguns professores. Ele fez sinal para diretora, que queria falar com ela e estava muito nervoso. Imediatamente ela se levantou e foi ver o que ele queria. Ele, então, disse o que tinha visto minutos antes. A diretora se dirigiu aos professores pediu licença por um minuto e foi ao local indicado pelo rapaz. O almoxarifado ficava um pouco distante da sala da diretora. Na hora que ela entrou no almoxarifado, encontrou a menininha sentada em uma mesa, com a saia levantada e o professor abrindo o zíper. Ela quase morreu de susto. Percebeu que estava diante de um professor pedófilo!

Imediatamente, sem alarde ela tomou as providências inerentes aquela situação terrível... Logo após, ela telefonou para mim, que estava no hospital, e pediu para que eu fosse a Escola... Assim que cheguei a diretora me colocou a par de tudo que tinha acontecido... Aquela menininha, irmã Jane Esther era a minha filha, minha filha!

Comecei a chorar de emoção por sentir o grande amor de Deus para com a minha filha. Por ter preservado a integridade física dela, pelo livramento!

Glórias sejam dadas ao Senhor nosso Deus. Obrigada minhas queridas Mães Unidas em Oração! Nós Cremos no Poder da Oração! A nossa Arma é a Oração! O professor foi afastado e indiciado, enfim os tramites cabíveis. Tudo voltou ao normal.

Tenho clamado a Deus como diz divisa de nosso Ministério: “Derrama o teu coração com água diante do Senhor; levante a Ele as tuas mãos, pela vida de teus filhos”! Nada aconteceu porque os anjos do Senhor estavam cuidando dela. Deus tocou no coração daquele rapaz, tocou no coração da diretora e salvou minha filha daquele pedófilo. Deus seja louvado.

Por último, irmã Jane Esther, minha filhinha não tem noção do livramento de Deus. Perguntei depois a ela, porque ela foi com o professor até a salinha no fundo da escola e ela disse que ele tinha uma caixa de bombom para ela. Este professor era muito querido na escola e ninguém sabe o porquê da atitude dele. Meus filhos continuam estudando na mesma escola, pois o perigo está em todo lugar... Agora a vigilância está redobrada e todo cuidado ainda é pouco. Deus é fiel! Ele livrou minha filha! Aleluia!

Para terminar, quero dizer que meses antes, eu e mais seis Mães Unidas em Oração estivemos conversando com a Diretora da Escola sobre o Ministério de Mães Unidas em Oração, e que a base eram as escolas e que, por meus filhos estudarem ali, aquela escola estava na Rede Mundial de Oração. Ela não permitiu que fizéssemos nada na Escola. Voltamos para casa e eu telefonei para a irmã. A irmã disse que não era “por força, nem por violência, mas pelo Espírito Santo de Deus”. Que nós éramos instrumentos nas mãos de Deus é que, se Deus quisesse Ele iria mover o coração da Diretora. Disse que continuássemos orando, pois, Deus iria fazer uma grande obra ali...

Foi o que aconteceu, irmã Jane Esther. Quem pode esquadrinhar os desígnios de Deus? Quem pode alcançar o que Ele quer fazer?

Hoje, a Diretora abriu as portas da Escola para o Ministério de Mães Unidas em Oração! Deus seja louvado!

Mães, não deixem de colocar seus filhos na Rede Mundial de Oração, pois quando nossos filhos estão na redoma de Oração, o inimigo não tem nenhum poder sobre a vida deles!

Irmã Jane Esther, muito obrigada por todo apoio.”


(L. M. T. Almeida - Mãe Unida em Oração - Barueri, SP - Testemunho postado com autorização da mãe)


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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

DEUS EXISTE E A PORTA NÃO ESTÁ FECHADA


 Se Deus existe e a porta já não está fechada, aproximemo-nos dele! 

Segundo pesquisa feita em 2005 pelo Instituto Gallup, 97,5% da população mundial acredita na existência de Deus. O grande problema não é o ateísmo, mas a indiferença religiosa e a ausência de Deus na vida pessoal. Estamos esbanjando a nossa fé, colhendo migalhas aqui e acolá, assentados sobre uma montanha de ouro. Precisamos acabar com tamanho desperdício. Se Deus existe, se Jesus nos abriu um novo e vivo caminho, se a porta está escancarada, aproximemo-nos dele!

Aproximemo-nos de Deus para adorar

Adorar é a arte de enxergar Deus na criação, na história, na religião, na teologia cristã. Santo Agostinho, nos últimos anos do quarto século e nos primeiros do quinto século, escreveu: “Observe, com atenção, o céu e a terra, a força das sementes, a ordem dos tempos. Fique de olho nos fatos e busque aquele que os criou. Creia naquele que você não vê por causa daquilo que vê”. Esse homem, nascido no norte da África e convertido dramaticamente aos 33 anos, explica: “Admiremos o Deus invisível através de suas obras visíveis”.

Aquele que finalmente descobre o Artista não consegue ficar sem adorar. Ele começa a admirar a Deus, glorificar a Deus, elogiar a Deus, amar a Deus, cantar louvores a Deus, dobrar a cerviz dura e os joelhos trôpegos diante de Deus, e até a negar a si mesmo para ajustar o seu modo de vida com a vontade de Deus.

Aproximemo-nos de Deus para agradecer

Agradecer é a arte de exercitar a memória, de lembrar e relembrar, de visitar e revisitar a própria história para catar e enumerar as muitas intervenções recentes ou remotas de Deus em nossa vida. Daí a auto-exortação do salmista: “Que todo o meu ser louve ao Senhor e que eu não esqueça nenhuma de suas bênçãos” (Sl 103.2, NTLH). Esse exercício retroativo pode começar de trás para diante (dos favores mais distantes para os favores mais próximos) ou de diante para trás (dos favores mais próximos para os mais distantes).

Para tornar possível e sincero o agradecimento, é preciso trazer à memória tanto a dor como a passagem da dor, tanto a doença como a cura, tanto o sentimento de culpa como o alívio do perdão, tanto a depressão como o sumiço da depressão. É preciso lembrar o desconforto anterior para valorizar o conforto posterior, e enxergar com emoção a diferença entre um e outro. Depois de curados, nove dos dez leprosos esqueceram-se depressa demais do desconforto e não voltaram para dizer “muito obrigado” ao Senhor (Lc 17.11-19).

Aproximemo-nos de Deus para confessar

Confessar é a firme determinação de interromper o cansativo e inútil esforço de esconder de si mesmo o pecado, ou de não se incomodar com ele. É a arte de admitir diante de Deus, sem justificativa alguma, toda mazela, toda fraqueza, toda transgressão de sua lei e de sua vontade, por meio da menção do nome dos pecados cometidos (Lv 5.5). C. S. Lewis dizia que “todos nós temos pecados suficientes para sermos intragáveis”. É preciso pôr esse lixo para fora, pois o pecado armazenado provoca o peso da mão do Senhor sobre a cabeça do faltoso e adoece a alma e o corpo.

É preciso lembrar o pecado cometido para confessar, e confessá-lo para não mais lembrar dele. Pois a verdadeira confissão remove a crise provocada pelo pecado e restaura a comunhão arranhada ou interrompida. Por meio dela, a higiene da alma é cuidadosamente mantida. Santo Agostinho ensina que “o início das boas obras é a confissão das obras más”. 

(Rubem Martins Amorese/ Ultimato)

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domingo, 19 de fevereiro de 2023

SOFRI MUITO, MAS NA DOR AMADURECI!


Prezada Jane Esther...

Estava passando por momentos difíceis quando conheci o Ministério. Mesmo tendo sido criada em lar evangélico, não era assídua na igreja.

Meu esposo trabalha em uma empresa multinacional e viaja muito. Temos três filhos. Henrique, com 22 anos que está cursando o terceiro período de Medicina, Fabrício, com 19 anos cursando Tecnologia da Informação e uma filha, Nathaly de 15 anos, cursando ensino médio.

Devido a nossa condição financeira, pude levar meus filhos para passear em outros países, e a dar tudo que precisavam.

Meus filhos nunca nos deram trabalho. Meu esposo, sempre que podia estava na igreja e meus filhos sempre foram integrados e participavam dos trabalhos com alegria! Eu não era assídua!

Minha filha foi ficando muito rebelde. Meu esposo sofria por ver que eu fazia todas as vontades dela. Várias vezes discutimos por causa dela!

Meu esposo, inúmeras vezes, disse que eu iria sofrer devido a minha maneira de lidar com Nathaly. Em determinado tempo, comecei a perceber que meu esposo estava correto.

Minha filha, com 12 anos estava começando com rebeldias! Às vezes que eu ia a igreja, ela não queria ir e eu a deixava em casa com a empregada. Mesmo não sendo assídua na igreja, sempre pedia a Deus que me ajudasse na criação dos meus filhos...

Procurando na internet algumas passagens bíblicas que pudessem me ajudar, pois minha aflição era grande encontrei o Ministério Mães Unidas em Oração e fiquei encantada. Quantas mensagens, quantos ensinamentos... Adotei o Calendário Nacional de Oração e as ênfases diárias.

Bem, eu não compreendia a importância da oração. Lembro-me que certa ocasião entrei em contato com o Ministério através do telefone que estava no site. Jane Esther me atendeu. Conversamos muito sobre minha filha. Ela me orientou. Quantos ensinamentos... Ela falou que eu tinha que dar limite para minha filha. Que ela estava sem norte, sem referência, sem noção de valores, respeito, entre outras coisas. Ensinou-me a orar a Palavra de Deus sobre a vida de minha filha, disse que o Ministério não é barganha com Deus e, sim intimidade, comunhão com Ele. Enfim... Muitos conselhos.

Fiz minha inscrição e comecei orando individualmente. Jane Esther me disse que tinha que ter outra mãe para orar em concordância. Falei com minha irmã Marília, passei para ela todas as informações. Ela fez a inscrição no Ministério e começou a orar comigo. Eu sempre orava pelos meus dois filhos, mas Nathaly estava sempre em evidência. Aos poucos, fui faltando, sempre com uma desculpa. Uma semana era médico, na semana seguinte era reunião com amigas no Shopping, outra semana era viagem, cabeleireiro, outro dia era academia... Enfim...

Minha irmã continuou o encontro com outras mães da igreja, mas eu, que passei todas as informações para ela não participava de praticamente nada. Não era zelosa, e com o tempo fui deixando de lado a principal arma que tinha para proteger e cuidar de minha família, de meus filhos: a oração!

Cada vez mais minha filha se rebelava... Devido as minhas futilidades desta vida fui priorizando tudo, menos a direção de Deus sobre a vida ela. Recebia as mensagens do Ministério pelo whatsapp, pelo e-mail e apenas lia! Minha irmã me convidava para as reuniões e eu sempre tinha uma desculpa!

Bem... Durante três anos foi assim!

No início desse ano, minha filha conheceu um rapaz de nome Thomaz. Era da escola onde ela estudava. Ela com 15 anos e ele com 17. Ela ficou encantada com ele. Não pensava em mais nada, somente nele! Ia para escola e não estudava, ficava com ele o tempo todo... Era dia e noite no celular... Por mais que eu falava, mais ela desobedecia!

Meus filhos falavam comigo sobre o comportamento dele, e também falavam com ela, mas eu dizia para eles focarem nos estudos e deixarem a irmã comigo. Meu esposo, também falava, aconselhava, mas a situação estava ficando difícil!

No Carnaval o colega a convidou para ir para casa de praia da família dele. Durante dias, ela vinha pedindo para o pai e para eu deixar, mas eu não permiti que ela fosse para lá de jeito nenhum. Ela pediu ao pai, mas ele disse que de maneira nenhuma ela iria para um lugar que eles não conheciam ninguém!

No dia 28 de fevereiro, uma quinta-feira, ela estava tranquila. Meus filhos tinham viajado para casa de uma tia no interior para passar o Carnaval e só voltariam no domingo após o Carnaval e meu esposo, tinha viajado na quarta-feira e ficaria fora do Brasil por 15 dias. Meus filhos queriam levar Nathaly, mas ela disse que preferia ficar comigo. Estávamos todos felizes!

Com relação a minha filha, eu pensei que ela tivesse desistido de ir para casa de praia do rapaz.

Bem, estava muito calor e ela disse que iria pedir a empregada uma laranjada e se eu queria também. Já estava de noite e a empregada tinha pedido para viajar no Carnaval e não viria na sexta feira. Retornaria só na outra quinta-feira.

A empregada preparou o suco e se despediu indo embora. Aguardei um pouco e minha filha, trouxe o suco de laranja. Achei o gosto meio estranho, mas achei que fosse a laranja, visto que minha filha tomou tudo e, ainda disse para eu deixar de ser chata e tomar a laranjada!

Bem...

Quanto acordei extremamente sonolenta percebi que estava no hospital e com um soro no meu braço! Não sabia o que tinha acontecido.

Aos poucos percebi que minha irmã estava perto. Perguntei que tinha acontecido e minha irmã Marília disse que tentou falar comigo durante a sexta feira-inteira, mas que não conseguiu. Também não conseguiu contato com Nathaly. Como meu esposo e filhos não conseguiam contato nem com Nathaly, nem comigo, eles telefonaram para minha irmã. Já era a tardinha de sexta-feira. Ela foi à minha casa para saber o que estava acontecendo e me encontrou dormindo. Eu não conseguia acordar, e falava coisas sem nexo. Ela chamou meu cunhado e me trouxeram para o hospital. Meu esposo estava viajando e meus filhos em outro estado!

No hospital o médico, após exames, disse para minha irmã que eu tinha ingerido uma dose muito forte de calmante. Cheguei com a pressão 6x4. Quase morta.

No sábado, pela manhã, menos sonolenta, mas ainda muito grogue, perguntei a Marília onde estava Nathaly. Minha irmã disse que não sabia. Que tinha telefonado e ela não atendia. Minha irmã pensou que ela estivesse viajado com os irmãos.

Naquele momento veio a minha memória alguns momentos da quinta-feira e percebi que minha filha havia me dado o suco de laranja com calmante para sair com o namorado e ir para casa de praia. Fiquei desesperada. Contei para minha irmã o que realmente tinha acontecido. Minha irmã pediu as Mães Unidas em Oração Internacional que orassem por Nathaly. Fiquei sem saber o que fazer tal a angustia que invadiu meu coração!

Pedi minha irmã para ligar para uma das colegas dela, que atendeu e disse que Nathaly estava com eles em Búzios, RJ. Minha irmã não disse nada a meu respeito. Também meu esposo telefonou e minha irmã atendeu e disse que estava tudo bem. Ele tinha viajado na quarta-feira para um Congresso na Alemanha e não queria que ele ficasse desestruturado com nenhuma notícia.

Eu melhorei e tive alta no sábado a noite! Fui para casa de minha irmã, visto que minha empregada estava de folga e eu não tinha condições de ficar sozinha!

Meu cunhado foi para o retiro da igreja com os três filhos. Minha irmã ficou comigo!

Em casa minha irmã e eu oramos e pedi a Deus que me ajudasse naquele momento terrível e guardasse minha filha, pois não poderia ir buscá-la! Não tinha condições físicas, nem psicológicas. Não podia acreditar no que minha filha tinha feito comigo.

No domingo, telefonei para minha filha e consegui falar com ela. Não deixei perceber que eu estava mal, apenas pedi que quando terminasse o Carnaval que voltasse para casa. Não reclamei, não disse nada, apenas, numa calma sobrenatural, disse essas palavras e desliguei. Não fiz mais contato, mesmo com o coração partido, pedi a Deus forças para prosseguir.

Meu esposo e filhos telefonaram para mim e eu disse que estava tudo bem e que eu estava na casa de minha irmã devido o Carnaval.

Naqueles dias, eu e minha irmã oramos em Concordância e pedimos a Deus que me desse sabedoria para saber como lidar com tudo o que estava acontecendo.

Na quarta-feira, retornei para casa. Fiquei sozinha, orando a Deus para que me ajudasse. Pedi perdão, pois tudo que Jane Esther me disse eu não fiz. E agora, estava diante de uma filha que quase me matou, apenas por não aceitar um NÃO como resposta.

Minha filho só retornou no domingo após o Carnaval, e, foi para o quarto como se nada tivesse feito. Sem nenhum sentimento, sem nenhuma saudade, sem nenhuma manifestação de carinho.

Falei com ela que precisaríamos conversar. Ela disse que estava muito cansada da viagem e que no dia seguinte ela poderia me ouvir!

Meus filhos chegaram de viagem e na segunda cedo foram para a faculdade!

Eu estava anestesiada. Eu não sentia nada, apenas tristeza e pena de minha filha. Sim, eu estava com pena de minha filha. Fui eu quem criou aquela pessoa que estava ali. Como fazer agora. Meu esposo sempre preocupado em nos dar o melhor viajava muito pela empresa!

De repente meus olhos foram abertos!

No dia seguinte, eu e minha filha falamos pouco. Perguntei como foi a viagem para Búzios e ela disse que foi demais. Então pedi para ela trazer o “namorado” em casa para eu conhecer.

Não falei nada sobre o que ela fez para ninguém. Ainda não era o momento certo! Deus estava trabalhando em mim! Não adiantava mais brigar, questionar, discutir.

Meus filhos perceberam alguma coisa estranha, mais como tinham muitas tarefas, não se envolviam muito.

No sábado o namorado veio e, eu disse para ele que poderiam namorar...

Eles riram de mim!

Bem... Meu esposo retornou, e eu compartilhei com ele tudo o que tinha acontecido. Ele ficou perplexo. Ele não brigou comigo, apenas ficou calado e pensativo. Ele tentou conversar com minha filha e ela simplesmente disse para pai: “- Acorda pai, o mundo mudou!” Meu esposo ficou chocado com ela e disse que eu era a responsável por tudo o que estava acontecendo com minha filha. Disse que cansou de falar comigo, mas eu não aceitava! Cansou de dizer que eu tinha que levara a menina para a igreja, mas eu não me mexia! Enfim, um caos!

Um mês após eu permitir o namoro, a situação entre eles começou a ficar difícil. Eles brigavam muito e terminaram o namoro.

Observei que minha filha estava triste, pálida, não queria comer. Marquei um médico e foi quando ele disse que minha filha estava grávida de 8 semanas e com a pressão alta. Eu e meu esposo entramos em contato como Thomaz que foi em nossa casa.

Enquanto minha filha descia a escada, do segundo andar para atendê-lo eles começaram a discutir, pois Nathaly disse que estava grávida. Mesmo assim Thomaz disse que não queria nada com ela.

Ela escorregou, caiu da escada e batei a cabeça na quina do mármore. Levamos para o hospital. Traumatismo craniano! Ela perdeu o bebê. Momentos de extrema dor, angústia, sofrimento... Devido ao traumatismo ela ficou 10 dias em coma induzido! Ficou internada 42 dias! Quase morreu e nos matou de susto!

Como clamei a Deus e pedi as Mães Unidas em Oração Internacional para me ajudarem em oração! Minha irmã do meu lado sempre me apoiando! Um ser iluminado! Como eu estava errada! Seus irmãos tomaram conhecimento de tudo o que acontecera. Quiseram tirar satisfação com o ex-namorado, mas não valia mais a pena!

Quase dois meses depois, minha filha ainda debilitada me chamou e pediu perdão pelo que ela fez. Ela disse que não imaginava que o calmante me faria tão mal. Ela disse que eu estava certa. Que Thomaz não prestava.

Depois de tanta dor, meses de sofrimento, de clamor, de angustia... Minha filha mudou o ruma da vida dela e hoje é outra pessoa. Sofri muito, mas na dor amadureci!

Mas, as marcas ficarão para sempre!

Hoje estou firme na igreja e no meu PGO que agora funciona em minha casa!

Mãe, você é a autoridade! Não abra mão dela!

(Gabriela M. L. Miranda – Mãe Unida em Oração – Rio de Janeiro, SP - Testemunho publicado com permissão da mãe)

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
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sábado, 18 de fevereiro de 2023

O PRESENTE DE UM MENTOR

Não há algo tão especial como pegar a sua Bíblia... e se aconchegar à história do nascimento do nosso Salvador! Não importa o que o ano tenha dado a você, espero que você seja capaz de ver a maravilha da maior história já contada.

Vamos começar pelo começo. Um anjo e duas mulheres. O anjo Gabriel trouxe a notícia à Isabel de ter um filho, João, que seria o precursor, para preparar as pessoas para a chegada do Filho de Deus. Então Gabriel apareceu para Maria, o favorito, com a boa notícia do nascimento do Salvador... "E eis que você conceberá em seu ventre e terá um filho, e você o chamará Jesus." (Lucas 1:31) Uma vez que Maria ouviu a notícia, ela se levantou e saiu com pressa para visitar sua prima, Isabel, que estava seis meses à frente dela.

Uma jovem que procurava conselhos, sabedoria e cuidado de uma mulher mais velha.

Até Maria, a mãe de Jesus, sabia que precisava falar com outra mulher, com quem pudesse se relacionar e que entenderia sua situação. Ela precisava de um mentor espiritual.

Felizmente, Isabel aceitou Maria de braços abertos em seu tempo de necessidade.

Sem condenação. Sem julgamento. Só amor.

Imagine comigo por um momento, tudo o que pode ter acontecido dentro de seus três meses juntas: o sentimento da primeira vibração, encorajamento como Maria precisaria voltar e enfrentar sua família e comunidade, como lidar com um recém-nascido... Não só Maria seria uma nova mãe, mas uma recém-casada. Então, como tratar o marido direito, foi provavelmente o topo da conversa delas também. Eu me pergunto: se Maria esteve com Isabel, quão incrível teria sido?

Coisas importantes para procurar quando se procura um mentor como Isabel:

● Passeios dignos

Escolha alguém que ande com o Senhor. Isabel foi uma grande mentora porque ela tinha sido ensinada a andar com o Senhor. Sua linhagem remonta a Arão, a linhagem sacerdotal. Ela seguiu a orientação de Deus e casou-se com um sacerdote.

Caráter justo

Não é perfeição, mas a sinceridade no modo como se vive.

● Cheio do Espírito Santo

Que se demonstre o fruto do espírito: amor, alegria, paz, paciência, bondade, gentileza, fidelidade e autocontrole (Gálatas 5:22). Isabel estava cheia do Espírito Santo do Senhor. Ela tinha a sabedoria do Senhor, e como resultado, reconheceu a preocupação de Maria.

Nenhum sinal de ciúmes

Isabel chamou Maria de abençoada e a encorajou em sua fé através de seu próprio exemplo. Isabel era sábia e sabia o poder de Deus para trabalhar todas as coisas. Ela reconheceu a mão do Senhor trabalhando nesta situação.

Um conselheiro

Isabel é rápida em aconselhar Maria, a encorajá-la, fortalecer sua fé, e ajudá-la a passar por esse momento difícil em sua vida. Ela tem a experiência que Maria não tinha. Como resultado, Maria é encorajada a trazer o Filho de Deus e Salvador ao mundo para o bem de toda a humanidade.

Mais velho e mais sábio

Assim como Isabel era mais velha que Maria, você também quer alguém que tenha ido à sua frente e tenha o dom da retrospectiva. Alguém que vai encorajá-la. Mulheres mais velhas também devem exibir comportamento adequado para aqueles que são santos, não caluniando, não escravos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, mas ensinando o que é bom. Desta forma, treinarão as mulheres mais jovens a amar seus maridos, a amar seus filhos, a serem auto-controladas, puras, cumprindo seus deveres em casa, gentis, sendo sujeitas aos seus próprios maridos, para que a mensagem de Deus não seja desacreditada. Tito  2:3-5 (NET)

Mentoria nem sempre é um programa. Muitas vezes acontece organicamente quando você conhece mulheres que derramam suas vidas. Esse tipo de mentoria é um verdadeiro presente que pode levar tempo para se desenvolver.

Irmãs são duas mulheres se unindo para compartilhar seus corações e vidas e, quando se afastam de seu tempo juntas, cada uma acredita que foi ela quem recebeu a maior bênção.

Portanto, animem e ajudem uns aos outros, como vocês têm feito até agora. (1 Tes 5:11 -NTLH)

E use bondade, verdade, sabedoria e discrição como seu colar. (De Provérbios 3:3, 22-23 - NCV)

Que você e eu levemos a sério o cuidado da geração que está atrás de nós. Vamos estar disponíveis para sermos aquela mulher mais velha e sábia e derramar amor com graça?

(Jessie Seneca)

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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

ORE POR SEUS FILHOS. DEUS ESTÁ OUVINDO.



Mas em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou.(Romanos 8:37)

Amadas Mães Unidas em Oração Internacional, o Senhor Jesus seja conosco.

Neste dia, venho falar do meu testemunho pessoal, com relação ao meu filho caçula, que estará aniversariando no próximo dia 16 e, que há 8 anos atrás, passou por uma grande batalha.

Em um belo dia de segunda-feira, eu havia acabado de chegar do serviço, quando ele se dirigiu a mim, carinhosamente perguntando como foi o meu dia. Eu lhe respondi que foi bem e produtivo, e dali, partimos para o jantar.

Algumas poucas horas depois, ele se retorcia de dor, em seu quarto, me chamando para dar algo que passasse a dor que ele sentia. Ele é aquele tipo de pessoa que não reclama nem de dor de cabeça; pra reclamar de algum tipo de dor é porque algo estava muito além das suas forças.

Imediatamente ajudei-o a se vestir, porque nem isto estava conseguindo fazer, e partimos para o Hospital.

Ao chegar no local, imediatamente ele foi encaminhado para a emergência, e medicado, ficou em observação. Na medicação, as dores paravam, quando cessava a medicação as dores pioravam. Então realizaram os exames necessários e, foi constatado, que ele estava com pedras na bexiga.

O médico da emergência informou a mim que ele ficaria internado até expelir as pedras. Voltei então pra casa para pegar roupas e objetos de uso pessoal e, quando cheguei de volta no Hospital, o meu filho já estava na cirurgia.

Isto aconteceu em Março. Meu filho havia acabado de completar 19 anos, um mês antes do acontecido.

Quando ele saiu da cirurgia, fui até o cirurgião e perguntei quem havia dado autorização para a cirurgia, e o médico disse, que meu próprio filho assinou, ja que era maior de idade.

Então o cirurgião explicou que a infecção estava generalizando e o levaria a óbito em pouquissimo tempo, se não fosse imediatamente para a cirurgia de retirada das pedras.

Bom amadas, foi um livramento que eu nunca imaginei passar. Passamos 5 dias no hospital, fazendo exame de sangue diariamente, para acompanhar a infecção, com altas doses de medicação injetável.

No final do período, ele obteve a alta, mas, com a recomendação de retornar, em 30 dias, para retirar o cateter que estava em seu interior.

Graças a Deus, tudo ocorreu bem. Foram dias de oração redobrada. Foram 30 dias, sofridos, porque sempre doía muito, as vezes em que se era necessário utilizar o sanitário. Os 30 dias foram um pouco mais extensos, porque na ocasião, que deveria ocorrer o retorno, o centro cirúrgico do hospital encontrava-se em reformas. Mas Deus, em sua infinita bondade e misericórdia deu a vitória, e no final de todo o processo, meu filho ficou muito bem.

Por isto amadas, é necessário orarmos por nossos filhos. Se não houvesse a cirurgia de retirada das pedras imediatamente, ou se eu não tivesse ouvido a voz de Deus que me orientou a levá-lo imediatamente ao hospital, talvez meu filho não estaria hoje com seus 25 anos. Deus poderia operar um milagre dentro de casa? Claro que sim. Mas, naquela ocasião a orientação foi conduzí-lo ao profissional médico, e através de toda a equipe que cuidou do meu filho, e dos tratamentos em casa, vermos o agir do Deus Todo Poderoso.

Foi um processo necessário, naquela ocasião, porque Deus queria tratar com o meu filho. Eu sabia disto. Ele também entendeu, e pode passar por todo o período, se humilhando diante de Deus, e dedicando-se em oração a Ele.

Oramos, não para estarmos livres das lutas, das batalhas; mas para vermos o agir de Deus, sempre, na vida dos nossos amados filhos. Por isto rendo ao meu Deus, toda honra, toda glória e todo o louvor.

Agradeça no dia de hoje, a Deus, por todos os livramentos que foram dados aos seus filhos, até o presente momento, e por todos que ainda virão. Porque o nosso Deus, cuida de nossos filhos, todos os dias, através das nossas orações.

Que a Paz que excede todo entendimento, esteja sobre as vossas vidas.

LEIA A BÍBLIA !

Com carinho, Eliane de Santis.

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

MEU FILHO NÃO QUER VOLTAR PARA A ESCOLA. E AGORA?



As férias escolares costumam ser o momento mais incrível do ano para os pequenos e pequenas: viagens, muitos passeios, diversão, bricadeiras e sem horário para dormir ou fazer a lição de casa! Mas como tudo que é bom, dura pouco. E agora, meu filho não quer voltar para a escola! Diante dessa situação, o que fazer? Como apoiar e incentivar as crianças na volta às aulas? Se você também está enfrentando dificuldades com essa readaptação escolar, acompanhe o texto abaixo e confira nossas dicas!

Os desafios da volta às aulas


Acordar cedo, arrumar o material escolar, tomar o café da manhã, enfrentar o trânsito, despedir-se dos adultos, reencontrar colegas e professores e estudar novas matérias. Ufa! A rotina escolar pode ser bastante cansativa, não é mesmo? E pode ser também um presente para muitos alunos e alunas! Principalmente, para aqueles que amam voltar para a escola a cada início do ciclo letivo.

Porém, para muitas famílias, a volta às aulas pode ser um grande desafio. Por vezes, não é fácil voltar à rotina, aos mesmos caminhos e aos horários mais rígidos. No entanto, para além das dificuldades habituais dessa adaptação, há situações que demandam maior atenção dos pais, mães e pessoas responsáveis, além dos próprios educadores.

Os últimos dois anos, por exemplo, trouxeram muitas incertezas. O que também impactou a saúde emocional de adultos e crianças, levando a quadros de estresse, ansiedade, pânico e depressão. Além disso, as idas e vindas em relação a volta às aulas presenciais e o ensino remoto geraram sentimentos negativos para muitos estudantes. Afinal, como se não bastasse o medo da covid-19 e as perdas de entes queridos, enfrentadas por milhões de famílias, as dificuldades para estudar também foram muitas.

Por isso, antes de mais nada, é necessário identificar os medos das crianças e investigar os motivos da recusa escolar. O que está gerando insatisfação ou insegurança naquela criança? Por que ela não se sente mais à vontade na escola? Somente a partir de tais respostas, será possível apoiar os pequenos e pequenas. E caso seja necessário, não hesite em procurar ajuda profissional, tudo bem?

Por que é importante voltar para a escola?

É bastante importante que as crianças e os adolescentes estejam na escola, e não somente para aprender o que está no currículo escolar. Isso porque a escola é um espaço fundamental para a socialização dos pequenos e pequenas, já que permite a convivência, o contato com a diversidade, a troca de conhecimentos e a construção de vínculos, por exemplo.

É na escola que as crianças têm seus direitos assegurados (afinal, criança não trabalha!), aprendem a conviver em sociedade e a reconhecer e respeitar as diferenças. Nesse sentido, embora a readaptação escolar seja difícil, o retorno para a escola é necessário e essencial para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social de crianças e adolescentes.

Além disso, vale lembrar que os pequenos e pequenas têm noções de tempo e espaço bastante diferente dos adultos. Por conta disso, de forma geral, as crianças precisam de um maior período de tempo para se ajustarem à nova rotina. E isso é importante principalmente no caso da rotina escolar, que é tão diferente do momento das férias. Assim, o retorno às atividades escolares deve ser gradual e lento, para que elas se sintam confortáveis e seguras durante todo esse processo.

Como apoiar as crianças no processo de readaptação escolar?

Meu filho não quer voltar para a escola. E agora? Pensando, então, na importância da escola para os pequenos e pequenas, bem como no processo gradual de adaptação à nova rotina escolar, temos algumas dicas para a sua família!

Confira abaixo algumas sugestões para apoiar as crianças e os adolescentes na volta às aulas:

1. Ajuste os horários das crianças

A primeira coisa que os pais, mães e pessoas responsáveis podem fazer para apoiar as crianças e os adolescentes no processo de readaptação escolar é ajustar os horários da família. Ou seja, estabelecer novamente os horários de dormir e acordar, realizar as refeições, descansar e brincar, por exemplo.

E isso pode ser feito aos poucos, antes mesmo das férias terminarem! Assim, os pequenos e pequenas vão se readaptando à rotina de forma tranquila e sem grandes agitações.

2. Organize o material escolar

Uma das partes mais divertidas da volta às aulas costuma ser a hora de organizar o material escolar, não é mesmo? Então, envolva as crianças no processo de compra e identificação dos cadernos, livros, lápis, mochila e tudo mais.

Se for possível, deixe os pequenos e pequenas escolherem as estampas e os personagens que mais lhes agradam. E caso a sua família opte por reaproveitar os materiais do ano passado, é possível envelopar os cadernos antigos e até realizar colagens muito criativas! Tudo isso pode contribuir para sua animação e entusiasmo com o processo de retorno para a escola.

3. Listem juntos(as) todas as vantagens da escola

Caso seu filho ou filha ainda esteja muito ansioso ou com dificuldades na readaptação escolar, liste com ele(a) as inúmeras coisas boas para se fazer na escola! Entre elas, podemos citar:
  • Reencontrar os antigos amigos e fazer novas amizades;
  • Conviver e aprender com os mais diferentes tipos de pessoas;
  • Rever professores(as), coordenadores(as), diretores(as) e outros colaboradores da escola;
  • Estudar sobre assuntos diferentes e realizar novas descobertas;
  • Se divertir nas aulas de educação física, artes, ciências e muito mais!
4. Mantenha um diálogo aberto e respeitoso

É imprescindível que os adultos conversem com as crianças sobre a escola, sobretudo no momento de volta às aulas. Portanto, mantenha sempre um diálogo aberto e respeitoso, não invalidando nunca os sentimentos dos pequenos e pequenas.

Além de incentivar a socialização que só a escola pode proporcionar, é papel dos pais, mães e responsáveis estarem atentos às emoções das crianças. Ou seja, ouça seus medos, dúvidas e angústias e colabore para criar um ambiente de afeto, carinho e compreensão.

5. Lembrem com carinho das férias e aproveitem os momentos de descanso


Que tal vocês lembrarem juntos(as) dos momentos mais incríveis vividos nas férias? Essas lembranças afetivas são muito importantes e podem funcionar como um porto seguro para as crianças. Além disso, não deixe de se divertir com as crianças nos momentos de descanso, para que elas possam se distrair e viver momentos especiais em família!

Pensando nisso, uma sugestão é preparar uma receita gostosa, que vocês fizeram juntos nas férias, por exemplo. Depois disso, deixe que o pequeno ou pequena leve um pouco da receita para a escola. Assim, poderá oferecer aos amiguinhos e aos professores, contando como ajudou na preparação! É uma forma de criar vínculos com os novos amigos e reforçar o apoio da família no processo de readaptação escolar.

(leiturinha.com.br)

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sábado, 4 de fevereiro de 2023

VOLTA ÀS AULAS



As recordações das férias vão ficando para trás e agora o momento exige um novo desafio para a família: o retorno a a Universidade, ao colégio, à escola, ou à creche.

Tudo isso implica em mais disciplina, principalmente pela época de pandemia em que estamos vivendo... Dias difíceis,  cumprimento de horários, compra de roupa ou de uniforme, livros, e uma infinidade de compromissos que exigem um esforço tanto para os filhos com para os pais.

Para muitos deles a entrada ou saída da escola representa uma mudança radical.

Confira algumas dicas para tornar essa adaptação mais fácil:

1. Organize os horários de ir para cama.
O sono é o primeiro ponto que deve ser readaptado. Durante os dias de folga, as crianças provavelmente desregularam os horários e dormiram um pouco mais tarde e, consequentemente, acordaram mais tarde ainda. Para não estranhar tanto a mudança, nesses dias antes de começarem as aulas estabeleça horários para ir dormir e acordar. Desta forma, o corpo se adaptará normalmente à nova rotina.

2. Converse com seu filho sobre o retorno para a escola.
As férias são ótimas, mas voltar às aulas também! Reencontrar os amigos e os professores favoritos é sempre gostoso. Principalmente depois de quase 2 anos afastados...
Estimule a sua memória e ajude a criança a lembrar que é muito importante ir para a escola e quanta coisa boa ela faz por lá, quanta coisa ela aprende nas aulas e como ela também se diverte.

No caso dos mais velhos, converse sobre as expectativas relativas ao semestre, o que eles acham que o professor vai dar a primeira aula, o que eles gostariam de aprender e de fazer na escola nos próximos meses.

Ajudar a arrumar o material, a separar o uniforme e rever os cadernos do semestre anterior também é uma forma de ligar de novo a “chavinha” da escola.

3. Organize a alimentação
Os horários durante as férias viram uma bagunça. Como a criança dorme e acorda tarde, o café da manhã, na maioria das vezes, vira quase um almoço, que costuma ser muito mais tarde do que nos dias letivos. Com a chegada das aulas, é preciso organizar a alimentação e seus horários, para não bater aquela fome fora de hora e prejudicar os estudos.

4. Controle a ansiedade
Os pais que estiveram durante todo o mês perto dos filhos, conciliando as férias do trabalho às da escola das crianças, devem controlar a própria ansiedade na hora da separação. Se os adultos estiverem bem, transmitirão esse sentimento à criança.

BOA VOLTA ÀS AULAS!

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sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023

DEUS ABENÇOE NOSSAS ESCOLAS!


Um tempo de oração pelos alunos, professores, funcionários e diretores. Podemos imaginar o impacto que este tempo de oração terá sobre a vida dos professores que investem tempo e, muitas vezes, não são reconhecidos por isso. Os estudantes que estão lutando para vencer. Os diretores que se esmeram em suas funções. Assim como todas as escolas no mundo.

Para que Deus abençoe nossas escolas oramos para que ...

• Professores, funcionários e alunos cristãos permanecem firmes em sua fé no campus e em suas casas para que muitos se convertam a Cristo neste ano letivo.

• Para que Deus fortaleça os cristãos que servem em nossas escolas para que não fiquem preocupados, mas cheios de paz, confiando em Deus para encorajar os outros ao seu redor.

• Para que os alunos que fazem aulas online, sejam diligentes em seus deveres de casa e permaneçam em contato com outros alunos que estão dispostos a apoia-los para que não se sintam isolados.

• Para que a mão protetora de Deus esteja sobre os alunos, nas escolas e todo o pessoal, para que qualquer plano maligno seja rapidamente frustrado.

• Para que as escolas avancem com boa saúde e segurança.

Amém!

(Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil)


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