Fern Nichols |
Quando morávamos no Canadá, em British Columbia, meu Marido, Rle, e nosso filho de dez anos, Troy, foram convidados por um amigo para fazer um passeio de canoa junto com seu filho. O amigo já havia percorrido aquele percurso ao longo do rio Fraser muitas vezes e queria compartilhar esse divertido passeio com Rle. Além disso, seria uma grande aventura para os dois meninos.
À medida que a data do passeio se aproximava, eles ficavam mais entusiasmados e ansiosos. A aventura exigiu que tudo fosse planejado e preparado com bastante antecedência.
Como estávamos no início da primavera, a neve das montanhas ainda estava derretendo, deixando o rio mais cheio e com maior correnteza. O dia marcado para o passeio amanheceu úmido e chuvoso, mas nada poderia deter o entusiasmo daquele grupo de aventureiros.
Depois de carregar a canoa com os suprimentos, quando eles estavam prestes a sair com o barco, dois homens que estavam vindo para a margem os alertaram gritando:
—Vocês não estão pensando em sair de canoa hoje,
estão? — gritou um dos homens.
— Estamos sim!— respondeu o amigo de meu marido.
— Pois eu não sairia hoje se fosse você. As águas estão altas e a correnteza muito forte. Vocês estarão se arriscando a ir parar no fundo do rio!
O amigo de Rle garantiu que já havia saído de canoa com todo tipo de clima, e que tudo daria certo. Mesmo assim, quando eles pularam para a canoa, Rle viu os dois homens balançarem a cabeça em desaprovação.
No meio da tarde, senti um forte impulso de orar pela proteção de Rle e Troy. A impressão foi tão forte que parei o que estava fazendo, sentei-me à mesa da cozinha com minha Bíblia e clamei por proteção para eles. Orei: "“Rogo que os guardes do Maligno” (Jo 17.15). “Aqueles que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não pode ser abalado, mas permanece para sempre. Como estão os montes ao redor de Jerusalém, assim o Senhor está ao redor do seu povo, desde agora e para sempre” (Sl 125.1,2). “Pois que tanto me amou”, diz o Senhor, “eu o livrarei; pô-lo-ei num alto retiro, porque ele conhece o meu nome” (Sl 91.14).
A seguir, orei pelo amigo de Rle e por meu filho: “Deus, o Senhor sabe o que está acontecendo neste momento. Peço que o Senhor os proteja. Guarde-os em segurança. Envolva-os com Seus braços e mantenha-os junto ao Senhor. Traga-os de volta para casa. Confio em ti, e não temerei. Ó, Senhor, traga-os de volta em segurança”. Devo ter orado por cerca de uma hora.
DEUS RESPONDE AS ORAÇÕES
Mais tarde, naquele mesmo dia, recebi um telefonema de meu marido, exausto, mas extremamente agradecido. Enquanto ele me contava o que havia acontecido naquela tarde, calculei a hora e percebi que aqueles terríveis acontecimentos tinham ocorrido exatamente no momento em que o Espírito Santo me instigou a orar.
Rle contou-me como tudo aconteceu: enquanto eles remavam rio abaixo, ganharam velocidade até que repentinamente chegaram a um desnível, como se fosse uma pequena cachoeira. A canoa foi jogada para frente, projetando-se no ar, e todos os ocupantes foram atirados no rio gelado. Quando Rle recobrou o controle dos sentidos, percebeu que estava debaixo da água, segurando dois pequenos pés que se apoiavam sobre seus ombros. Sem saber como conseguiu força para Fazer isso Ele tirou Troy de seus ombros e nadou com o menino até a canoa, que estava por perto e não havia afundado. Enquanto nadava, ele procurava manter o tronco de Troy fora da água, pois estava preocupado que ele sofresse uma hipotermia. Troy então perguntou a ele:
— Papai, nós vamos morrer?
Rle permaneceu em silêncio.
Troy continuou: — Tudo bem, papai. Estaremos com Jesus.
O amigo de Rle e seu filho estavam mais distantes da canoa. Rle comentou mais tarde que jamais poderia esquecer a voz de seu amigo chamando desesperadamente pelo filho e o alívio que sentiu quando pai e filho se encontraram nas águas revoltas. Deus deu a eles forças para nadar até a canoa e subir nela.
Após quarenta e cinco minutos lutando contra o frio e contra a turbulência das águas, a resistência deles, porém, começou a diminuir. Seus corpos estavam enregelados até os ossos. No momento em que Rle começou a achar que eles iriam morrer, outro milagre aconteceu.
De repente, eles perceberam que estavam pisando em terreno firme, e descobriram que estavam em uma pequena ilha submersa no meio do rio. Eles mal conseguiam ficar de pé devido à força das águas. Tremendo de forma incontrolável, eles se abraçaram e agradeceram a Jesus por aquela momentânea segurança.
A seguir, em questão de minutos, um helicóptero, que praticamente não tinha onde pousar, recolheu-os e levou-os rapidamente para o hospital mais próximo.
Como a equipe de resgate ficou sabendo onde eles estavam? Este foi um outro milagre. Um casal viu o acidente e acionou imediatamente o resgate. Os médicos disseram que se Troy ficasse na água por mais dez minutos, teria morrido de hipotermia.
Que privilégio poder lutar pela integridade física de meus amados e de seus amigos através da oração. Minha oração fez diferença? Deus enviou seus anjos para ajudá-los apenas porque orei? É claro que sim! Creio na promessa de Deus quando Ele diz que se eu clamar, Ele me ouvirá e fará coisas grandes e maravilhosas. A oração é o instrumento que pode fazer diferença entre a vida e a morte." (Fern Nichols)
(Extraído do Livro: Todo Filho Precisa de Uma Mãe Que Ora - Autora: Fern Nichols - Página 35 - Fern Nichols é a Fundadora de Moms In Prayer International/Mães Unidas em Oração no Brasil)
Este livro está a venda pela internet em vários sites. Faça uma pesquisa de preço.
Lembre-se, a tiragem é de 2015, com logomarca do Ministério Mães Unidas em Oração!
Rle contou-me como tudo aconteceu: enquanto eles remavam rio abaixo, ganharam velocidade até que repentinamente chegaram a um desnível, como se fosse uma pequena cachoeira. A canoa foi jogada para frente, projetando-se no ar, e todos os ocupantes foram atirados no rio gelado. Quando Rle recobrou o controle dos sentidos, percebeu que estava debaixo da água, segurando dois pequenos pés que se apoiavam sobre seus ombros. Sem saber como conseguiu força para Fazer isso Ele tirou Troy de seus ombros e nadou com o menino até a canoa, que estava por perto e não havia afundado. Enquanto nadava, ele procurava manter o tronco de Troy fora da água, pois estava preocupado que ele sofresse uma hipotermia. Troy então perguntou a ele:
— Papai, nós vamos morrer?
Rle permaneceu em silêncio.
Troy continuou: — Tudo bem, papai. Estaremos com Jesus.
O amigo de Rle e seu filho estavam mais distantes da canoa. Rle comentou mais tarde que jamais poderia esquecer a voz de seu amigo chamando desesperadamente pelo filho e o alívio que sentiu quando pai e filho se encontraram nas águas revoltas. Deus deu a eles forças para nadar até a canoa e subir nela.
Após quarenta e cinco minutos lutando contra o frio e contra a turbulência das águas, a resistência deles, porém, começou a diminuir. Seus corpos estavam enregelados até os ossos. No momento em que Rle começou a achar que eles iriam morrer, outro milagre aconteceu.
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Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora
Você já orou pelo seu filho hoje?
www.momsinprrayer.org
contato@maesunidasemoracao.org
(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)
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