"O que passo a relatar agora é o agir de Deus em minha vida e na vida de meu esposo. Fomos criados na igreja e, com 19 anos me casei. Fomos morar em São Paulo. Meu esposo, após cursar a faculdade de medicina, sentiu o chamado para o ministério da palavra. Fez o seminário e foi consagrado pastor. Sabia da responsabilidade que tinha como esposa. Temos cinco filhos.
Durante uma visita a meus pais, no Rio de Janeiro, no ano de 2004, participei de um encontro, na Igreja Batista do Méier, Rio de Janeiro, RJ onde uma irmã falou sobre o Ministério de Mães Unidas em Oração. Foi um dia maravilhoso. Meus filhos eram pequenos. Comecei o Ministério com mais algumas mães, em minha igreja. Eu não fazia nem ideia do que eu e minha família enfrentaríamos nos anos seguintes. Meus filhos sempre participaram das atividades da igreja, EBD, Equipe de louvor, Coro infantil, juvenil, esportes, EBFs, etc...
Passados mais alguns anos, começamos a perceber que nossa filha Ana Maria, então com 16 anos estava mudando muito rápido de comportamento. Estava terminando o ensino médio. Tinha duas colegas que estavam levando nossa filha para o abismo. Começou a namorar um rapaz e nos tratava de maneira agressiva. Estávamos aflitos. Não queria mais ir à igreja, nem participar de nada. Não obedecia mais. Certo dia, meu esposo foi conversar com ela e foi então que tudo aconteceu. Ele tentou ajudá-la. Queria saber como agir, visto que, não sabíamos mais o que fazer. Ela disse que iria cuidar da vida dela e que não precisava mais de babás.
Meu esposo ficou profundamente triste e disse que já que ela pensava assim, que ela fosse cuidar da própria vida, pois enquanto vivesse debaixo do mesmo teto que ele deveria obedecê-lo. Foi um horror. Ela enfrentou o pai e disse que não via a hora de ir embora. Ele disse que ela ficasse a vontade para seguir o caminho dela. Mas, que ele iria dar a emancipação para ela. Meu esposo e eu fomos ao juizado e conversamos sobre tudo o que estava acontecendo com o juiz na presença dela. O Juiz falou com ela, mas ela não aceitava nenhuma ajuda... Ao chegarmos em casa, ela arrumou uma mochila e disse que ia embora com uma das colegas que também não suportava mais os pais. Meu esposo não se opôs. Meus outros filhos estavam todos tristes com o comportamento da irmã. Não tomaram partido. Ela partiu. Não deu mais notícias.
Procuramos saber com os pais de uma das colegas que também foi embora e eles também não tinham notícias. Apenas sabíamos que ela tinha ido para Belo Horizonte morar em um albergue e que estava trabalhando em uma fábrica. Em todas as reuniões de nosso Grupo de Mães Unidas em Oração Internacional, orávamos por ela. Muitas noites ficamos sem dormir, pois não tínhamos notícias. Não sabíamos nada do que estava acontecendo com ela. Meu esposo sofria calado. Meus filhos estavam tristes.
Bem, continuamos nossa jornada na igreja e clamando a Deus pela vida de Ana Maria no Grupo de Oração de Mães Unidas em Oração Internacional. Ela nunca telefonou. Não dava notícias. Um dia, depois de quatro meses, o telefone tocou e era ela. Foi uma emoção sem fim. Ela perguntou se estava tudo bem. Perguntou pelo pai, pelos irmãos, pela igreja... Eu disse que estava tudo bem. Ela disse que tinha telefonado para saber notícias e que estava tudo bem com ela. Estava trabalhando e estava muito feliz. Perguntei onde estava morando, para ela pelo menos me dar um telefone de contato e ela disse para eu não me preocupar... Em seguida desligou o telefone. A dor foi terrível. Nunca imaginei passar por uma situação dessas. Minha família, igreja, amigos... Todos estavam solidários...
Passados mais três meses, já perto dela completar 17 anos, ela telefonou e perguntou se poderia voltar para casa. Eu disse que iria falar com o pai dela sobre o assunto. Foi então que ela começou a chorar no telefone e disse que todos a abandonaram. Que estava sozinha. Não tinha para onde ir. Estava passando fome e que estava entrando no oitavo mês de gravidez. Quase enfartei. Não acreditava no que estava ouvindo. Pedi a ela que aguardasse um pouco e que me retornasse a ligação em duas horas. Clamei ao Senhor Jesus!
Procuramos saber com os pais de uma das colegas que também foi embora e eles também não tinham notícias. Apenas sabíamos que ela tinha ido para Belo Horizonte morar em um albergue e que estava trabalhando em uma fábrica. Em todas as reuniões de nosso Grupo de Mães Unidas em Oração Internacional, orávamos por ela. Muitas noites ficamos sem dormir, pois não tínhamos notícias. Não sabíamos nada do que estava acontecendo com ela. Meu esposo sofria calado. Meus filhos estavam tristes.
Bem, continuamos nossa jornada na igreja e clamando a Deus pela vida de Ana Maria no Grupo de Oração de Mães Unidas em Oração Internacional. Ela nunca telefonou. Não dava notícias. Um dia, depois de quatro meses, o telefone tocou e era ela. Foi uma emoção sem fim. Ela perguntou se estava tudo bem. Perguntou pelo pai, pelos irmãos, pela igreja... Eu disse que estava tudo bem. Ela disse que tinha telefonado para saber notícias e que estava tudo bem com ela. Estava trabalhando e estava muito feliz. Perguntei onde estava morando, para ela pelo menos me dar um telefone de contato e ela disse para eu não me preocupar... Em seguida desligou o telefone. A dor foi terrível. Nunca imaginei passar por uma situação dessas. Minha família, igreja, amigos... Todos estavam solidários...
Passados mais três meses, já perto dela completar 17 anos, ela telefonou e perguntou se poderia voltar para casa. Eu disse que iria falar com o pai dela sobre o assunto. Foi então que ela começou a chorar no telefone e disse que todos a abandonaram. Que estava sozinha. Não tinha para onde ir. Estava passando fome e que estava entrando no oitavo mês de gravidez. Quase enfartei. Não acreditava no que estava ouvindo. Pedi a ela que aguardasse um pouco e que me retornasse a ligação em duas horas. Clamei ao Senhor Jesus!
Foi neste momento que telefonei para a irmã Jane Esther pedindo uma orientação. A irmã, usada por Deus disse que era para eu ajudá-la, estender a mão, afinal era nosso primeiro neto e ele não tinha culpa de nada. Eu estava preocupada com meu esposo que estava na igreja. Qual seria a reação dele. A irmã me disse que Deus estava preparando tudo. Que era para eu telefonar para ele e pedir que viesse para casa, pois surgiu algo de extrema importância... Assim eu fiz... Quando meu esposo chegou compartilhei com ele o ocorrido e ele chorou amargamente. Foi de partir o coração. Pouco tempo depois o telefone tocou, meu esposo atendeu, eles conversam e ela pediu perdão e voltou...
Demos todo apoio! Muitas lutas tivemos! Ela teve pré-eclampse. Quase morreu no parto. Teve hemorragia.
Hoje estamos com nossa netinha, Ana Beatriz. Ela mudou de vida. Esta estudando, trabalhando e cuidando da filha. Voltou para os caminhos do Senhor e disse que era feliz e não sabia.”
Ana Cristina - Mães Unidas em Oração Internacional de São Paulo, Capital, RJ)
(Testemunho publicado com a autorização da mãe. Sobrenomes sob sigilo)
IMPORTANTE: Faça sua inscrição online para receber todas as informações necessárias, através do link:
https://www.maesunidasemoracao.org/Grupos#FacasuaInscricaoeInicieumGrupo
Não deixe nenhum espaço em branco. Caso não tenha como preencher um espaço, coloque ”xxxx”.
Demos todo apoio! Muitas lutas tivemos! Ela teve pré-eclampse. Quase morreu no parto. Teve hemorragia.
Hoje estamos com nossa netinha, Ana Beatriz. Ela mudou de vida. Esta estudando, trabalhando e cuidando da filha. Voltou para os caminhos do Senhor e disse que era feliz e não sabia.”
Ana Cristina - Mães Unidas em Oração Internacional de São Paulo, Capital, RJ)
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Todo filho precisa de uma mãe que ora
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WhatsApp: +55 21 99212-0548
@janeesthermspaularosa
(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)
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