“Não há nada que não se consiga com a força de vontade, a bondade e, principalmente, com o amor.” – Cícero
Trabalhar nossa força de vontade é o caminho mais seguro rumo a uma vida melhor. Ainda que saibam disso, as pessoas parecem estar cada dia com menos vontade de agir. Não têm perseverança para fazerem o que sabem ser bom para elas, estão desanimadas demais para praticar exercícios físicos, abdicam de buscar um futuro mais promissor para si e para quem amam. A verdade é que a força de vontade está diretamente ligada ao autocontrole. Por isso, vamos abordar algumas técnicas para aumentar o seu.
Trabalhar nossa força de vontade é o caminho mais seguro rumo a uma vida melhor.
Antes de tudo, um dado importante. A relação entre a força de vontade e a propensão a ser bem-sucedido já foi demonstrada pela ciência. Na década de 1960, o psicólogo Walter Mischel conduziu um experimento com meninos e meninas de 4 anos de idade que ficou conhecido como teste do marshmallow. Nele, as crianças eram tentadas a consumir apenas um doce no ato ou, se aguardassem o retorno do pesquisador – que se ausentava da sala por cerca de 15 minutos –, ganhar um segundo como recompensa. O estudo foi além. Analisando, anos mais tarde, como transcorrera a vida daqueles garotos e garotas, Mischel constatou que a dos indivíduos que, na infância, tiveram a capacidade de controlar a vontade de comer logo a guloseima foi melhor que a dos mais impulsivos. Observou, por exemplo, que eles se tornaram estudantes populares entre os colegas e professores e obtiveram notas melhores nos exames para ingresso em universidades americanas. Além disso, já adultos, conquistaram salários maiores e, no geral, ainda pareciam levar uma vida mais saudável, a julgar por seus índices corporais, mantidos sempre em níveis menores que os aferidos entre os outros sujeitos submetidos ao experimento dos anos 1960.
Mas o que é exatamente a força de vontade? Não se trata de algo inato e impossível de alterar. Consiste, sim, em uma reação complexa da mente e do corpo, que pode variar conforme nosso foco e ser impactada por noites maldormidas, estresse e alimentação inadequada. Em uma analogia simples, equivale à bateria de um celular que amanhece cheia, mas vai descarregando ao longo do dia e proporcionalmente ao uso do aparelho: quanto mais consultas a sites, quanto mais acessos às redes sociais, quanto mais vídeos reproduzidos na telinha, mais a carga reduz. Daí a necessidade de controlar o uso para evitar desperdício de energia; daí a importância de escolher com sabedoria o que fazer e o que não fazer, eliminando as ações irrelevantes – quase tudo – e concentrando-se no que é essencial.
Quando visualizamos a força de vontade como uma fonte de energia, fica claro como pode ser inútil nos dedicarmos simultaneamente a mais de um grande projeto contando apenas com nossa determinação. A decisão de passar em concurso não deve ser tomada junto, por exemplo, com a de enfrentar um rígido programa de emagrecimento. A fonte da força a nos mover seria a mesma, e as duas resoluções concorreriam entre si. O resultado? Acabaríamos não sendo bem-sucedidos em nenhum dos dois propósitos. O melhor, mesmo, é direcionar a força de vontade a uma meta de cada vez.
Antes de tudo, um dado importante. A relação entre a força de vontade e a propensão a ser bem-sucedido já foi demonstrada pela ciência. Na década de 1960, o psicólogo Walter Mischel conduziu um experimento com meninos e meninas de 4 anos de idade que ficou conhecido como teste do marshmallow. Nele, as crianças eram tentadas a consumir apenas um doce no ato ou, se aguardassem o retorno do pesquisador – que se ausentava da sala por cerca de 15 minutos –, ganhar um segundo como recompensa. O estudo foi além. Analisando, anos mais tarde, como transcorrera a vida daqueles garotos e garotas, Mischel constatou que a dos indivíduos que, na infância, tiveram a capacidade de controlar a vontade de comer logo a guloseima foi melhor que a dos mais impulsivos. Observou, por exemplo, que eles se tornaram estudantes populares entre os colegas e professores e obtiveram notas melhores nos exames para ingresso em universidades americanas. Além disso, já adultos, conquistaram salários maiores e, no geral, ainda pareciam levar uma vida mais saudável, a julgar por seus índices corporais, mantidos sempre em níveis menores que os aferidos entre os outros sujeitos submetidos ao experimento dos anos 1960.
Mas o que é exatamente a força de vontade? Não se trata de algo inato e impossível de alterar. Consiste, sim, em uma reação complexa da mente e do corpo, que pode variar conforme nosso foco e ser impactada por noites maldormidas, estresse e alimentação inadequada. Em uma analogia simples, equivale à bateria de um celular que amanhece cheia, mas vai descarregando ao longo do dia e proporcionalmente ao uso do aparelho: quanto mais consultas a sites, quanto mais acessos às redes sociais, quanto mais vídeos reproduzidos na telinha, mais a carga reduz. Daí a necessidade de controlar o uso para evitar desperdício de energia; daí a importância de escolher com sabedoria o que fazer e o que não fazer, eliminando as ações irrelevantes – quase tudo – e concentrando-se no que é essencial.
Quando visualizamos a força de vontade como uma fonte de energia, fica claro como pode ser inútil nos dedicarmos simultaneamente a mais de um grande projeto contando apenas com nossa determinação. A decisão de passar em concurso não deve ser tomada junto, por exemplo, com a de enfrentar um rígido programa de emagrecimento. A fonte da força a nos mover seria a mesma, e as duas resoluções concorreriam entre si. O resultado? Acabaríamos não sendo bem-sucedidos em nenhum dos dois propósitos. O melhor, mesmo, é direcionar a força de vontade a uma meta de cada vez.
“Quando visualizamos a força de vontade como uma fonte de energia, fica claro como pode ser inútil nos dedicarmos simultaneamente a mais de um grande projeto contando apenas com nossa determinação”.
Agora vem a dúvida: como desenvolver e fortalecer nossa força de vontade?
Sugiro procurarmos orientação no livro “Os desafios à força de vontade”, de autoria da psicóloga Kelly McGonigal, professora da Universidade de Stanford, Califórnia, Estados Unidos.
A primeira recomendação é dividirmos os desafios em ações menores antes de encararmos metas mais complicadas. É o princípio, por exemplo, da dieta na qual somos incentivados a comemorar o primeiro quilo perdido antes de perseguir o objetivo de perder os próximos cinco, depois mais dez, e assim sucessivamente, sempre comemorando a cada etapa vencida.
Outro conselho extraído da obra citada fala de selecionarmos uma meta, um objetivo, um desejo que seja nosso, não de outras pessoas, muito menos sugerido por terceiros em tese preocupados conosco. Pense em algo que pode contribuir muito para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, não em algo que um familiar julgue importante para você. Seu sonho, uma vez realizado, deve trazer a você alegria e plenitude. Se tiver de optar, gaste nessa busca a maior parte da energia disponível em sua pilha de força de vontade.
Mais: inspire-se no exemplo de pessoas que tenham alcançado aquilo que você tanto almeja e procure se cercar de quem se importa com você, apoia a sua decisão e esteja disposto a abrir mão de sua companhia pelo tempo necessário. Contar com pessoas assim a sua volta lhe dará tranquilidade ao mesmo tempo que mirar bons modelos de sucesso manterá você firme em seus propósitos.
“Pense em algo que pode contribuir muito para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, não em algo que um familiar julgue importante para você. Seu sonho, uma vez realizado, deve trazer a você alegria e plenitude”.
Pela manhã, nada de queimar energia com a leitura de e-mails promocionais, postagens em redes sociais e notícias inúteis, entre outras atividades triviais. Comece o dia metendo o pé na porta e concentrado na meta a ser alcançada. Só à medida que a força de vontade for enfraquecendo ao longo das horas, em virtude do cansaço, recorra a atividades secundárias. Um pouco de distração pode ser útil, na medida em que recarrega parte das energias, mas seja sábio ao dosar esses momentos.
Kelly McGonigal fala, ainda, de alguns hábitos que podem ser decisivos para aprimoramos nossa força de vontade. O controle da ansiedade é um deles. A prática de exercícios físicos é outro. Quando nos sentirmos estressados ou desconcentrados, uma caminhada rápida, de cerca de cinco minutos, é capaz de relaxar o corpo e de acalmar o espírito e a mente. Não menos importante, uma nutrição à base de vegetais e alimentos saudáveis em vez de processados garante mais energia ao cérebro e melhora todos os aspectos relacionados à obstinação que nos mantém no caminho.
A autora também adverte: não devemos pensar que o amanhã será melhor comparado ao hoje. Quem pensa diferente tende a cair mais facilmente nas tentações diárias. Toda hora é hora de testar a força de vontade e de administrá-la como se aquele fosse nosso último dia de vida.
Por fim, ela lembra que dormir menos de seis horas por noite faz o córtex pré-frontal perder o controle das regiões cerebrais responsáveis por nossas vontades. Portanto, se você almeja ter força de vontade e pretende se tornar a melhor versão de si mesmo, trate de dormir. O sono é o maior responsável pela renovação da nossa saúde e energia.
Em resumo, cuide para não deixar que sua força de vontade baixe a ponto de impedi-lo de fazer as escolhas certas. Não dê margem ao erro e – ainda mais elementar – jamais desista do que é importante para você.
Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?
www.momsinprayer.org
contato@maesunidasemoracao.org
WhatsApp: 21 99212-0548
@janeesthermspaularosa
(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)
IMPORTANTE: Para fazer parte do Ministério e receber todas as informações, é só fazer sua inscrição online em nosso link:
https://www.maesunidasemoracao.org/Grupos#FacasuaInscricaoeInicieumGrupo
Não deixe nenhum espaço em branco. Caso não tenha como preencher um espaço, coloque "xxxx.
Nenhum comentário:
Postar um comentário