Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

terça-feira, 30 de junho de 2020

SOBRE ADOÇÃO DE CRIANÇAS



Logo de início declaro que não há problema na adoção! A adoção costuma ser um ato de amor marcado por uma relação de doação, nesse sentido dada a nobreza, tal ato poderia até ser chamado de a-doar ao invés de adotar.

É certo que muitos são os motivos que levam um casal a adotar uma criança, também parece claro que este não é apenas um ato, mas um processo que envolve vários fatores que vão desde os motivos pessoais da pessoa que adota até os aspectos jurídicas de tal processo. Assim, as questões subjetivas que marcam a adoção envolve sentimentos e mesmo estigmas que permeiam a mente e coração, a vida e também a qualidade da relação que será estabelecida entre adotante e adotado.

Acerca dos elementos psicológicos principais do  ato de adoção suponho serem  quais os “porquê(s) que os pretensos pais devem se fazer antes de tomar a  decisão de adotar uma criança, quanto às respostas elas são pessoais e por isso particulares a cada pessoa ou casal, no entanto ressalto que o conteúdo das mesmas deve ter em comum a compreensão sobre “Qual o sentido da adoção para a pessoa que adota”... Há de fato uma motivação pessoal clara acerca dessa importante decisão e mais ainda uma compreensão de que  este processo envolve diretamente sua vida mas principalmente a vida de outra pessoa. No caso pode-se dizer que “ a adoção é um processo que implica na mudança do curso da vida de uma criança”, pois real e simbolicamente o pequeno passará a ser filho e o casal pais.

Mas o que seria necessário para que uma relação saudável se estabeleça entre pais e filhos adotados e de fato tenha-se um vínculo parental? Bom, passo muito importante é a  compreensão aceitação/dos agora pais, de que eles e a criança têm uma história prévia a chegada desse último ao “novo lar” e isso independe se ela tem algumas horas ou mesmo alguns anos de vida, assim o  mais importante dos então  pais é não tentar negar ou pior ainda esconder da criança fatos acerca de sua história, suas origens, pois quando isto acontece principalmente através de mentiras essa chamará outras e mais outras, e colocará os pais em uma situação diária de extremo desconforto e a criança a um confronto recorrente entre o real e o imaginário que compreendem os fatos como realmente são e as versões que seus pais adotivos lhe repassaram.

Quanto a negativa troca entre a revelação da verdade e a manutenção da mentira acerca da adoção de um filho, pode-se dizer que os efeitos da tal decisão repercutirão de forma prejudicial na vida de todos os envolvidos nas histórias, mas principalmente na cabecinha da criança que se vê dividida;  entre mentira X verdade, fato X versão, acreditar X desconfiar. Para tanto ainda sobre os pais adotivos o recomendável é sempre “a verdade” que deve ser revelada desde o início do processo quando a criança adotada apresentar certa capacidade de compreensão dessa história.

Do contrário, quando a verdade não é revelada, mas sim “velada” tem-se então um ambiente propício para a criação de fantasmas mentais que podem se transformar em sintomas emocionais e por isso chegar a comprometer a formação da personalidade da criança como também a saúde mental dos pais adotivos que passam a viver sua parentalidade de forma desconfiada e não plena, sob o manto escuro da mentira ou a dúvida comum nesses casos: qual a idade certa de contar para meu filho que ele é adotado...?

Diante do exposto, entende-se que se do ponto de vista biológico a chegada de um filho exige decisão, compreensão e aceitação e também uma adaptação corrente, no caso da adoção não é diferente e também remete os pais à pergunta: Nós estamos dispostos e disponíveis a uma criança agora? Nós contamos com tempo e amor necessário para doar e criar um filho... assim caso as respostas sejam SIM, então tudo bem, a ideia é adotar, se doar e assim construírem juntos adotante e adotado, ou melhor pais e filhos uma linda história de amor e fatos com tudo estabelecido às claras.

Andréia Leite 
Psicóloga & Coach Infantil/Familiar 
Membro Profissional do CPPC- Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

www.momsinprayer.org
www.maesunidasemoracao.org
WhatsApp: 21 99212-0548

(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)

IMPORTANTE: Para fazer parte do Ministério e receber todas as informações, é só fazer sua inscrição online em nosso link: http://maesunidasemoracao.org/inscricaonline.html 

Não deixe nenhum espaço em branco. Caso não tenha como preencher um espaço, coloque "xxxx".

segunda-feira, 29 de junho de 2020

VENCENDO O MEDO!


Querida irmã Jane Esther,

Sei que Deus tem usado a sua vida para abençoar milhares de mães no Brasil, e eu sou uma delas. Por isso, meu testemunho e de minha vida.

Quando telefonei em meu desespero pedindo socorro, a irmã me respondeu: “No dia em que eu clamei, atendeste-me; alentaste-me, fortalecendo a minha alma.” (Salmo 138:3) 


Glórias ao nome do Senhor Jesus Cristo! Deus falou ao meu coração e transformou a minha vida.

Tenho percebido que quando falo de como o Ministério foi criado e o “porque”, muitas amigas minhas ficam emocionadas e pedem para participar.

Eu costumava ser dominada pelo medo e ansiedade, regularmente. Ás vezes, as coisas mais bobas faziam com que o meu coração disparasse, minha pressão aumentasse e minhas mãos tremessem, tais como: vendo minha filha andando em sua bicicleta... medo dela cair. Meu marido ficava atrasado, eu imaginava muitas coisas. O carro dava defeito em locais perigosos, eu ficava aflita. O telefone tocava fora de hora, achava que era alguém com uma notícia ruim, enfim... Eu ficava paralisada com certas situações em minha vida que eram normais de acontecer.

Quando comecei a participar de Mães Unidas em Oração, comecei a entender que nossas vidas estão nas mãos de Deus e igualmente nossos filhos, esposo, família, negócios, enfim, TUDO, está no controle de Deus.

Eu sempre fui uma pessoa muito tímida e não conseguia mudar. Então, um dia, eu realmente levei a Palavra de Deus a sério e pedi ajuda para os meus medo. O versículo que a irmã pediu para eu ler foi profundo. "Não andeis ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus." (Filipenses 4:6)

Eu decidi obedecer a Deus e entregar as minhas preocupações em oração. Cada vez que eu me pego preocupada, eu clamo ao Senhor. Se a preocupação voltar, oro novamente. E mais uma vez. E mais uma vez.

Olha só o que aconteceu ao longo do tempo? Ele me "fez ousada e valente." Sim, Ele o fez! Oh, quantas vezes nós não conseguimos nos ajudar simplesmente porque não o chamamos para ajudar!

Eu sou muito grata a Deus pela orientação que temos recebido do Ministério e a experiência que temos a cada semana quando juntas como Mães Unidas em Oração clamamos a Ele em oração citando os nomes de nossos filhos e escolas em nossos grupos.

Eu sou tão grata que Ele que tem derramado sobre a minha vida todos os dias, bênçãos inauditas. Hoje eu vejo que temos que ter, como a irmã mesma diz: Fé, Coragem e Perseverança na oração. Temos que orar.

Somos amadas pelo Pai!

Muito obrigada!

Janice Ferreira Martins
(Líder de Grupo de Mães Unidas em Oração em Florianópolis, SC - Testemunho publicado com a autorização da mãe)


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contato@maesunidasemoracao.org 
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(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa) 

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domingo, 28 de junho de 2020

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE JULHO DE 2020

É maravilhoso fazer parte de Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração no Brasil e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 150 países... 

Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu momento "A Sós com Deus"!
No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, e ora de 3 a 7 minutos por um dos filhos (biológico, adotivo ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério, em PDF. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.

Se a mãe pertence ao Ministério Internacional e não recebeu o seu Calendário Nacional de Oração é só nos enviar um e-mail: contato@maesunidasemoracao.org

Mãe Unida em Oração é apenas instrumento nas mãos de Deus. Quem é digno de toda honra e de toda Glória é o Senhor Jesus Cristo! É Ele quem guerreia "com" e "através" de nós! (Efésios 6: 10-20).

Somos apenas servas!

Se você sentiu o toque do Espírito Santo para participar, o primeiro passo para fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração no Brasil é fazer sua inscrição como Mãe (biológica, adotante ou espiritual) colocando seu(s) filho(s) e a escola adotada em oração na Rede Mundial de Oração.

É só fazer a inscrição para receber todas as informações necessárias através do link:
http://maesunidasemoracao.org/inscricaonline.html

Tão logo encontre outra mãe que também tenha sido tocada pelo Espírito Santo comece seu PGO - Pequeno Grupo de Oração...

Foi assim que começou com Fern Nichols em 1984, no Canadá. Ela levou seu filho para escola e viu que ele estava mudando de comportamento. Começou a orar e pediu a Deus outra mãe que estivesse passando pela mesma situação. Assim começou Moms In Prayer International e, hoje, estamos em mais de 150 países! Mistério Insondável de Deus! 

Lembre-se que Mães Unidas em Oração é um Ministério de mãe com mãe..

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
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(Editora do Blog: Jane Esther M. S. de Paula Rosa)

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sábado, 27 de junho de 2020

SAMARITANOS ENTRE FALECIDOS, FALIDOS E FERIDOS


Milhares de falecidos, milhões de falidos, e incontáveis feridos. São os rastros da pandemia, gerada pelo novo coronavírus. A tragédia de tantos falecidos assusta e mobiliza previsões, prevenções e ações práticas. Diante da ameaça da vida tudo o mais perde a força e o sentido. Os investimentos são direcionados para diminuir ao máximo a ameaça da perda da vida, seja a própria, ou de pessoas do círculo mais próximo ou distante. Outra tragédia é perceber que a fome também se mostra como inimiga latente. Essa que invade barrigas em barracos onde “ficar em casa” significa não poder sair para garantir o pão de cada dia. Um sentimento muito diferente de se ficar em casa enfastiado pelo tédio de não se saber o que fazer ao longo do dia. Ainda há muitos outros que não falecerão pelo vírus, não perderão seus empregos, não sentirão a barriga roncar de fome, mas, mesmo assim, sairão feridos dessa batalha. De alguma forma, estejamos entre os falecidos, falidos ou feridos, essa pandemia nos afeta ou afetará a todos.

As crises escancaram as interioridades, revelam as maldades ou as bondades, munem de pedrões ou de perdões, evidenciam o potencial humano para repudiar ou acolher, para abandonar ou cuidar. Nas situações extremas, surgem inúmeras oportunidades de alavancar o bem para muito acima do mal. No entanto, infelizmente nem sempre assim se faz. Pode ser assustador constatar, em meio às dores, que há inúmeras intencionalidades do aproveitamento próprio, dos interesses políticos, religiosos e econômicos. Intencionalidades que se mostram em atos conscientes usurpadores, que contribuem para o aumento dos falecidos, falidos e feridos, algumas vezes tão letais quanto a COVID-19. Mas, ao mesmo tempo, a esperança, de que as ameaças serão vencidas, se renova e se mantém diante da afluência de um mar de gente samaritana, que caminha solidariamente entre as dores dos rastros deixados pela pandemia.

Gente samaritana é uma referência à parábola bíblica do Bom Samaritano (Lucas 10.25-37). Essa parábola foi contada por Jesus, ao responder para um perito da lei sobre quem seria o próximo, depois de ter ensinado “ame o seu próximo como a si mesmo”. Na parábola, havia um homem viajando em uma estrada. Ele caiu nas mãos de assaltantes, que tiraram suas roupas, o espancaram quase até à morte e se foram. Alguns transeuntes, ao passarem por aquela estrada, se depararam com a tragédia daquele homem. Um deles, um sacerdote, quando o viu passou pelo outro lado da estrada. Assim também um levita, ao ver o homem moribundo, desviou-se do caminho. Mas, o samaritano, cidadão de Samaria, ao chegar naquele lugar e ver o homem desfalecendo em dores, teve piedade dele. Parou sua viagem, fez por ele o que pôde, enfaixou-lhe as feridas, derramou nelas vinho e óleo. Depois o colocou sobre o seu próprio animal, o levou para uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte seguiu viagem, mas antes pagou ao hospedeiro o devido valor pela estadia e deu recomendações de que seguisse cuidando daquele homem, pois pagaria todas as despesas quando voltasse. Ao final da parábola Jesus pergunta ao perito da lei: “Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?”. Ele rapidamente respondeu: “Aquele que teve misericórdia”. E a recomendação de Jesus para ele foi: “Vá e faça o mesmo”.

A parábola é uma lição de humanidade, ao clarificar que a misericórdia nos coloca na relação com o próximo. Nessa proximidade relacional com o outro, aciona-se o potencial da nobreza, de um caráter que mostra os valores mais consistentes para a vida humana. Quando a morte assola a humanidade, o que mais se precisa é de gente samaritana com suas expressões de misericórdia. Em meio à pandemia mundial atual, essa gente está, em grande parte, nos hospitais, laboratórios, organizações e lares, mas também nos mais variados e inusitados lugares.

Samaritanos que caminham entre falecidos, falidos e feridos são todos aqueles que, mesmo arrolados nas estatísticas dos atingidos, mostram misericórdia. O termo misericórdia carrega o significado de clemência e piedade. Sua origem etimológica vem dos termos latinos MISERATIO, derivado de MISERERE, que significa “compaixão” e CORDIS, derivado de COR, “coração” (1). Misericordiosos são pessoas cujo coração que bate em favor do miserável. Sabem partilhar tanto das próprias dores e dissabores, como do seu tempo, vestimenta, alimento, até mesmo se for o último pedaço de pão. São solidários, não pela ausência de dores em si mesmo, mas por compreenderem que o alívio se faz presente na partilha da alma e da vida com o próximo. Essa partilha, que se mostra no repartir da intervenção, do conhecimento, do cuidado, do trabalho, do afeto, do dinheiro, da comida, da água, de uma máscara ou de um frasco de álcool em gel. Como comenta Vera Shoenardie, em uma reunião de amigos em encontro virtual durante o distanciamento social: “São pássaros feridos que cantam a Deus! Nele confiam mesmo quando o céu está encoberto de densas nuvens. E ainda têm forças para olhar com compaixão e generosidade para a dor e a necessidade do outro. Que a graça e a misericórdia, daquele que acompanha nossa jornada, estejam entre nós!”.

Os samaritanos que caminham entre os falecidos, falidos e feridos estão em todos os lugares, nos hospitais, nos lares, nas ruas, nas igrejas e nos mercados. São os pais que cuidam dos filhos, filhos que cuidam dos pais, irmãos e amigos que se cuidam, mas também sabem olhar para além, por seus vizinhos e colegas, para outros povos e nações. Além de visualizar as necessidades do lar, mantém suas lentes ampliadas para as misérias da rua, bairro, cidade, estado, país e mundo. Essa gente samaritana vai ensinando para a sociedade atual, que já foi classificada por tantos pensadores como a sociedade do espetáculo, do desempenho, da ideologia do sucesso, da liquidez, da falência da solidariedade, das relações descartáveis e do reino do dinheiro, que o foco é outro. A postura samaritana enfatiza que, como habitantes do planeta, somos uma comunidade humana que tem como premissa o cuidado de uns aos outros. Parece que os solidários caminhantes entre os falecidos, falidos e feridos proclamam, em grandioso som, com seus atos de misericórdia, qual deveria ser a verdadeira religião. Aquela declarada pelas Sagradas Escrituras: “Religião de verdade, que agrada a Deus, o Pai, é esta: cuidem dos necessitados e desamparados que sofrem e não entrem no esquema de corrupção do mundo sem Deus” (Tiago 1.27, A Mensagem).

Cuidar dos necessitados e desamparados, e não se render aos esquemas de corrupção, poderia salvar o planeta, não somente dessa pandemia por causa do novo coronavírus, mas também da pobreza e da violência, que promovem igualmente muitos falecidos, falidos e feridos. Que a afluência dessa gente samaritana siga em expansão, e mesmo que também ferida, seja protagonista do achatamento gráfico da curva dos falecidos, falidos e feridos nessa crise. E que, posteriormente, quando a pandemia tiver sido vencida, a sociedade possa ter alcançado uma nova classificação: − a sociedade da solidariedade.

Por Clarice Ebert, Psicóloga,Terapeuta Familiar, Mestre em Teologia, Professora, Palestrante, Escritora. Membro e docente de EIRENE do Brasil e do CPPC - Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos.

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sexta-feira, 26 de junho de 2020

O AMOR COMEÇA EM CASA


(Ilustração)
Estava correndo na calçada,e de repente,um estranho esbarrou em mim.A minha reação foi a seguinte:"- Me desculpe, por favor".

A pessoa me respondeu:"- Me desculpe também.Eu simplesmente não vi você."

Depois de trocarmos palavras amáveis e gentis eu fui para minha casa. E mais tarde, quando eu estava fazendo o jantar, meu filho se aproximou de mim, tão silenciosamente, que eu não percebi e quando me virei tomei o maior susto e lhe dei uma bronca: "- Saia do meu caminho meu filho!" Por isso, ele foi embora, certamente com o seu pequeno coração partido.

Quando fui me deitar eu podia ouvir a voz calma e doce de Deus me dizendo: "- Quando falava com um estranho você foi bastante cortês, mas com seu filho, a criança que você ama, quanta grosseria!"

Neste instante eu me senti pequena, e agora, era o meu coração que estava partido. Então, fui até o quarto e falei ao meu menino: "- Filho eu sinto muito pela maneira que agi hoje, eu não devia ter gritado com você daquela maneira."

Meu filho respondeu: "- Ah,mamãe não tem problema; eu te amo." 

Deus criou a família como base sustentadora da sociedade, por isso o diabo ataca constantemente essa instituição, pois sabe que destruindo o alicerce estará abalando toda estrutura.

Estudos científicos comprovam que o impacto causado pelo meio em que vivem será decisivo para a formação de pessoas agressivas ou para o desenvolvimento de indivíduos socialmente adaptados.

Vimos a todo instante, através dos meios de comunicação, notícias de agressões mortais entre membros de uma mesma família, enquanto o aumento da violência na sociedade cresce assustadoramente, nos levando a perceber que a instituição familiar tem espalhado esse comportamento diabólico por toda a sociedade.

"Mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor de Deus." (João 5.42)

Orar, ler a Bíblia junto com a família, viver conforme os ensinamentos bíblicos, amar quando deveria se irar, e, sobretudo, ter o amor de Deus como alicerce, glorificando e exaltando o nome de Jesus com atitudes de um verdadeiro cristão será ponto determinante para a vitória da família sobre as investidas do diabo.

O amor é o dom supremo exercitemos o amor a começar da nossa casa, precisamos orar mais por nosso filhos, mas também precisamos nos examinar como mães de forma que possamos ver de maneira madura e responsável, o quanto estamos contribuindo para o bem estar e para saúde emocional de nosso filhos oferecendo a eles um ambiente familiar amoroso e saudável

Estejamos atentas a voz do Espirito Santo, a fim de possamos nos concertar com Deus e com nosso amados.

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Coeditora do Blog: Cláudia Regina Farias 
  
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quarta-feira, 24 de junho de 2020

VOCÊ TEM FÉ?

   

Uma cidadezinha do interior sofria com uma grave seca que já durava vários meses. Os moradores já sofriam com a estiagem e já haviam pessoas que começavam a passar necessidades graves. Tudo faltava: Alimento, água, dinheiro…

Foi então que um grupo de crentes de uma igreja combinaram de fazer uma reunião de oração especial para pedir que Deus enviasse a chuva tão necessária naquele momento.

No dia combinado, todos iam chegando e se acomodando na igreja, aguardando que o pastor iniciasse aquele momento especial de clamor.

Num determinado momento, uma menina chama todas as atenções, quando entra na igreja de guarda-chuva à tira-colo, capa de chuva e bota de borracha.

Houve quem quisesse rir, mas logo a “ficha caiu”:

Eles estavam diante da mais genuína demonstração de fé daquela criança;
demonstração essa, que não se viu em nenhum dos adultos crentes ali reunidos.

(Extraido do site https://www.esbocandoideias.com/)

Nós oramos, clamamos, mas será que temos fé, a fé genuína dessa criança que tem a certeza da chuva após a oração?

Precisamos exercitar essa fé e orar para que nossos filhos creiam com todo coração no poder Deus e saibam que muitas vezes terão que primeiro por o pé, para Deus então, fazer o caminho.

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sábado, 20 de junho de 2020

MULHER INTEIRA!



Uma mulher que busca ser inteira compreende que a vida é um presente e que o seu dia-a-dia está repleto de micro sinais e oportunidades que a conectam de forma integrada ao seu corpo, suas emoções, seus relacionamentos e sua interioridade. Uma boa dose de graça, compaixão, bondade é vivenciada na relação consigo, com os outros, com o ambiente e com o transcendente. O sentido da vida se aconchega e faz morada em seu interior dando a sensação de que a vida vale à pena. Dessa forma vive plena, mesmo que não seja a mulher mais bela, nem a mais rica, moderna ou famosa da cidade.

Uma mulher inteira sabe que cuidar-se é essencial para viver bem, pelo menos melhor, mais tranquila, mais leve e feliz, mesmo em meio aos desafios da vida. Cuida do seu corpo com amor, carinho, gratidão e responsabilidade. Desenvolve relacionamentos com sabedoria, graça e assertividade. Assume a identidade numa sintonia harmônica com suas emoções. Cultiva sua espiritualidade numa atenção plena em Deus e na partilha com outras pessoas, nutrindo a alma, fortalecendo a fé e renovando o sentido da vida.

Uma mulher inteira sabe que o cuidado de si é intransferível e, por isso, assume a responsabilidade de ser adulta, mulher crescida e madura. Estabelece a meditação como seu estilo de vida favorecendo o acontecer de cada coisa em seu tempo. Seja a superação de uma mágoa ou luto, o preparo ou degustação de uma boa comida, o diálogo na intimidade, o abraço, beijo, riso, choro, festejo ou o recolhimento, o silêncio no jejum das palavras, a oração, a contemplação e o sonho no sono. Segue assim, reconhecendo seu verdadeiro tamanho, sua inteligência e potencial, num discernimento de que nem tudo sabe e que precisa do outro para viver, se sentir parte, trocar, partilhar, amar, abraçar, envolvendo-se com graça, formosura e elegância, ao mesmo tempo em que enfrenta a vida com nobreza, garra, força e resiliência.

A palavra mulher tem como sinônimo o vocábulo rainha e, como tal, reflete em sua postura a majestade da magnitude de seu peculiar reino interior. Que esteja em sintonia com o Reino dos Céus. Similarmente à rainha Ester, cuja história relatada nas Escrituras revela suas nobres atitudes e posturas em meio às circunstâncias frágeis de sua vida, uma mulher inteira pode causar boa impressão por onde passa.

“Ester causava boa impressão a todos os que a viam” (Ester 2.15)

Ser mulher inteira é emoção e razão. É saber sentir, sensibilizar, pensar e raciocinar. E eis que o Criador agradou-se em criar à sua imagem e semelhança, após Adão, também à Eva, para que feitos da mesma essência do sagrado pudessem experimentar o encontro e a parceria. Fato que encheu o soberano de plena satisfação! Celebremos o bem feito do Criador!

(Por Clarice Ebert, Psicóloga,Terapeuta Familiar, Mestre em Teologia, Professora, Palestrante, Escritora. Membro e docente de EIRENE do Brasil e do CPPC - Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos)

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quarta-feira, 17 de junho de 2020

O SEGREDO DA SABEDORIA HUMANA


"Assim o rei Salomão excedeu a todos os reis da terra, tanto em riquezas como em sabedoria." - 1 Reis 10:23

Todos sabemos, pelas escrituras que o rei Salomão foi o homem mais sábio e mais rico da sua época , e sabemos também a origem de toda sua sabedoria: ela lhe foi dada por Deus.
Deus apareceu em sonho a Salomão e lhe perguntou o que ele queria que Ele lhe desse.

E Salomão lhe pediu: da-me um coração entendido para julgar o teu povo, para que prudentemente discirna entre o bem e o mal. E Deus lhe concedeu o coração tão sábio que não houve outro igual, nem antes, dele e nem depois dele .(1Reis 3:5-13)

Salomão foi o mais sábio e poderoso rei diante do mundo, teve muitas mulheres, desfrutou dos maiores prazeres que o mundo antigo podia oferecer e ofertar!!!

Porém,depois de viver uma vida longa cheia de riqueza, poder e honra, Salomão na sua velhice, percebeu e revelou que tudo o que o homem busca ao longo de sua vida, como riqueza, prazeres, alegrias, na verdade, não vale a pena e não preenche nem satisfaz o coração

Mas, como alguém que desfruta de todas as melhores coisas que há no mundo, e, mesmo assim, diz que nada vale a pena? 

Salomão, em todo o livro de Eclesiastes, nos alerta que tudo do que há do bom e do melhor nesse mundo não vale a pena, se não temermos a Deus de todo nosso coração e guardarmos Seus mandamentos!!!

Porquê nenhuma riqueza, poder e honra neste mundo é melhor do que Deus tem para nós. Deus tem a eternidade para nós !!!

"De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. 

Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau." - Eclesiastes 12:13-14

Oremos para que nossos filhos se lembrem que não há nada mais importante do que conhecer a Deus e obedecê-lo.

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(Coeditora do Blog: Cláudia Regina Farias ) 

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quinta-feira, 11 de junho de 2020

O QUE É SER UMA MULHER DE DEUS?


"É caminhar na dúvida cheia de certeza e fé; é correr atrás das nuvens no dia de sol é alcançar o sol num dia de chuva; é lutar por causas já perdidas, e mesmo assim sair vencedora. É obedecer a voz de Deus. É estar antes do ontem e depois do amanhã!

A mulher de Deus faz o deserto florescer. 
A mulher de Deus vê as tempestades como oportunidades!
A mulher de Deus chora, mais não se prostra.
A mulher de Deus esta sempre pronta pra guerra.
A mulher de Deus não desiste…ela insiste!
A mulher de Deus não fala, ela age.
A mulher de Deus transforma uma maldição em benção.
A mulher de Deus não se cansa, ela está sempre de pé.
A mulher de Deus age com sabedoria.
A mulher de Deus não se exalta, ela se humilha pra ser exaltada.
A mulher de Deus é discreta, ela sabe se por no seu lugar.
A mulher de Deus diz palavras que edificam, que trazem vida.
A mulher de Deus não se descreve no que tem, mais sim no que é!
A mulher de Deus age pela fé!
A mulher de Deus se lança, ela se entrega de corpo, alma e espirito.
A mulher de Deus não só ORA… ELA CLAMA!
A mulher de Deus não tem medo, ela CONFIA EM DEUS.

A verdadeira MULHER DE DEUS é aquela que tem consciência que com DEUS ela pode tudo, que pra ter VITÓRIAS só é preciso CONFIAR. Para a Mulher de Deus nada é Impossível, pelo contrario com a sua FÉ tudo é POSSÍVEL!"

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

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(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

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terça-feira, 9 de junho de 2020

CHORANDO PELOS QUE CAÍRAM, MAS PARTINDO PARA O RESGATE


Tiago 5: 19-20 – “Meus irmãos, se algum de vocês se desviar da verdade e alguém o trouxer de volta, lembrem-se disso: Quem converte um pecador do erro do seu caminho, salvará a vida dessa pessoa e fará que muitíssimos pecados sejam perdoados”; Romanos 12:15 – “Alegrem-se com os que se alegram e chorem com os que choram”.

Muitos de nós, com certeza, temos histórias para contar, sobre amigos que “corriam bem” a jornada da vida cristã e de uma hora para outra, afastam-se de Deus, da família, da igreja, dos irmãos. “Jogam para o alto” suas antigas convicções, passam como na parábola, a viver o papel de “filho pródigo” e desaparecem por alguns tempos.

Quando voltamos a ter notícias sobre estas pessoas, quase sempre são desalentadoras e passamos a chorar e orar por estes queridos. “É o que podemos fazer no momento”, dizemos. Apegamo-nos a versículos (verdadeiros e sábios), que afirmam: “(…) Pois o que o homem semear, isso também colherá. Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna” (Gl 6:7-8). Mas será que poderíamos fazer MAIS ALGUMA COISA? Haveria algo de concreto que poderíamos tentar, logo após as necessárias etapas de CHORAR e ORAR?

Encontramos, durante nossas viagens, uma comunidade que fez alguma coisa e que pode nos servir como um BOM EXEMPLO: a 2ª. Igreja Batista da Pavuna, um bairro da cidade do Rio de Janeiro. Certo dia na reunião da Juventude, eles começaram a lembrar dos jovens que haviam crescido na Igreja, mas que haviam se afastado. Após muitos nomes lembrados, sabiam o paradeiro de alguns (envolvimento com drogas, sexo, prostituição etc.) e de outros, nem tinham mais notícias.

Choraram pelo fato e resolveram fazer alguma coisa – não podiam continuar vendo o diabo ceifando tantas vidas e por tanto tempo. Oraram pedindo a orientação de Deus. Montaram uma campanha (e envolveram toda a igreja) com o nome: “O resgate do soldado X”.

Aproveitando a ideia de um filme com o ator Tom Hanks (O resgate do soldado Ryan), em que um pelotão do exército tem a missão de salvar um soldado chamado Ryan. Quase todos os soldados morrem, para que Ryan voltasse vivo. O personagem interpretado por Hanks diz: “Viva uma vida que valha a pena tanto sacrifício feito por você”.

A campanha na igreja envolveu um DVD, mostrando momentos dos jovens desviados, quando ainda estavam na comunidade (em acampamentos, eventos) e fotos recentes, de como estavam agora – longe de Deus. Um mover de Deus fez a Igreja chorar por seus jovens e querer se envolver. Cartazes e folhetos circularam, motivando toda a igreja a orar e agir. Grupos de localização dos soldados “X” se formaram, outros entraram em contato, outros montaram estratégias de visitas. Resultado: ao final de algumas semanas, quase 20 soldados “X”, haviam retornado às fileiras do exército de Cristo.

Deus nos deu o privilégio de sermos usados para a volta de mais um soldado “X”. No final de semana em que lá realizamos um “Encontro da Família”, na última das nove palestras que fizemos, após o apelo final, entre as pessoas que decidiram pedir que o Senhor comandasse suas vidas, lá estava mais um soldado “X”.

Você tem amigos e irmãos que se afastaram do Senhor? (Como diz um hino tradicional: “quantos que corriam bem e tão longe hoje estão”). Deus comoveu seu coração? CHORE, mas também ORE, pedindo a Deus orientações sobre a melhor forma de AGIR!

Magali Leoto 
Missionária, escritora e palestrante do Ministério Fortalecendo a Família. Psicóloga clínica e coaching. Membro do CPPC - Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos.



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segunda-feira, 8 de junho de 2020

ORAÇÃO, UM ENCONTRO COM DEUS!


"Eu amo os que me ama, e os que cedo me buscarem me acharão." (provérbios 8:187)

Os que se amam se buscam, se procuram, querem estar juntos. Deus nos amou primeiro. Deus em Cristo nos buscou e nos busca primeiro, pois seu amor é maior.
Todo o desejo de orar vem de Deus! Vem do seu Espírito. Agora, Deus espera nossa resposta, espera o nosso amor.
Orar é amar a Deus, pois o amor relacionamento, quer proximidade. O amor de Deus nos motiva a orar. Esse amor nos constrange a orar. Ele nos ama! Nós o amamos! Queremos falar com Ele! Queremos ouvir o Seu Espírito em  nosso interior!
Vamos deixar por uns momentos tudo que estamos fazendo e ficar com Ele! Que possasmos ter sede d"Ele!
Queremos estar com Ele! Ele é mais importante do que tudo! Ele é o Autor e Consumador da nossa fé! Ele é a referência de vida, nossa bússola, nosso norte, razão da nossa existência! Não há nada mais importante do que estar com Ele.
Agostinho foi feliz em dizer: "A oração é o encontro da sede de Deus e da sede do homem." (Agostinho de Hipona -354-430 d.C)

Oração de Confissão
"Senhor,
Confesso a imperfeição do meu amor.
Confesso que muitas vezes só O busquei por alguma necessidade. 
Confesso que, em algumas vezes, passei mais tempo com os afazeres do dia-a-dia, do que na Tua presença.
Confesso que tenho usado meu tempo com a TV, com a internet, com meus livros, com meus passeios, com meus amigos, com meus compromissos do que na Tua presença adorando o Teu nome.
E, então com o coração arrependido, corro para os Teus braços que permanecem sempre abertos para o abraço da minha oração!
Obrigada, Senhor, pois tu és perdão!
Amém!"

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sábado, 6 de junho de 2020

O BÁSICO: O AMOR



Que o momento é de isolamento, de limitação e que exige muito cuidado, todos já sabemos. Já estamos cansados dos noticiários e de imaginar o que ainda virá pela frente.

Medo, ansiedade, angustia são sentimentos comuns a todos.

Todos!

O mundo inteiro está passando pela mesma situação que conduziu o ser humano a sensações primitivas. Atualmente, a preocupação é com a sobrevivência, a alimentação, a segurança. Simplesmente aspectos considerados básicos para a teoria da motivação de Maslow.

Estamos unidos com um objetivo maior, como se fossemos uma equipe com uma missão: a de vencer o NOVO CORONA VÍRUS.

Esse momento mostra uma realidade intrigante, no mínimo, curiosa, levando-se em consideração a intensidade da circunstância. O fato das pessoas estarem isoladas em suas casas, precisando se relacionar com poucos, na maioria das vezes, da própria família, promove uma aproximação do cotidiano, um conhecimento de detalhes sobre o trabalho, a rotina, o dia, que já não é tão comum de se conhecer, mesmo para as famílias, já que cada um carrega a sua profissão, o seu trabalho e as suas responsabilidades em mundos individuais e privados. O confinamento gerou uma aproximação geral, ter que passar os dias juntos, num movimento totalmente oposto ao individual e privativo causou a aproximação de uma parte desconhecida uns dos outros, mesmo dentro da própria família.

Em função das atividades domésticas, as pessoas que estão passando pela quarentena juntas, precisam se tornar uma “equipe” para resolverem a limpeza, a alimentação, a higienização. Estão se formando equipes.

A configuração da equipe também se instala numa perspectiva mais ampla, pensando na comunidade próxima, como os condomínios, os setores, as regiões, as cidades que precisam que todos cumpram as orientações de isolamento e de higiene para a proteção uns dos outros. Uns cuidando dos outros, mesmo que não se conheçam. Ampliando a análise, também percebemos esse senso de equipe relacionado aos estados, países, continentes, ao planeta. Todos consumindo menos, movimentando menos, fazendo menos barulhos, ouvindo mais o próprio silencio e o que isso diz. O que isso diz?

Através de relatórios e imagens publicadas pela NASA, está comprovado que estamos poluindo menos, estamos com menos problemas de abalos sísmicos, inclusive resolvendo problemas que há muito tempo precisávamos, como a diminuição da poluição.

Somos uma equipe apresentando bons resultados!

Parece que sabemos trabalhar sob pressão extrema.

Somos uma equipe que está aprendendo que não existem diferenças entre pobres e ricos, entre raças e culturas. Estamos todos preocupados com segurança, com sobrevivência, com cumprir as regras estabelecidas, com termos cuidados uns com os outros, com nos proteger, mas também com proteger o próximo.

A saudade é de coisas simples! O foco de luz está na direção da privação do abraço, do aperto de mão, da liberdade de ir e vir, de ver e ficar pertinho de quem se quer, de trabalhar, de produzir, de garantir o ganha pão. Privação de AMOR, medo de privação do alimento físico para alguns e a real privação de alimento físico para outros. Interessante, mas ao contrário do vírus mortal, essas privações aproximam as pessoas, que mesmo com tantos motivos para ficarem e permanecerem distantes fisicamente, estão se aproximando através da atmosfera que o amor promove. Através da rede e dos laços invisíveis, faz acontecer a disponibilidade para que o alimento físico chegue até quem precise com muito amor.

Simples, complexo, totalmente básico, mas muito sofisticado. Esse amor está unindo não só uma nação, mas pessoas de todo o mundo, que estão juntas, sofrendo com a solidão do Papa, sofrendo com a perda de tantas pessoas, sofrendo com o sentimento de desamparo inclusive sem abraço. Esse amor também está unindo, amparando um planeta inteiro, mostrando que juntos podemos ter muitos ganhos complexos. Esse amor humano, que sabe abraçar através do respeito, do olhar, do falar, do orar. Que sabe acolher e amparar através da esperança e da fé, esse povo que está exercitando a criatividade para estar próximo de quem se ama, mesmo longe fisicamente. Esse amor invisível, muito mais forte que qualquer vírus, está transformando o íntimo para uma forma mais íntima, com mais reflexões sobre o que realmente vale a pena na vida e sobre a possibilidade de realmente sermos um, uma equipe, um povo, unidos pelo amor.


Elisa Leão

Doutora em Psicologia pela USP com a temática Resiliência e Espiritualidade. Palestrante. Professora na Faculdade Mackenzie Brasília. Psicóloga Clínica. Membro Pleno do CPPC – Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos.


Oração: Deus, que as mães unidas em oração sejam uma equipe, um povo, unidas pelo amor sempre! Amém.

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quinta-feira, 4 de junho de 2020

TIPOS DE MÃES NA BÍBLIA

 

“Todavia, será preservada através de sua missão de mãe, se elas permanecerem em fé e amor e santificação, com bom senso.” (I Timóteo 2:15)

Mãe é a expressão do Amor de Deus. Ser mãe é uma dádiva de Deus. Ser mãe é receber de Deus um sublime dom. (Gera posteridade)

Ser mãe é receber um singelo dom. (Pois não existe outra forma de gerar o homem a não ser do ventre de uma mãe)

Ser mãe é receber um perpétuo dom. (Ela concebe um ser que nasce para ser eterno, nunca morrerá)

Dizem que cada criança que nasce é um telegrama de Deus anunciando que ainda ama o homem.

Por 289 vezes a palavra “mãe” ou “mães” aparece na Bíblia. Lendo-as, notamos que o princípio segundo o qual as mães devem ser honradas (Êxodo 20.12), junto com os pais, é repetido várias vezes, no Antigo e no Novo Testamento.
Elas devem ser honradas por serem mães, mesmo que seus conselhos ou práticas não devem ser seguidos. Temos na Bíblia histórias de mães magníficas e outras nem tanto. Devemos, logo, afirmar que, embora haja uma imensa influência delas sobre os seus filhos, elas não são responsáveis pelas escolhas que eles fazem.

A MISSÃO DE SER MÃE

“Talvez um dos papéis mais preponderantes da mulher destacado na bíblia, seja o de mãe, embora todos os papéis sejam igualmente reconhecidos. Esse papel de mãe era tão importante nos tempos bíblicos que a esterilidade feminina chegava a ser considerada uma maldição divina, porquanto furtava a mulher de uma de suas funções mais importante na vida. Há casos destacados com especialidade como o de Sara( Gn 17:15), Raquel (Gn30), e Ana (I Sm 1:2). R. C.

Muitas noites acordadas, cansaços físicos, renúncias, ingratidões, uma tarefa difícil, árdua.

Porém é extremamente gratificante para a mãe ver o filho que ela amamentou crescido, criado, formado, bem encaminhado na vida.

É honroso para a mãe ver em seus filhos suas próprias virtudes. É alentador para a mãe ser reconhecida por seus filhos como aquela que esteve ao seu lado nos momentos mais difíceis, educando, corrigindo, formando, protegendo, consolando, animando.

Todo e qualquer investimento, afim de que seja próspero tem que ter uma boa mão de que o cuida. Assim é a mãe, para que seu filho seja prospero durante sua vida.

As Ás várias funções da Mãe:

Gerar (conceber). Alimentar. Consolar. Dar amor. Proteção. Educar. (ensinar, edificar, exortar, corrigir, repreender). “ Ensina a criança no caminho que deve andar e ainda quando for velho não se desviará dele” Pv 22:6 “ Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o aprendeste. E que desde a infância sabes as sagrada letras que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Jesus Cristo.” II Tm 3:14,15


AS VÁRIAS MÃES DA BÍBLIA

1. Estamos hoje dando tributo necessário àquelas que podem ser consideradas mães de verdade! Sabemos que muitas mulheres não são dignas de serem chamadas de mães, pois abortam seus filhos, os assassinam filhos, jogam-nos na lata de lixo. Há também mães que impõem sobre seus filhos torturas, castigos extremos, sofrimento, abandono, etc., sem falar naquelas que desonram seus filhos pelo comportamento pecaminoso que exercem, quando descambam para a prostituição, drogas.

2. Porém a grande maioria das mulheres, honram de fato a posição de mães que ocupam. Fazem de tudo para que seus filhos possam vir a ser vidas honradas na sociedade em que vivem. Muitas delas dão até mesmo a própria vida pelos seus filhos, fazendo de tudo para que possam crescer e ocupar espaços de destaque no mundo em que vivemos. Há exemplos de mães que, até mesmo, passaram privações, fome, para que seus filhos se formassem numa faculdade.
Na Escritura encontramos vários exemplos de mães, os quais queremos trazer nesta noite. Vejamos:

ALGUNS EXEMPLOS NEGATIVOS E POSITIVOS DE MÃES DENTRO DA PALAVRA DE DEUS:
A – EXEMPLOS NEGATIVOS:

I – AGAR – A MÃE DISPLICENTE
Gn 21.13-18, “13 Mas também do filho da serva farei uma grande nação, por ser ele teu descendente. 14 Levantou-se, pois, Abraão de madrugada, tomou pão e um odre de água, pô-los às costas de Agar, deu-lhe o menino e a despediu. Ela saiu, andando errante pelo deserto de Berseba. 15 Tendo-se acabado a água do odre, colocou ela o menino debaixo de um dos arbustos 16 e, afastando-se, foi sentar-se defronte, à distância de um tiro de arco; porque dizia: Assim, não verei morrer o menino; e, sentando-se em frente dele, levantou a voz e chorou. 17 Deus, porém, ouviu a voz do menino; e o Anjo de Deus chamou do céu a Agar e lhe disse: Que tens, Agar? Não temas, porque Deus ouviu a voz do menino, daí onde está. 18 Ergue-te, levanta o rapaz, segura-o pela mão, porque eu farei dele um grande povo”.

1.. Agar vem do hebraico “rgh” – Hagar – significado “vôo”.

2. Notem que Agar, mesmo sabendo da parte de Deus, que Ismael seria pai de muitas nações, abandonou o seu filho achando que o menino ia morrer. Foi incrédula e displicente! Parece que Agar era de fato era “avoada”, conforme nos indica seu nome.

II – REBECA – A MÃE PARCIAL

Gn 25.28, “Isaque amava a Esaú, porque se saboreava de sua caça; Rebeca, porém, amava a Jacó”.

1. Nome “Rebeca” – Hebraico “hqbr” – Ribqah – significado “amarrar firme”, “corda com laçada para amarrar animais pequenos”.

2. Todos nós sabemos da trama familiar montada por Rebeca, motivando e incentivando Jacó a enganar seu irmão Esaú, e que em virtude desta trama recebeu a bênção da primogenitura de seu pai Isaque, em lugar de seu irmão.
Tal posição de Rebeca motivou uma intriga familiar muito séria – ódio e ameaça de assassinato. De seu nome podemos deduzir que ela apenas “se amarrou” apenas Jacó, quando de fato era mãe também de Esaú.

B – EXEMPLOS POSITIVOS:

I – EVA – A MÃE A DE TODA HUMANIDADE

Gn 3.20, “E deu o homem o nome de Eva a sua mulher, por ser a mãe de todos os seres humanos”.

-. A palavra “Eva” – “hwx” – Chavvah – significa “vida”, “vivendo”.

-. A primeira mulher recebeu este nome por ser a mãe de todos os seres humanos. Como seu próprio nome indica, Eva deu origem ao processo de “vida” dos seres humanos a partir dela, recebendo o privilégio de ser chamada a “mãe de toda a humanidade”.

II- SARA – A MÃE SÍMBOLO DE FÉ

Hb 11.11-12, “11 Pela fé, também, a própria Sara recebeu poder para ser mãe, não obstante o avançado de sua idade, pois teve por fiel aquele que lhe havia feito a promessa. 12 Por isso, também de um, aliás já amortecido, saiu uma posteridade tão numerosa como as estrelas do céu e inumerável como a areia que está na praia do mar”.

-. Nome “Sara” – Hebraico “hr s” – Sarah – significado “nobre”, “magnífica”, “princesa”.

-. Sara é um exemplo de fé para todas as mães, uma vez que mesmo sendo impossível gerar um filho pela sua idade avançada, creu nas promessas divinas e Deus a tornou fértil. Assim ela gerou Isaque, que seria o continuador da descendência de Abraão. Vemos nela de fato uma “princesa da fé”, podendo ser exemplo para todas as mães. Sua fé é inigualável e deve ser copiada por todas as mães.

III – JOQUEBEDE – A MÃE “AMA DE CRIAÇÃO” DE SEU PRÓPRIO FILHO

Êx 2.1-9, “1 Foi-se um homem da casa de Levi e casou com uma descendente de Levi. 2 E a mulher concebeu e deu à luz um filho; e, vendo que era formoso, escondeu-o por três meses. 3 Não podendo, porém, escondê-lo por mais tempo, tomou um cesto de junco, calafetou-o com betume e piche e, pondo nele o menino, largou-o no carriçal à beira do rio. 4 A irmã do menino ficou de longe, para observar o que lhe haveria de suceder. 5 Desceu a filha de Faraó para se banhar no rio, e as suas donzelas passeavam pela beira do rio; vendo ela o cesto no carriçal, enviou a sua criada e o tomou. 6 Abrindo-o, viu a criança; e eis que o menino chorava. Teve compaixão dele e disse: Este é menino dos hebreus. 7 Então, disse sua irmã à filha de Faraó: Queres que eu vá chamar uma das hebréias que sirva de ama e te crie a criança? 8 Respondeu-lhe a filha de Faraó: Vai. Saiu, pois, a moça e chamou a mãe do menino. 9 Então, lhe disse a filha de Faraó: Leva este menino e cria-mo; pagar-te-ei o teu salário. A mulher tomou o menino e o criou”.

-. Nome “Joquebede”, Hebraico “dbkwy” – Yowkebed – significado “Javé é a glória”.

-. Sabemos que Joquebede foi a ama de seu próprio filho, Moisés. Quando a criança, para escapar da morte, foi colocada sobre o leito do rio e apanhada pela filha de Faraó, Joquebede foi chamada para ser-lhe “ama de criação”.
Isto aconteceu porque Joquebede colocou Miriã, sua filha mais velha, para vigiar a criança que deslizava no leito do rio. Foi Miriã que ofereceu à filha de Faraó, os serviços de sua mãe como “babá”, o que foi aceito pela princesa. De fato seu nome indica que Joquebede foi uma promotora da “glória” de Javé.

IV – ANA – A MÃE SUPLICANTE

1 Sm 1.10-18, “10 levantou-se Ana, e, com amargura de alma, orou ao SENHOR, e chorou abundantemente. 11 E fez um voto, dizendo: SENHOR dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao SENHOR o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha. 12 Demorando-se ela no orar perante o SENHOR, passou Eli a observar-lhe o movimento dos lábios, 13 porquanto Ana só no coração falava; seus lábios se moviam, porém não se lhe ouvia voz nenhuma; por isso, Eli a teve por embriagada 14 e lhe disse: Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti esse vinho! 15 Porém Ana respondeu: Não, senhor meu! Eu sou mulher atribulada de espírito; não bebi nem vinho nem bebida forte; porém venho derramando a minha alma perante o SENHOR. 16 Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque pelo excesso da minha ansiedade e da minha aflição é que tenho falado até agora. 17 Então, lhe respondeu Eli: Vai-te em paz, e o Deus de Israel te conceda a petição que lhe fizeste.18 E disse ela: Ache a tua serva mercê diante de ti. Assim, a mulher se foi seu caminho e comeu, e o seu semblante já não era triste”.

-. Nome “Ana”, Hebraico “hnx” – Channah, significado “graça”.

-. Ana foi a mãe de um dos maiores sacerdotes-profetas do Velho Testamento.
Porém, sabemos as dificuldades que ela enfrentou devido à sua esterilidade, que a motivou “chorar” na presença de Deus, junto ao templo. Vimos que até mesmo o sacerdote Eli a teve por embriagada. Em seu pedido suplicante, ela ofereceu seu filho para o serviço de Deus, cumprindo seu voto mais adiante.

Note que em sua súplica, Ana achou “graça” diante do Senhor.

V- RISPA , A MÃE MODELO

Mãe amorosa, não abandonou seus filhos nem quando morreram; passando aproximadamente seis meses enxotando as aves de rapina para que não comessem os corpos de seus dois filhos expostos na terra. Foi honrada por rei Davi, enterrando seus filhos nas sepulturas dos reis de Israel. (2 Sm. 21:8-14).

Quantas mães já abandonaram seus filhos, mesmo vivos? Uma tristeza.

-Rispa, foi uma mãe virtuosa que entendeu e aceitou a missão de ser mãe. Uma mãe verdadeiramente convertida aos seus filhos. ( Malaquias 4:6) Mesmo em face ao sofrimento, e morte, não abandonou seus filhos nem de dia e noite ficava perto de seus corpos não deixando as aves devorar seus corpos.

Quantas mães já desistiram de seus filhos deixando que as aves das drogas, dos traficantes, prostituições, más compainhas, os pecados diversos, filmes e revistas pornográficas, namoros fornicares, namorados dormirem na casa.

Enxote essas aves de seus filhos, mande embora, mas não perca seus filhos.

VI – MARIA – A MÃE AGRACIADA E SOFREDORA

Lc 1.30-33, “30 Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus. 31 Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. 32 Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; 33 ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim”.

Lc 2.34-35, “34 Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel e para ser alvo de contradição 35 (também uma espada traspassará a tua própria alma), para que se manifestem os pensamentos de muitos corações”.

1. Nome “Maria” – Grego – “Maria” – Maria; Hebraico – “Myrm” – Miryam – significado “rebelião”.

2. Maria hospedou em seu ventre o Filho de Deus, o Deus Encarnado, para depois vê-lo ser sacrificado em prol dos pecados humanos, 1 Co 15.3, “Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras”. Certamente Maria, agonizou junto à cruz de seu filho. Talvez, esta mulher de Deus, seja a única das mães citadas, cujo nome não faz juz ao seu significado, uma vez que jamais foi “rebelde”. A vida de Maria se resume no seguinte ato de obediência: “Cumpra-se em mim segundo a sua palavra”, Lc 1.38.

AS BENÇÃOS DA MÃE VIRTUOSA

Será sempre lembrada em suas virtudes . Não será esquecida nem quando morrer. Será sempre amada. Seu caráter estará evidente em seus filhos e na sua posteridade. Deus a honrará como honrou a Rispa.

O amor de Deus representado simbolicamente pelo amor de mãe: “ Mas Sião diz: O Senhor me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim. Acaso pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que se compadece do filho do seu ventre? Mas ainda que essa viesse esquecer-se dele, eu, todavia , não me esqueceria de ti” Is 49:14,15

“ Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei o meu filho… Todavia eu ensinei a andar a Efraim; tomei-os nos meus braços, mas não atinaram que eu os curava. Atrai-os com cordas humanas, com laços de amor, e fui para com eles como quem alivia o jugo de sobre as suas queixadas, e me inclinei para dar-lhes de comer.” Os 11:1,3,4

Deus abençoe cada dia as mães. Para que compreendendo a sua missão na terra, nunca desfaleça, nunca desista, nunca desanime, pois estará plantando uma semente, regando com amor, paciência e oração.


(Universidade da Bíblia)

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terça-feira, 2 de junho de 2020

SOBRE O RECONHECIMENTO INFANTIL DA AUTORIDADE DOS ADULTOS



Sobre o tema autoridade muitas são as definições, contudo, há um ponto de convergência acerca de seu sentido, relaciona-se ao ato de ordenar, de decidir, de atuar, de se fazer obedecer, ou ainda se referir a entidade que detém esse direito ou poder. 

Mas, quando o assunto é desenvolvimento infantil, e principalmente, quando o aspecto desse processo é a formação subjetiva referente à educação; de quem ou a quem compete a autoridade sobre a criança, aos pais ou professores? 

Bom, é sobre esta reflexão e com o objetivo de problematizar, e não necessariamente trazer respostas, mas apenas trazer mais um ponto de vista do que trata esse texto. 

Algumas vertentes filosóficas defendem que ao nascer, o ser humano seria como uma espécie de tábula rasa, ou seja, que sua mente não contém nenhuma subscrição referente a sua personalidade, emoções, temperamento, etc., mas que toda essa parte de seu organismo será construída paulatinamente. Outra visão, a psicanalítica, na pessoa de seu fundador Freud, declara que a mente humana, especialmente a personalidade é formada por elementos genéticos/ hereditários e fatores socioambientais, assim, o indivíduo ao nascer já conta com algum conteúdo subjetivo e certa predisposição mental, por exemplo, em relação ao temperamento. No cotidiano, pode-se perceber isso nas questões de semelhança de comportamento entre pais e filhos, mesmo quando esses ainda são bebês. 

Sobre a relação entre pais e filhos, pode-se dizer que, dois seriam os principais aspectos: afeto e autoridade; o primeiro mais relacionado à mãe, enquanto o segundo ao pai, ou às pessoas que estejam exercendo tais funções. 

Vale destacar que, a figura do pai está diretamente relacionada a implementação da marca psíquica da autoridade, “do limite”. Como exemplo, pode-se lembrar da fala materna comum acerca do mal comportamento do filho: vou falar para o seu pai, Olha o seu pai! Vou contar tudo para seu pai... 

Bom, o que parece trivial e simples, é na verdade a contribuição/ permissão da mãe, que o filho “interiorize” a representação da norma, e isso é o que vai possibilitar, por exemplo, que ele desenvolva uma habilidade chamada “tolerância à frustração “ou capacidade de suportar o “não”, e assim viver de forma funcional com as regras, “habilidade essencial ao convívio escolar da criança e vida social como um todo”. 

Por falar em normas, lembrei do ditado popular que diz: o meu direito termina onde começa o do outro! Sobre a escola, esse é o primeiro espaço social de aquisição de conhecimentos e aprendizados. Ambiente também marcado por várias “figuras de autoridade”, a principal delas o professor, “adulto responsável pela condução dos processos educativos da criança”, função que exige o exercício recorrente de autoridade, afinal de contas, brincar é prazeroso sim, mas estudar, fazer tarefas, ficar sentado durante horas e horas não! 

Mas estudar é necessário, e para que tudo corra bem, a criança precisa entender que, assim como em casa seus pais estão no comando como autoridade sobre elas, na escola também ocorre o mesmo, porém o que muda, é que no primeiro ambiente são os pais, já no segundo: os professores 

Com a implantação do “não “primeiramente em casa, a criança está pronta para a rotina escolar, assim, quando seu professor já em sala lhe apresentar ao proibição, o aluno aceita ”numa boa” que, não pode levantar e ir para o pátio antes da campainha tocar ,que não pode comer fora do intervalo, que não pode passear durante a aula e o melhor e mais importante de tudo: aceita e reconhece no professor “uma autoridade “, e seus pais não comprometem, anulam ou conflitam com este, pois os pais reconhecem que o professor “é o mestre”, e com isso naturalmente ensinam mais uma ótima lição a seus filhos: respeite o professor: ele é uma autoridade. 

E sobre o conflito? Não tem, pois ele reside no “não repasse” da lição dos pais a seus filhos de que, assim como eles, seus professores também são autoridade, claro que “sem abusos”, pois o excesso de qualquer das partes, ou mesmo a competição sobre quem é mais alto ou mais poderoso sobre a criança, seria um problema. 

Diante do exposto, conclui-se que, a autoridade do adulto sobre a criança constitui-se como importante elemento de seu desenvolvimento mental saudável, ela inicia-se em casa com seus pais, e tem no pai sua principal figura, reconhecendo que o professor também é uma autoridade, e que tal atributo é legitimado pelo aluno, quando esta lição já começou primeiro em casa. 

Andréia Leite 
Psicóloga & Coach Infantil/Familiar 
Membro Profissional do CPPC- Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos


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