“Vendo-a o Senhor, movido de compaixão para com ela, disse-lhe:
Não chores!”. (Lucas 7:13)
Quem nunca experimentou o drama da perda de alguém querido, amado? Se não, em algum momento iremos atravessar este vale de dor! Todos que passaram por este momento de tamanha dor e luto, vive constantemente diante de lembranças, de saudades das pessoas que se foram e deixaram um vazio muito grande, uma lacuna praticamente impossível ser preenchida.
É diante desse drama, que infelizmente, precisamos aprender a conviver durante toda nossa existência como humanos que somos, com este sentimento que mesmo com o passar do tempo, estará em nossos corações.
Desde que nascemos não fazemos outra coisa a não ser, suspirar por algo que não possuímos - o controle da vida e da morte – que somente pertence ao Senhor Deus.
Os evangelhos (Marcos, Mateus, Lucas e João), nos apresentam Jesus como a fonte de esperança das crises humanas, e o único que pode nos consolar em momentos de dor, tristeza e sofrimento. Sua obra efetuada a mais de dois mil anos atrás, estava programada para oferecer ao ser humano, vida e vida com abundância (vida eterna).
A religião oferecida em muitos ambientes não passa de ordenanças, meras obrigações e um sentimento de culpa que envolve o ser humano que na verdade não é capaz de cumprir com todos os ritos proposto pelos Líderes e condutores cegos do povo. A vida que Jesus nos propõe, é mais do que uma simples prosperidade material, social e financeira. Jesus nos oferece com Sua simplicidade, o direito de uma vida na presença de Deus, tanto aqui, como na eternidade.
No relato citado acima, no Evangelho escrito por Lucas, Jesus se mostra preocupado não com o cortejo, mas com a dor que havia tomado conta do coração daquela mulher. Somos mais importantes dos que os mais belos ritos, as mais belas organizações.
Lucas descreve o enterro na pequena Aldeia de Naim. Jesus se comove ao ver a mãe chorando diante de uma grande perda. Ele entende a dor daquela viúva, sabe que é uma experiência dolorosa e terrivelmente avassaladora, Ele não a ignora.
O texto nos mostra Sua sensibilidade e respeito a dor desta mulher, Ele não lhe faz perguntas; não importa neste momento se ela pertence a alguma religião diferente da Sua.
É inadmissível uma religião que em nome de Deus não manifesta um sentimento de comoção diante da dor do próximo. Jesus está diante dela, sua obra libertadora envolve a libertação da dor, do fardo da perda, do experiente da aflição.
"Mulher não chores", palavras que são eternizadas, que produzem alento, que acalmam a alma, fortalece a fé. Manifesta amor, preocupação e oferece liberdade do cárcere das lembranças dos que já foram.
Quero oferecer este texto a você, que ainda chora, que não superou, que vive olhando para a vida sem perspectiva. A palavra de Jesus tem poder: "Não chores". Deus se preocupa com sua existência e subsistência, não te deixou só e nem te abandonou diante deste quadro de angústia e de tamanho sofrimento.
"Não chores”, não se desespere, não está tudo acabado, as cortinas das esperanças não se fecharam. Jesus oferece a você a libertação dessa dor, o sofrimento que amassa sua alma, querendo lhe neutralizar.
Ele é capaz de ressuscitar o que foi enterrado e morto com o drama da perda que você viveu. Ele quer ressuscitar em você a força necessária para que venha prosseguir, dando continuidade em sua vida.
Jesus lhe diz "Não chores".
Ele quer restaurar sua vida.
(Herlon Charles V. Carvalho)
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