UFRJ
Os professores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) já estão há mais de 40 dias em greve. O presidente da Associação dos Docentes da UFRJ (ADUFRJ) e membro do Conselho de Graduação, Cláudio Resende Ribeiro, afirmou que os 55 mil estudantes da instituição não têm previsão de retorno às aulas. Afirmou que todas as categorias da UFRJ estão paralisadas, professores, técnicos e estudantes. Os cortes no orçamento inviabilizam o funcionamento portanto esta é uma paralisação plena.As principais reivindicações são a manutenção do caráter público da universidade, a contratação de professores através de concurso público, verba para assistência estudantil e melhorias das condições de trabalho.
A assessoria da reitoria da UFRJ informou que as atividades estão paralisadas por tempo indeterminado. Inclusive, o novo reitor Roberto Leher assumiu o cargo no início de julho, em meio à crise. Na ocasião, ele disse que precisava conversar com o ministro da Fazenda Joaquim Levy para tentar uma solução para os problemas da UFRJ.
UFF
A paralisação começou no dia 28 de maio e também não tem data para acabar, informou a Associação dos Docentes da UFF (ADUFF). Segundo a associação, não há como mensurar a adesão dos docentes e nem o número de estudantes prejudicados pela greve, mas o grupo afirma que a adesão é expressiva e que alguns setores estão totalmente paralisados — setores da universidade no interior no estado fecharam.
O Conselho Universitário, por orientação da própria reitoria, suspendeu o início das aulas do segundo semestre. Segundo a ADUFF, um conselho vai avaliar como ficará o calendário e a reposição de conteúdo.
Entre as reivindicações do grupo estão o reajuste salarial, compromisso de não contratação via OS; cronograma e definição de vagas para concursos públicos; compromisso com a integralização das verbas orçamentárias (cronograma de obras e retomar o valor da verba de custeio previsto no orçamento de 2015 como mínimo).
A assessoria da UFF informou que inicialmente algumas faculdades, como as engenharias, não aderiram a paralisação, mas confirmou que todos os setores estavam paralisados nesta segunda-feira e não há previsão de retorno.
(Fonte: G1.globo.com)
Muitos estudantes são prejudicados por essas greves! Precisamos orar por nossos governantes para que tenham bom entendimento, sabedoria, para fazerem os acordos necessários, diminuindo assim o tempo de paralização nas universidades. Que Deus ouça o nosso clamor!
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