Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

domingo, 30 de junho de 2024

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE JULHO DE 2024

É maravilhoso fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração Internacional e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 160 países...

No inicio o nome era Moms In Touch / Mães em Contato, e, em 2012 foi mudado. A Visão, Missão e Propósitos continuam os mesmos: Orar pelos filhos e escolas. 

Mães Unidas em Oração Internacional impacta filhos e escolas em todo o mundo para Cristo através das orações das mães. Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu grupo e seu momento "A Sós com Deus"!

No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, para ler a Palavra de Deus e orar de 3 a 7 minutos pelos filhos (biológico/coração ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.



Se a mãe pertence ao Ministério Mães Unidas em Oração Internacional e não recebeu o seu Calendário Nacional de Oração é só entrar em contato pelo nosso whatsApp que está abaixo.


Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mães que são apenas instrumentos nas mãos de Deus. Quem é digno de toda honra e de toda Glória é o Senhor Jesus Cristo! É Ele quem guerreia "com" e "através" de nós! (Efésios 6: 10-20).

Somos apenas servas!

Lembre-se que Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mãe com mãe.

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

www.momsinprayer.org
www.maesunidasemoracao.org
WhatsApp: + 55 21 99212-0548
@janeesthermspaularosa

(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

IMPORTANTE: Para fazer parte do Ministério e receber todas as informações, é só fazer sua inscrição online em nosso link:http://www.maesunidasemoracao.org/Grupos...

sexta-feira, 28 de junho de 2024

DEZ DICAS PARA VIVER BEM COM SEU FILHO ADOLESCENTE


O relacionamento entre pais e filhos adolescentes nem sempre é marcado pela harmonia. Discussões, críticas e desentendimentos muitas vezes fazem parte da rotina. “Para melhorar a relação, mantenha um diálogo aberto, sincero, livre de preconceitos e julgamentos”, diz a psicanalista Blenda de Oliveira, membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Confira nossas dicas e melhore a convivência entre vocês:

1. Imponha limites, mas sempre converse e explique os motivos das regras.


2. Crie momentos gostosos, tenha conversas relaxadas e descontraídas. Convide seu filho para caminhar, fazer compras ou qualquer atividade que possam compartilhar juntos.

3. Sempre que possível, elogie e confie no seu filho, para que ele adquira uma imagem positiva de si mesmo.

4. Incentive-o a participar de esportes, música, arte, dança ou outras atividades que estimulem a autoconfiança.

5. Evite críticas exageradas, por exemplo, em relação à decoração do seu quarto ou à maneira de se vestir. Apenas intervenha se o comportamento de seu filho for prejudicial, ilícito ou violar os seus direitos.

6. Seja flexível. “Se o seu filho é responsável e cumpre com as suas obrigações, reveja as regras e ceda um pouquinho”, orienta a psicanalista.

7. Permita que ele aprenda com suas próprias experiências e erros, para que saiba assumir a responsabilidade sobre suas decisões e ações. No entanto, interfira caso ele pretenda fazer algo perigoso ou ilegal.


8. Mantenha distância quando o adolescente estiver mal-humorado. Deixe-o tranquilo e respeite sua intimidade.

9. Evite que seus próprios problemas e pressões do dia a dia acabem prejudicando o relacionamento com seus filhos. Observe-se, cuide-se e, sobretudo, evite o estresse.

10. Dê o exemplo. “A educação dos filhos não se dá pelo que é falado, mas, sim, pelas atitudes e pela coerência entre o que é dito e o que é feito pelos pais”, explica Blenda.


(Blenda de Oliveira - Psicananalista - Site: Portal Vital)

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quarta-feira, 26 de junho de 2024

QUEREMOS TER A VISÃO DO ALTO


Sua visão é do alto ou sua visão é terrena?

Cremos que Deus está nos movendo a orar como que construindo ninhos nas alturas. No lugar seguro e secreto, nos braços do Pai.

Se você orar, você vai voar e alcançar o impossível. Se você olhar as circunstâncias, você não sairá da terra...

Temos muitos motivos para orar, dentre tantos, pela proteção de nossos filhos.

Quantos ataques, quantas intervenções e projetos maligno contra suas vidas...

Cremos que Deus está nos movendo a orar como que construindo ninhos nas alturas. No lugar seguro e secreto, nos braços do Pai.

Ainda que nós (mães) ou eles (nossos filhos) venhamos ficar como criancinhas num elevador, só vendo pernas e bolsas e com os pescocinhos doendo de tanto olhar para o alto como quem desejando o colo da mãe para ver tudo de outro modo.

QUEREMOS TER A VISÃO DO ALTO, DO MUITO MAIS QUE O SENHOR TEM, DE TUDO GRANDIOSO QUE O SENHOR TEM.

Somos mães, e temos uma maravilhosa proteção, d'Ele. Estamos em segurança, desfrutando de graça e misericórdia e, ainda que o nosso inimigo (Satanás) venha ferir nosso calcanhar ou dos filhos que tanto amamos, isso é tudo o que ele pode fazer, pois a Palavra diz que o Senhor Jesus esmagará a sua cabeça.

O que acontece quando as mães oram?

1. Elas protegem seus filhos, constroem seus ninhos num lugar alto e os ensina a viver lá.

"A mão que balança o berço é a mão que governa o mundo."

Onde estão nossos filhos? Como e por quem tem sido "embalados"?

Senhor ajuda-nos a proteger nossos filhos.

2. Suas ações são imitadas. Nós ensinamos pelo exemplo, não apenas por palavra.

Quando os filhos da águia precisam sair do ninho ela começa a voar sobre ele para estimulá-los a sair e alcançar novos desafios.

Quantas vezes queremos inculcar algo na cabecinha de nossos filhos que não praticamos?

Será que a verdade que estamos transmitindo, é de fato o que está em nossos corações?

Senhor ensina-nos a sermos exemplo.

3. Elas disciplinam seus filhos, não os deixa entregues a si próprios. Disciplina é um ato de amor.

4. São mães de fé, coragem, perseverança e resiliência.

A atitude mais radical da águia com seus filhos é arrancá-los do ninho e lançá-los no ar. Eles saem atrapalhados, dando cambalhotas... e a mamãe águia observa atentamente, mas os permite ir, mas antes que caiam no chão ela os agarra com suas possantes garras até que eles aprendam.

Ela jamais desiste ou deixa de investir.

"Senhor,
Ensina-nos a sermos assim com nossos filhos, a não desistir deles e investir neles, a ter coragem de lançá-los para alçar voos até mesmo mais altos que os nossos... "

A águia é a ave que voa mais alto que todas as aves.

A mãe que ora também é assim, ela irá longe e levará seus filhos a conquistar as alturas (Isaías 40:31)

(Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

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segunda-feira, 24 de junho de 2024

OS PERIGOS DOS “SUPER PAIS”


 “Que prazer ter filhos sábios. Então, dê alegria a seu pai e sua mãe!” 

(Provérbios 23:24,25 - NLT)

O seu objetivo como pai ou mãe não deve ser criar filhos perfeitos, mas transmitir a eles a sabedoria necessária para uma vida bem-sucedida. Isso levanta dois desafios: a negligência parental e a obsessão parental.

A segunda predomina entre os pais que ficam obsessivos com seus filhos, não lhes deixando espaço para a recreação, o romance ou o descanso. Essas pessoas provavelmente nem sequer considerariam Madre Teresa qualificada para ser a babá deles!

Os motivos dos pais obsessivos podem ser bons, mas a preocupação deles pode levar a três problemas graves:

1) Fazer dos filhos o centro da vida, o que não é do melhor interesse deles. Se você faz dos filhos o centro do universo, eles estão se predispondo para um rude despertar quando saírem para o mundo real. 

2) A fadiga emocional e física gera o que é conhecido como “esgotamento parental”Assim como uma bateria não pode ser esgotada continuamente, você precisa de tempo para se recarregar fisicamente, emocionalmente e espiritualmente. Quando você não tem isso, você age movido pelos seus nervos e todos os que o cercam sentem os efeitos.

3) Agir como “super pais” pode ser destrutivo para o casamento, principalmente quando a mãe é aquela que está inclinada nesse sentido. O pai pode passar a se ressentir contra os filhos por tirarem a sua esposa dele, ou ela pode achar que seu marido é egoísta por não se equiparar a ela no seu comprometimento com os filhos. De uma forma ou outra, um abismo é construído entre eles, o que pode eventualmente destruir a família.

A Bíblia diz: “Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens” (Fp 4:5). A moderação, ou equilíbrio, é a chave para uma vida familiar saudável e feliz.

(Bob e Debby Gass)


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(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)

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sexta-feira, 21 de junho de 2024

5 LIÇÕES DE VIDA QUE APRENDEMOS COM NOSSOS PROFESSORES


A princípio, se nós fôssemos somar tudo que aprendemos e o que nossos pequenos aprendem com os professores a lista seria gigantesca. São lições que vão desde as disciplinas do colégio até ensinamentos que levamos para a vida. Pensando nisso, reunimos 5 lições de vida que aprendemos com nossos professores e hoje eles passam aos nossos pequenos.

1. Respeito vem em primeiro lugar

As escolas são pequenas representações da sociedade em que vivemos e todos os dias nossos filhos têm a oportunidade de conhecer, seja através do ensino remoto ou então pelo ensino presencial, outras crianças com diferentes culturas, valores, tipos de criação e personalidade. Ou seja, essa é uma das coisas mais ricas do convívio escolar: perceber, e respeitar. Por isso os professores insistem sempre no respeito, é assim que eles nos ajudam a preparar crianças mais tolerantes para o mundo.

2. Paciência é essencial

Mesmo com nossos filhos, às vezes temos que contar até dez para não perdermos a paciência, agora imagine uma sala de aula com várias crianças com diferentes personalidades e vontades e todas querendo sua atenção ao mesmo tempo… Atendendo cada um de uma vez, os professores mostram que a paciência é um dom necessário, já que precisamos aprender a ter paciência com nosso redor e, também, a sermos pacientes quando temos que esperar nossa vez para algo.

3. Aprendemos muito mais quando brincamos


Quando nossos pequenos estão na escola eles têm hora para tudo, para brincar inclusive! Os professores mostram para crianças e adultos que, através da brincadeira e da ludicidade, os pequenos conseguem aprender coisas complexas.

4. Educação vai além da escola

A sala de aula ensina muita coisa e ali estão os professores todos os dias para guiar o processo de aprendizagem e ensinar, também, que muitas das coisas essenciais da vida acontecem fora da escola. Com eles aprendemos lições de vida que nos ajudam a tomar decisões, ter empatia e responsabilidade sobre o que fazemos ou falamos.

5. Juntos conseguimos ir além

São brincadeiras, atividades, jogos em grupo. Em sala de aula somos encorajados a nos desenvolver em grupo. E depois levamos essa lição para nosso trabalho, família e amigos. Aprendemos que sozinhos caminhamos, mas juntos podemos ir mais longe!

Para todos os professores, nosso sempre enorme respeito, admiração e agradecimento!

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quarta-feira, 19 de junho de 2024

AS VISITAS SURPRESAS DE DEUS

Ficai também vós apercebidos... Lucas 12:40 

A grande necessidade do cristão é estar preparado para se deparar com o Senhor a qualquer hora ou a qualquer momento. 

No instante que você menos espera, no local mais inadequado, o Senhor pode manifestar a sua glória e sua abençoadora presença. 

Com Abraão, a visita aconteceu em pleno calor do dia, quando este se encontrava sentado, sem qualquer ânimo e esperança, em frente a porta de sua tenda, junto aos Carvalhais de Manre. 

Com Hagar, foi junto a uma fonte de água em pleno deserto, quando ela, após um período de humilhação e sofrimento, estava no ápice do desespero, o anjo a encontrou e mudou sua sorte. 

Com Jacó, aconteceu quando este retornava à terra de seus pais, cheio de medo, procurava se esconder de seu próprio irmão, a quem havia enganado no passado. Aquela visita no vale, mudou para sempre a vida e história de Jacó. Seu nome cujo significado é “competidor” passou a ser Israel, que quer dizer Príncipe com Deus. 

Com o apóstolo Paulo, a visita aconteceu em plena estrada que conduz a Damasco, ali Deus o visitou de maneira poderosa na pessoa de Jesus Cristo, transformando seu caráter e sua vida para um novo homem, agora servo fiel e obediente a Jesus Cristo. 

Nos dias atuais, a grande luta não é fundamentalmente contra o pecado, mas contra a tendência de estarmos tão absortos no trabalho e envolvidos com coisas deste mundo, que não nos preparamos para estas visitas surpresas e abençoadoras de Deus. 

Nem sempre Deus aparece aonde esperamos. Suas visitas são aonde menos esperamos e de maneira surpreendente, contrariando a lógica da perspectiva humana. 

Entretanto, nada deve ser mais importante para um cristão, do que estar pronto para estas visitas. Se você estiver com os olhos postos em Jesus, desviando-se dos apelos da era religiosa que tanto nos sufoca, com certeza, quando a visita surpresa acontecer, você será o primeiro a perceber e ser abençoado por ela.

Pense nos momentos de Abraão, nos momentos de Hagar ou de Jacó, Paulo, e tantos outros que tiveram experiências semelhantes, como Agostinho,  Tereza de Ávila, além de muitos outros. 

Agora, pense em você mesmo, aqueles momentos de intensa solidão, grandes lutas interiores, doenças que não se curam, problemas financeiros, quando o sol de incerteza queima o mais profundo da alma, e a sede espiritual faz secar o mais íntimo do coração!

Deixe eu lhe dizer, Deus pode estar apenas dando um tempo, para fazer aquela visita surpresa que você tanto espera. Não desanime, Ele vem, e quando Ele chegar, toda a situação mudará. Creia somente! 

Pastor João Venâncio

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segunda-feira, 17 de junho de 2024

O QUE UMA MÃE PODE FAZER PARA INCENTIVAR SEUS FILHOS A SEGUIREM A JESUS CRISTO?




“Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo.” (Romanos 10:9) Assim, para aceitar Jesus como Salvador, sabemos que precisa crer e confessar.

Crer
“Sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem dele se aproxima precisa crer que ele existe e que recompensa aqueles que o buscam.” (Hebreus 11:6)

Crer significa aceitar como verdade que Deus existe e que Ele enviou Jesus para lhe salvar (João 3:16). A Bíblia diz que todos pecamos e que o pecado tem sempre castigo (morte e ficar separado de Deus). Deus não quer ficar separado de nós. Por isso, Jesus veio para levar o castigo de todos os nossos pecados.

Confessar
“Se alguém confessa publicamente que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus.” (1 João 4:5)

“Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 João 1:9)

Confessar é declarar com a nossa boca que rejeitamos o pecado e que agora Jesus é o Senhor de nossa vida. Esse é um ato muito importante porque confirma que realmente cremos. Quando confessamos que Jesus é o nosso Salvador, estamos dizendo a Deus e ao mundo que não queremos mais viver preso ao pecado, longe de Deus. Agora Jesus é o nosso amigo e o nosso objetivo de vida é agradar a Deus, sempre.

Você pode estar se perguntando o que pode fazer agora para incentiva seus filhos a aceitar a Jesus Cristo, e viver uma vida cristã autêntica..

Sabemos que é um desafio, visto que muito de nossos filhos, mesmo tendo sido criados na igreja, não estão nem ai para Bíblia, Deus, Jesus Cristo! São pródigos!

A seguir, algumas sugestões a considerar, principalmente se seu filho vive com você!

1. Ensine seus filhos a amar e adorar a Deus
A melhor maneira de ajudar seus filhos a aprender a amar a Deus é através de seu exemplo pessoal. Se os seus filhos virem que você está em constante comunhão de amor com Jesus Cristo e O obedece à custa de pequenos sacrifícios em sua vida, eles provavelmente vão desejar fazer o mesmo. Por outro lado, se você raramente tem tempo para estudar a Bíblia ou orar, seus filhos podem achar que ter um relacionamento com Deus é de pouco ou nenhum valor.

Além de demonstrar um exemplo cristão, você pode conversar regularmente com seu filho sobre Deus e Sua natureza. A Escritura nos diz que os pais têm a responsabilidade não só de ensinar seus filhos sobre o seu Criador, mas também de ajudá-los a aprender a importância de obedecer às Suas leis e adorá-Lo (Deuteronômio 6:4-7).

Além disso, não deixe de falar várias vezes sobre tudo o que Deus fez e continua a fazer. A Bíblia diz que podemos nos vangloriar em Deus (Salmo 34:2; 1 Coríntios 1:31). Destaque Suas inúmeras qualidades através das maravilhas do mundo natural. Você também pode arrazoar como Deus provê as necessidades diárias de sua família e como Ele o tem ajudado de maneira milagrosa. Essas ações podem ajudar seus filhos a compreenderem que Deus é muito real e que Ele abençoa aqueles que decidem honrá-Lo e obedecê-Lo.

2. Mostre aos seus filhos o propósito de Deus para eles
Seus filhos precisam ver não apenas que Deus tem um propósito para suas vidas, mas também que Ele vai orientá-los para o sucesso futuro. Ajude-os a compreender que eles vão receber grandes bênçãos ao seguir a Deus, ao contrário de viver uma vida sem a Sua intervenção.

Procure demonstrar-lhes não apenas o que podem esperar em um futuro promissor, mas também que a vida hoje pode ser gratificante e satisfatória servindo a Deus (João 10:10).

Isso é importante, pois se seus filhos acharem que viver uma vida cristã denota apenas sacrifícios com poucos benefícios imediatos isso pode parecer pouco atraente para eles. Enquanto ajuda-os a apreciar a vida, agora, continue a guiá-los para o futuro especial que os espera na vinda do Reino de Deus (Mateus 6:33).

3. Apresentar o cristianismo de uma forma positiva

Todos nós sabemos que, mesmo enquanto nos esforçamos para levar uma vida cristã, situações adversas acontecem de vez em quando. Tenha muito cuidado ao discutir situações negativas na presença de seus filhos que realmente não lhes dizem respeito. Isto porque a maioria das crianças não tem maturidade para avaliar com precisão os eventos adversos. Se possível, procure discutir tais assuntos com o seu cônjuge e amigos em privado.

Se o seu filho não conseguir aprender sobre algum problema em particular, então busque tempo para explicar a situação da forma mais positiva possível. Não fazer isso pode levar-lhe a tirar conclusões erradas. Se for dada ênfase em coisas negativas, seu filho pode começar a pensar que Deus é fraco, impotente ou até mesmo um mito.

Explique que é vital esperar pacientemente na ajuda e intervenção de Deus e que há muitas lições valiosas a serem aprendidas nesse processo.

Se os seus filhos se depararem com a má conduta ou atos pecaminoso de outros cristãos, ajude-os a entender que, às vezes, todo cristão peca. Incentive-os a orar por aqueles que fraquejam e a confiar que Deus vai lidar com a situação de uma forma justa e imparcial.

4. Ensine o propósito e o valor das provações

Às vezes, Deus permite as provações para nos corrigir e nos aperfeiçoar. Os filhos devem aprender que essas dificuldades não são para desencorajar, mas para nos fortalecer e nos ajudar a pensar e agir mais como Cristo (Tiago 1:2-4).

Às vezes, podemos, inadvertidamente, desencorajar os nossos filhos quando falamos de problemas ou oportunidades perdidas por obedecermos as leis de Deus.

Por exemplo, uma mãe ou um pai pode falar que foi preterido a uma promoção no trabalho porque não queria fazer algo antiético. Embora seja compreensível que um pai possa se sentir temporariamente desencorajado por um evento como este, mas um filho poderia concluir, erroneamente, que o caminho de obediência, paciência e fé em Deus não funciona. Lembre-se sempre de que seu filho precisa ver esse caminho de vida de Deus com sucesso e felicidade, mas, às vezes, isso requer fé e paciência de sua parte (Mateus 11:28-30).

Em Romanos 8:28, o apóstolo Paulo afirmou que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto”. Ajude seu filho a entender esta verdade, discutindo as histórias de José, Ester e outras personalidades bíblicas que superaram com êxito as dificuldades com a ajuda de Deus. Ensine os seus filhos que lições como estas podem ajudá-los a edificar a fé e a confiança espiritual.

5. Satisfaça as necessidades físicas, sociais e emocionais de seus filhos
Os filhos precisam sentir-se aceitos e valorizados e isso é crucial para o seu desenvolvimento espiritual e emocional. Não deixe de investir muito tempo conversando e interagindo com eles, além de cuidar de suas necessidades físicas, sociais e emocionais.

Às vezes, os pais só corrigem o mau comportamento dos filhos e se esquecem de elogiá-los por seus acertos e vitórias. Tente, de todas as maneiras, ter interações positivas. Você pode fazer isso ativamente ao buscar formas de reforçar positivamente o bom comportamento deles.

À medida que seus filhos crescem, durante a adolescência, eles vão sentindo que as exigências sociais estão aumentando. E como os seus amigos vão gradualmente influenciando-os mais e mais, é importante dar-lhes muitas oportunidades de interagir com outros adolescentes de famílias cristãs.

Para fazer isso, no entanto, pode ser necessário abrir mão de parte de seus objetivos pessoais de curto prazo. Mas se sacrificar por seus filhos lhe dará grandes bênçãos de longo prazo. Seus sacrifícios também vão mostrar-lhes que eles são verdadeiramente amados e valorizados por você.

6. Honra a Deus ao disciplinar seus filhos
Embora seja importante fazer com que seus filhos se sintam aceitos e valorizados, eles também têm que entender que você não vai permitir o mau comportamento ou atitudes pecaminosas. Na tentativa de agradar a seus filhos, alguns pais permitem que eles desonrem a Deus com suas ações. Ensine a seus filhos os sublimes princípios de obediência a todas as leis de Deus, incluindo o quinto mandamento de honrar seus pais (Êxodo 20:12).

Discipline seus filhos com carinho quando eles agirem incorretamente. Podemos encontrar muitas admoestações bíblicas para fazer isso (Provérbios 19:18; 23:13-14; 1 Timóteo 3:1-5). Por exemplo, a Bíblia conta a triste história de Eli, o sacerdote, que não corrigiu o mau comportamento de seus filhos. Eli colocou seus filhos acima de Deus, isso é pecado (1 Samuel 2:30; Mateus 10:37). O resultado final disso foi a morte dos filhos e também dele (veja 1 Samuel 2:12 - 3:18).

Os pais que fazem vista grossa para o pecado ou negligencia a disciplina podem prejudicar o caráter de seu filho (Provérbios 22:15; Romanos 6:23). Por exemplo, se você deixar de ensinar ao seu filho a ter autocontrole ele pode sofrer as consequências disso no futuro.

Ensine a seus filhos que cada decisão e ação têm consequências. Ajude-os a entender os resultados desastrosos do pecado. Quando surgir alguma situação em que você enxergue as consequências do pecado na vida de outras pessoas mostre-as para o seu filho, sem mencionar nomes, a menos que seja uma situação que ele já saiba. Esse tipo de exemplo pode ajudar seu filho a ver que o pecado traz resultados trágicos.

Desperte em seus filhos o desejo de obedecer a Deus. Por exemplo, em vez de apenas dizer a seu filho que ele não deve praticar ou estar envolvido em esporte no domingo, pergunte-lhe se ele ama a Deus. Se ele responde que sim, lembre-o que Deus nos ensina a observar o domingo como um dia de adoração e descanso, e que não deve ser usado para buscar nosso próprio prazer (Isaías 58:13).

Ajude-o a entender as bênçãos duradouras da obediência devotada em comparação com o prazer temporário de praticar esportes no dia santo semanal de Deus. E tente encontrar para ele outra atividade que não transgrida o Sábado, para que ele possa aprender a viver de acordo com a lei de Deus.

7. Orientar e corrigir com amor através da autoridade paterna
Embora os pais devam sempre incentivar os filhos a obedecerem voluntariamente a Deus, pode haver momentos em que eles não estejam dispostos a fazer isso.

Ainda usando o exemplo citado acima, se o seu filho insistir em participar ou praticar esporte no domingo, você pode ter que usar a autoridade para impedi-lo de fazer isso, no horário do culto. No entanto, a determinação de como tal situação deverá ser tratada varia de uma família a outra.

8. Ajude seus filhos a ter discernimento próprio
Seus filhos vão precisar de ajuda para lidar com as teorias científicas da evolução. Conceitos generalizados como este podem levar à conclusão equivocada de que Deus é um mito. Você deve buscar tempo para discutir o relato bíblico da criação com seus filhos e responder a qualquer pergunta que possam ter para ajudá-los a chegar ao entendimento de que Deus é muito real.

É importante saber o que estão ensinando a seus filhos para que você possa ajudá-los a ver que a pesquisa científica factual e as informações atuais revelam inúmeras inconsistências e falsidades na teoria da evolução.

Afinal de contas, os seus filhos vão ter que desenvolver sua própria fé em Deus. Até que amadureçam espiritualmente, você deve fazer o possível para ajudá-los a encontrar e estudar as descobertas científicas que refutam claramente esses conceitos e ideias errôneas.

9. Confie em Deus para ajudá-lo com seus filhos
Preparar seus filhos para seguir a Cristo é uma responsabilidade desafiante, mas gratificante. Você tem a maravilhosa oportunidade não só de explicar, mas também de demonstrar o caminho de vida de Deus. Lembre-se que nenhuma mãe pode ser bem sucedida, na educação de seus filhos sem a ajuda de Deus. Peça-O em oração regularmente para orientá-la e guiá-la. Cada filho é único e Deus vai guiar você ao melhor caminho para ajudar seus filhos.

Se, no entanto, o seu filho decidir levar uma vida mundana depois de atingir a maioridade, não se culpe por isso. Embora, como mãe, você possa ter feito todo o possível, o fato é que você não pode controlar tudo o que acontece com seu filho. Muitas variáveis ​​influenciam suas decisões ao longo da vida e muitos delas vão estar fora de seu controle.

Neste caso, é importante entender que Deus sabe perfeitamente o que aconteceu. Peça a Ele em oração que continue a orientar seu filho. Coloque a situação em Suas mãos e espere paciente e fielmente que Ele trabalhe com o seu filho no Seu devido tempo.

(Linda LaBissoniere - adaptado)

Como mães desejamos o melhor para os nossos filhos... Principalmente que eles sigam a Jesus Cristo! Desejamos que eles sejam equilibrados emocionalmente, desejamos sucesso profissional, que eles sejam bons alunos, que saibam escolher bem a profissão e sejam bem sucedidos, que saibam escolher bem seus cônjuges e formem uma família bonita e sejam bons pais.

Que o nosso Deus levante mais mães que se preocupem, primeiramente com a salvação dos filhos do que com o sucesso deles!

Vamos perguntar a Deus o que Ele quer com a vida de nossos filhos?

Como nossa visão é limitada, devemos, sim, sonhar porque a palavra nos encoraja e nos estimula a fazermos isso, mas a resposta final que seja do nosso Deus. “Ao homem pertencem os planos do coração, mas do Senhor vem a resposta da língua.”
(Provérbios 16:1)

Que a nossa oração seja para que Ele cumpra os planos d'Ele e não os nossos porque os d'Ele são perfeitos e agradáveis e não trás nenhum desgosto!

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sexta-feira, 14 de junho de 2024

O ESPÍRITO SANTO INCOMODA


Uma das regras básicas de MIPI - Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração é a seguinte: ao convidar outra mãe para participar do Ministério e a mãe convidada der alguma desculpa para não fazer parte, jamais você deve insistir, apenas orar e entregar para Deus.
Foi assim que aconteceu com nossa Coordenadora Nacional, Jane Esther, quando ela narrou esta experiência em um dos treinamentos do Ministério.

Ela disse que foi compartilhar o Ministério para uma mãe, membro e líder de uma igreja Congregacional. Depois de explicar detalhes do Ministério, visão, missão, propósitos, Os Quatro Passos Para Oração... que oramos todos os dias de 3 a 7 minutos pelos nossos filhos e a escola que adotamos... que formamos um PGO - Pequeno Grupo de Oração de 2, 3 ou até 4 mães para orarmos 1 hora por semana, onde acharmos melhor...etc...

A mãe olhou para a ela e disse: "- Eu tenho uma agenda diária muito cheia, compromissos com atividades na igreja, esposo, trabalho, filhos para cuidar e não posso assumir um compromisso para orar de 3 a 7 minutos e muito menos separar 1 hora por semana para isto. Tenho muitas coisas para fazer....

Naquele momento a irmã Jane Esther olhou para ela e disse: "-Tudo bem minha irmã, não se preocupe. Eu sei o que é ter uma agenda cheia de compromissos. Eu entendo perfeitamente. Fique a vontade..."

Após sair de perto dela a irmã Jane Esther falou com Deus: "- Senhor como pode uma mãe com 3 filhos adolescentes, vivendo nestes dias tão difíceis, pode pensar assim?"

Ela entregou aquela mãe nas mãos de Deus e pediu que Ele entrasse com providências na vida dela e assim aconteceu...

Após 3 meses, aquela mesma mãe chegou para a irmã Jane Esther e disse: "- Irmã Jane Esther, desde que falei com a irmã, o Espírito Santo me incomodou tanto e me disse: - Você tem tempo para levar seus filhos para a escola, para passear, tempo para assistir TV, ir ao shopping, ter perfil no facebook, ter grupos no WhatsApp, instagram, ir ao cinema, a praia, ao trabalho todo dia, ir a igreja, ser professora da EBD, cuidar da casa, das plantas, do cachorro, do esposo... e não tem uma 1 hora para mim uma vez por semana?"
Como me senti miserável, pequena... Naquela mesma semana, entrei no site, fiz minha inscrição online e hoje lidero dois grupos de Mães Unidas em Oração.
Minha vida com Deus mudou... Eu creio no poder da oração.

Sandra Pacheco Queiroz Macedo (Líder de Grupo)


Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
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quarta-feira, 12 de junho de 2024

CINCO TRAÇOS DE UM BOM AMIGO


Como mãe de crianças pequenas e de crianças mais velhas, aprendi o quanto é importante que meus filhos encontrem bons amigos.

Dizem que somos mais parecidos com as pessoas com quem ficamos mais tempo... Isso é, nossos filhos. As crianças captam características que temos. Eles repetem o que ouvem.

Se queremos que nossos filhos busquem qualidades positivas nos amigos, eles também precisam possui-las. Então, quais qualidades importantes de caráter ajudar a desenvolver em nossos filhos?

Aqui estão cinco características de um bom amigo:

1. Veracidade

É importante que nossos filhos saibam que podem confiar no que seus amigos dizem ser. Podemos ensinar nossos filhos a procurar amigos que sempre dizem a verdade. Também podemos ensinar nossos filhos a dizerem a verdade, e que mentir é pecado. Uma maneira de fazer isso é lembrá-los de que ser verdadeiro ou falso reflete seu caráter. “Se você contar uma mentira sobre pequenas coisas a um amigo – como acreditar em você nas grandes coisas?” Além disso, não deixemos de elogiar nossos filhos quando os pegamos dizendo a verdade. Lembre-se que o que é elogiado se repete.

2. Bondade

Todos nós gostamos de ser tratados com gentileza. Bondade significa tratar pessoas com respeito. Amigos gentis tornam tudo mais fácil - desde brincadeiras até conversas simples. Ensinamos nossos filhos a serem gentis com os outros ao longo do dia, desde os irmãos mais velhos em casa como pessoas que podemos encontrar no supermercado. Vamos mostrar aos nossos filhos o quanto os outros apreciam quando somos gentis. Para encorajar o comportamento positivo, elogie quando o filho sorrir para outros.

3. Entendendo as diferenças

Não há duas pessoas iguais, e os amigos precisam saber que ser diferente não é algo ruim. Amizade não é escolher amigos iguais a nós, mas aprender a entender e apreciar as diferenças dos outros. Aprender maneiras de ajudar nossos filhos a compartilhar nossas origens e tradições familiares e culturais e ensiná-los a fazer o mesmo. Quanto mais nossos filhos aprenderem a gostar de outras pessoas, mais estarão preparados para construir todo tipo de amizade ao longo da vida.

4. Alegria

Ninguém gosta de estar perto de pessoas mal-humoradas, mas é difícil ter uma boa atitude o tempo todo. Haverá momentos em que os amigos de nossos poderão não ter uma atitude boa. Precisamos modelar uma atitude de alegria para nossos filhos. Podemos encorajar as atitudes de nossos filhos o quanto apreciamos quando estão alegres. Recompensa como abraços quando os vemos iluminando o dia de outra pessoa com alegria são um bônus divertido!

5. Compartilhamento

É importante compartilhar o que temos uns com os outros. Nossos filhos podem servir a seus amigos. Além disso, eles podem aprender a procurar oportunidades para compartilhar com os outros. Não se deve esperar que as crianças compartilhem todos os brinquedos ou livros que possuem. Em vez disso, nós mesmos escolhermos ou trabalharmos com eles nas escolhas.

No geral, nossos filhos escolherão os amigos que irão impactá-los pelo resto de suas vidas. E ao buscar esses cinco traços – e desenvolvê-los – nossos filhos terão um bom começo!

(Tricia Goyer/Faith Gateway)

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(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)

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segunda-feira, 10 de junho de 2024

DEUS ESTÁ PROCURANDO MÃES INTERCESSORAS



Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes; e brotarão como a erva, como salgueiros junto às correntes das águas. Um dirá: Eu sou do SENHOR; outro se chamará do nome de Jacó; o outro ainda escreverá na própria mão: Eu sou do SENHOR." (Isais 44.3-5)

Quando os intercessores exercerem o seu ministério em favor de todos os povos, Deus derramará o seu Espírito como torrentes sobre a terra seca. Os pecadores se converterão, haverá um clamor de arrependimento, as nossas orações subirão até o trono da graça.

A segunda parte do versículo diz: “derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes”. Mães intercessoras, esposa intercessoras atente para esta verdade. Tome posse desta promessa, pois quem fez a promessa é fiel, é o Deus que não pode mentir, o que Ele prometeu vai cumprir. Coloque-se na brecha em favor de seu marido e de seus filhos.

Temos vários exemplos na Bíblia de intercessão ouvida por Deus:

Abraão por seu sobrinho Ló; Moisés pela nação de Israel; o profeta Ezequiel e outros profetas.

Sabendo nós que a oração é um instrumento tão tremendo estabelecido por Deus, é de vital importância que as mães se levantem como intercessoras. O mundo está precisando de mães intercessoras. Os filhos estão precisando de mães intercessoras a igreja está precisando de mães intercessoras.

O mundo conhece muitas mães famosas e etc. mas o que realmente necessitamos é de mulheres intercessoras

1. Deus está procurando mães que encontrem tempo para orar por seus filhos

Precisamos de mães que passem tempo com seus filhos de, de mães que falem de Deus para os seus filhos, e sobretudo de mães que falem dos seus filhos para Deus. Abrão Lincoln disse: que as mãos que embalam o berço, governam o mundo.

A maior influencia que uma mãe pode exercer na vida de seus filhos é orar por eles. A maior defesa que uma mãe pode realizar em favor de seus filhos é diante do trono de Deus.

O exemplo de Jó que dedicava o tempo a orar e a sacrificar por seus filhos

Não desista de orar pelos seus filhos. Não abra mão de vê-los no altar de Deus.

Você não gerou filhos para a morte e nem para o cativeiro. Você não gerou para povoar o inferno. Seus filhos são herança do Senhor. Eles são filhos da promessa. Lute por eles, chore por eles, ore por eles, jejuem por eles até vê-los como coroa de glória nas mãos do Senhor.

2. Deus está procurando mães que não desistam de orar por seus filhos

A Bíblia nos fala sobre Ana. Ela era estéril. Ana tinha um grande sonho, o sonho de ser mãe. Sua doença, além de não ter cura, era considerada um opróbrio.

3. Deus está procurando mães que ousem consagrar seus filhos pela oração

Precisamos de mães que andem com Deus, de pais e de mães que conheçam a Deus e que se esforcem e se sacrifiquem para ver seus filhos salvos.

Será se vocês estão dispostas a fazer qualquer sacrifício para salvar seus filhos do fogo, do fogo eterno, da perdição eterno? Está você pronta a pagar o preço da renuncia, da oração, do jejum, do exemplo, da vida no altar para que seus filhos sejam salvos?

4. Deus está procurando mães que estejam prontas a se sacrificarem para ver os seus filhos na presença de Deus

Nossos filhos são herança de Deus. Eles são filhos da promessa, não geramos filhos para a escravidão. Não geramos filhos para servir ao mundo, para serem escravo do diabo. Não geramos filhos para a morte nem o povoar o inferno. Nossos filhos são de Deus e não podemos descansar até vê-los aos pés do senhor, servindo-o de todo coração. Não deixe seus filhos nas mãos do inimigo.

5. Deus está procurando mães que ousem não abrir mão da salvação dos seus filhos

Somente Deus pode dar significado á nossa existência. Somente um lar edificado por Deus pode enfrentar as tempestades da vida sem desmoronar. Daí a necessidade imperativa de mães que lutem pela salvação de seus filhos. Ninguém ama mais os filhos do que as mães. Elas são capazes dos maiores sacrifícios em favor dos filhos. Elas sãos capazes de dar sua vida em favor dos filhos. Elas estão prontas a renunciar a qualquer coisa para ver os filhos triunfando na vida.

Abraão Lincoln afirmava que quem tem uma mãe piedosa nunca é pobre. Ele dizia que tudo que ela era na vida, devia à sua mãe. O maior refúgio que um filho pode encontrar neste mundo é um lar piedoso, um lar que serve a Deus e tem como o maior projeto de vida a salvação da família.

Temos o grande exemplo de Joquebede que encontra tempo para sonhar, para acolher em seu ventre uma criança. Ela estava determinada a fazer do seu ventre um abrigo de esperança e não uma cova da morte. Ela planejou a salvação do seu filho antes dele nascer. Ela protegeu o seu filho dos inimigos. Ela tomou providências meticulosas para esconder o seu filho das mãos dos sanguinários egípcios. Ela fez da salvação do seu filho o seu grande projeto de vida. Ela tomou uma firme decisão: “O meu filho não vai ser cativo. Eu não vou entregá-lo à morte. Eu vou fazer tudo para salvar o meu filho.” Deus honrou aquela mãe. Como bem sabemos a história.

Joquebede nos ensina que as mães não devem abrir Mão da salvação dos seus filhos. Ore por eles. Clame aos céus. Não abra mão de Deus realizar um milagre na vida de seus filhos. A situação pode parecer impossível, mas Deus é poderoso para fazer um milagre.

6. Deus está procurando mães que ousem ser guarda das fontes

A família está perdendo os seus referenciais. O casamento deixou de ser uma aliança para ser apenas um contrato comum. As pessoas casam-se para divorciar e divorciam para casar. A infidelidade conjugal é vista como um escape para as neuroses e uma necessidade compulsiva. O sexo no namoro, a gravidez na adolescência, e o aborto já não nos deixam perplexos. A castidade é um motivo de motejo numa sociedade que aplaude a degradação moral e escarne a virtude. O homossexualismo é visto apenas como uma opção livre e um direito quem opta por tal preferência. A virtude morreu. A decência cobriu o seu rosto de vergonha e saiu do placo.

Como Isaque, as mães precisam limpar os poços onde bebem seus filhos. Isaque cavou poços, onde jorrou água limpa e cristalina. Mas os filisteus vieram e soterraram a água. Havia água, mas não podia jorrar, ela estava estancada e poluída. Isaque tirou o lixo e a vida brotou a jorrar. Tirou o lixo e a vida britou novamente. Assim as mães precisam fazer. É necessário que elas velem pelos seus filhos, protejam seus filhos, orem por eles, aconselhem-nos abençoem seus filhos e os eduquem no temor do Senhor. Se o lar falhar, a nação estará condenada: a queda da família determinará a bancarrota do País.

7.  Deus está procurando mães que ousem colocar o ninho de seus filhos nas alturas, longe dos predadores.

O melhor exemplo que temos é o da águia:

1º - Proteção: A águia coloca o ninho dos seus filhotes no alto dos rochedos, nos penhascos elevados, bem longe dos predadores (Jó 39:27,28).

2º - Exemplo: A águia tem outra atitude importante em relação aos filhotes o exemplo (Dt. 32.11; Pv. 22.6)

3º Disciplina: As vezes, os filhos rejeitam seguir o ensino e o exemplo dos pais. O que fazer? A águia nos ensina uma tremenda lição. Ela aplica a disciplina.

4º Discipulado: O que fazer quando os filhos não atendem à voz do exemplo nem à voz da disciplina? A águia toma uma medida radical. Ela pega o filhote com suas possantes garras e arranca-o do ninho e o atira das alturas para o chão e etc. a lei da águia é: “meu filho tem de ser meu discípulo”

5º Restauração: A águia tira os filhotes do ninho e os atira ao chão, não porque não os ama, mas porque essa é a pedagogia necessária para treiná-lo para a vida. (Is. 62:6,7)

Conclusão

Nenhuma gota das suas lagrimas será desperdiçada. Deus é poderoso para transformar os seus filhos, tirando dele o coração de pedra e lhe dando um coração de carne e cheio da glória de Deus.

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sexta-feira, 7 de junho de 2024

CRIANÇAS NÃO SÃO MINIADULTOS!


I
nfância, essa fase dourada das fantasias e fascinações, em descobertas do mundo novo para além do paraíso do útero materno, certamente não é o mundo adulto, e quem a vive não é um miniadulto.

A infância após o paraíso do útero materno

O ventre materno pode ser utilizado como uma excelente metáfora a respeito do que poderia ser um paraíso. Esse lugar aconchegante de cuidados plenos, onde nada falta e nada se precisa fazer para obter o suprimento das necessidades e desejos. Após a “expulsão” desse paraíso, se apresentam inúmeros desafios, que iniciam com a transição do paraíso para o mundo externo e em descobertas de que agora é preciso respirar e sugar para sobreviver. Nessa inserção ao mundo novo, apesar dos desafios, inicia-se uma das mais lindas e belas fases da vida, a infância. Essa fase dourada das fantasias e fascinações, em descobertas do mundo novo para além do paraíso do útero materno, certamente não é o mundo adulto, e quem a vive não é um miniadulto.

 Crianças não são miniadultos

Nem sempre a infância foi reconhecida. Somente após o advento da ciência, que passamos e entender que crianças não são miniadultos, mas se encontram num estágio evolutivo diferenciado de outros estágios da vida humana. A infância compõe, segundo a Organização Mundial da Saúde, a faixa etária dos zero aos dez/doze anos de idade. Nesse período etário as crianças passam por adaptações evolutivas específicas, que precisam ser reconhecidas como indispensáveis para um desenvolvimento humano satisfatório. O desenvolvimento infantil não ocorre por mero acaso, mas depende da sua interação com o meio, de acordo com sua faixa etária. O período etário da infância é um marco específico do ciclo vital familiar, no qual ocorre uma evolução dinâmica da família com a chegada dos filhos.

No primeiro ano e meio de vida

Nesse período, as crianças dependem dos pais para tudo, desde a alimentação, afeto e proteção, e por isso precisarão confiar inteiramente neles para a provisão de suas necessidades básicas. Se supridas satisfatoriamente, contribuirá para estabelecer uma relação de segurança, conforto e confiança também com outras pessoas. Esse período é o importante momento da inclusão e a família deve se reorganizar para essa tarefa. O casal deve assumir o papel parental, adaptando sua unidade conjugal para dar espaço aos filhos que chegam, ao mesmo tempo em que deve preservar o seu papel conjugal.

Após os dezoito meses até os três anos

Nesse período, as crianças dão um grande salto em seu desenvolvimento. Ocorre o desmame e aprende a andar, falar e ir ao banheiro. Com isso conquista alguma autonomia e ganha autoconfiança. Agora com algum domínio sobre o ambiente, segue rumo a toda exploração possível e com a aquisição da linguagem, mesmo precária, aumenta sua interação com o ambiente, comunicando-se verbalmente. Porém se for humilhado, desprezado, poderá não desenvolver boa autoestima e passar a duvidar da própria capacidade. A vida familiar com a presença desse explorador, em todo o seu tempo acordado, terá que se adaptar para cuidados especiais. As janelas precisarão de telas e os materiais de limpeza, os perfumes e os objetos cortantes não poderão ficar ao seu alcance. Ao mesmo tempo em que os membros familiares toleram algumas baguncinhas pela casa, algumas regras ajudarão a criança a se organizar e se sentir segura. Dessa forma também saberá se comportar quando estiver fora de casa e assim minimizar as experiências de vergonha que nessa fase são extremamente perniciosas. Os pais entrarão em contato com um mercado de brinquedos altamente estimulante e consumista, e será preciso aprender que a criança precisa mais do seu afeto e amor presencial do que de muitas coisas. Brincar de rolar no chão, por exemplo, pode ser muito divertido e mais significativo do que deixar a criança sozinha com um tablet ou celular na mão.

Dos três aos seis anos

 Nesse período, as crianças alcançam a expansão da linguagem e o controle dos movimentos corporais. Aumentam a sua curiosidade e passam a ter iniciativa em conhecer e experimentar o novo. Através do brincar conhecem e explicam o seu mundo. Começam a interagir mais intensamente com brincadeiras junto com outras crianças. Nessa interação surge a culpa que decorre dos conflitos, em que descobrem o seu desejo contraposto ao desejo do outro, e que a existência do não é também uma realidade nas interações sociais. Segundo teroria de Erick Erikson, a criança saudável aprende a imaginar, a brincar no mundo do faz-de-conta e da fantasia, a cooperar com os outros, a dar e receber ordens. Os pais devem estabelecer controle que permita espaço para avançar e ao mesmo tempo garanta segurança e autoridade parental. É tarefa dos pais estimularem seu filho a imaginar, aprender e cooperar em acordo com as regras estabelecidas para toda a família.

Dos seis até os doze anos

Dos seis anos em diante, as crianças adquirem noções básicas para a vida em sociedade, como relacionar-se em grupo de acordo com as regras sociais, brincar em grupo de forma organizada, seguindo regras, ir à escola, aprender matemática, leitura e estudos sociais. Vão desenvolvendo habilidades como ler, escrever, jogar, calcular, nadar e andar de bicicleta. A criança saudável gosta de conquistar novas habilidades e conhecimentos e de dominá-los. Para Erikson, pais e escolas que incentivam e estimulam, ajudam a evitar o fracasso pessoal e o sentimento de inferioridade.  A socialização que já vinha acontecendo em certa medida, nessa fase aumentará. Novamente os pais são os principais agentes nesse processo, em que a criança desenvolve o sentido de pertencimento juntamente com a separação. A criança aprende a se relacionar com grupos extrafamiliares, inserindo-se no meio que a rodeia e ao qual também pertence. Aos pais pertence a tarefa de avaliar se o meio é ou não seguro e assumir a responsabilidade de monitorar a socialização de seus filhos.

Reconhecendo a infância na contemporaneidade

Acompanhar as crianças na fase evolutiva denominada infância significa respeitar a evolução gradativa que cada fase do desenvolvimento humano exige. Caso contrário corremos o risco de retornar a percepção de que as crianças são miniadultos, conforme se tinha na Idade Média. Retornamos a essa percepção na contemporaneidade quando adultizamos nossas crianças. Para que as crianças possam dar conta de crescer e se desenvolver satisfatoriamente é necessário liberar as crianças das tarefas de adultos.

As tarefas de adultos

São tarefas específicas que devem ser assumidas pelos adultos da casa e não pelas crianças. Por exemplo, é dos adultos a tarefa de: (a) monitorar o clima emocional da casa, desenvolvendo uma fala assertiva – não violenta – e uma escuta empática; (b) monitorar as irritações, desenvolvendo autocontrole emocional; (c) instruir as regras, as rotinas e as dinâmicas familiares, como refeições, sono, passeios, direitos e deveres; (d) promover a educação para a vida, ajudando os filhos no desenvolvimento gradativo da independência e na aquisição da autonomia. Quando os adultos transferem essas tarefas para as crianças, a família sofre uma inversão nos papéis de seus membros e sobrecarrega as crianças com tarefas que não são suas, podendo prejudicar o seu desenvolvimento.

VAMOS DEIXAR NOSSAS CRIANÇAS VIVER A INFÂNCIA!

(Clarice Ebert/CPPC)

Psicóloga e terapeuta familiar no Instituto Phileo. Professora, palestrante e escritora. Autora do livro “Eduque seu filho, nisso há esperança”.

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quarta-feira, 5 de junho de 2024

MÃES QUE TRANSFORMAM DOR EM ORAÇÃO


O Ministério Mães Unidas em Oração Internacional tem vivenciado o que a Bíblia nos ensina, a respeito da mulher virtuosa. Muitas mães virtuosas têm edificado suas casas debaixo de muitas lágrimas, enfrentando dores no silêncio e na oração. Pois, no mundo de hoje, o que mais elas recebem são notícias ruins.

Muitas mães estão com uma espada atravessada no peito, sem saberem como estão os filhos num mundo secularizado, com valores contrários á fé cristã. Observam os casamentos dos filhos se desmoronando por excesso de individualismo, e a vida sexual dos seus adolescentes sendo desvirtuada por uma cultura promíscua e abominável.

Assim como Maria recebeu a profecia de Simeão, essas mães recebem notícias de que seu filho foi preso por droga, tráfico, roubo, assassinato entre outros delitos ou crimes.

Mães que levantam de madrugada fazem comidas frescas, pegam ônibus e vão visitar seus filhos na cadeia, se sujeitando a constrangimentos, e, mesmo assim, não param de orar por eles dia e noite. Pedem a Deus que os transforma e que se convertam a Jesus Cristo na certeza absoluta de que Deus pode tudo.

Elas reconhecem que esses filhos foram seduzidos pela ganância, falta de emprego e de condições para sustentarem a família, ou, até mesmo, pelas promessas de dinheiro fácil, dos falsos amigos que são engodos na vida deles.

Lemos na Bíblia que Maria perdeu e encontrou Jesus no templo. Na caminhada de uma família, quantas mães vivem a perda dos filhos para o mundo, sem saber onde eles estão. Imaginem a dor de uma mãe cujo filho foi sequestrado por Satanás, se tornaram pródigos. Elas jamais se esquecem de seus filhos, o que estão passando, se estão protegidos do mau tempo, dentre muitos pensamentos que vêm à cabeça sobre as condições de alimentação, maltrato, abuso sexual.

Como Maria, muitas mães vivenciam um verdadeiro calvário, numa dor silenciosa diante da recusa do filho em seguir um caminho reto, de não querer estudar, até se enveredar por caminhos da ilegalidade. Quantas mães recebem seus filhos sujos, amarrotados pela vida. Outras vivenciam na beira de um leito, o corpo do filho sendo tomado pela doença física, mas permanecem firmes, com sorriso no rosto, mesmo tendo que chorar às escondidas no banheiro. Além das lágrimas, o coração e a mente se angustiam, tentando entender o porquê daquela doença.

Ao depositar o corpo de Jesus no túmulo, Maria vive um momento de impotência genuína. Temos visto esse sentimento em mães que sofrem pelas escolhas erradas feitas por seus filhos e que trarão muitas dores àqueles a quem elas amam tanto.

Muitos lares assoladas pelas separações, vivem a desestruturação emocional dos filhos, sendo cada dia mais comum as depressões e tentativas de suicídios. Entretanto, isso também ocorre em famílias estruturadas, mas desprovidas de fé, onde o materialismo impera. Diante das dificuldades da vida, os filhos não possuem valores firmes para se segurarem.

Há muitas narrativas reais que retratam essas e tantas outras dores. Mas a diferença é que cremos na ressurreição dos nossos filhos, pela mudança pessoal e pelo poder da oração feito em nome do Senhor Jesus Cristo, que tudo pode, que detém todo o poder. Mesmo na dor, podemos sentir a mão de Deus sobre cada uma de nós, e isso faz diferença na hora de enfrentarmos os sofrimentos. Que possamos nos espelhar nas mulheres da Bíblia e buscar a verdadeira sabedoria para conduzir nossa casa nos momentos de alegria e também de sofrimento.

Viver a vida cristã, quando não temos nenhum problema é fácil, o difícil é continuar firme com fé, coragem, perseverança e resiliência quando estiver passando pelo cadim, sendo provada pelo fogo, no vale da sombra da morte...

Mas, mesmo no meio de tantas dores, filhos são resgatados das trevas para a luz, pois o Poder de Deus tudo pode. Filhos que deixaram as drogas, a prostituição, os falsos amigos e buscaram uma nova vida. Uma vida em Jesus!

Sim, Ele, o nosso Deus, o Todo Poderoso, esta conosco, SEMPRE!

Jane Esther

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segunda-feira, 3 de junho de 2024

QUANDO DIZER SIM OU NÃO AOS FILHOS


Lembro-me bem daquele par de olhinhos verdes, cheios de lágrimas, que me ameaçavam diante de uma resposta negativa: “Vô chulá, heim” (vou chorar). Eu dizia: “Pode chorar, não há problema algum; mas a resposta continua a ser não”.

Tão certo quanto Jesus veio a este mundo, posso afirmar que os pais precisam dizer não aos filhos. Os motivos são vários. Vamos considerar os principais deles.

Aprender a lidar com frustrações – Elas são inevitáveis na vida, não adianta querer poupar os filhos delas. É dever dos pais ensinar seus filhos a lidar com os sentimentos e a frustração é um sentimento que leva ao desânimo, traz a sensação de fracasso. Os filhos precisam aprender que as frustrações acontecem e que é preciso ultrapassá-las e continuar.

Aprender a ouvir não das pessoas – Durante toda sua existência nossos filhos ouvirão não de amigos, de professores, de namorados, de chefes. Também ouvirão não de Deus. Aprender a ouvir e aceitar respostas negativas ajudará os filhos a não se revoltar diante delas.

Aprender limites – Na vida, muitas portas se fecham para nós, muitas coisas que queremos não poderemos ter. Há limites de até onde podemos ir sem que represente perigo a integridade física, mental e espiritual. As respostas negativas que os pais dão para os filhos os ajudam a aprender a respeitar os limites de si mesmo e dos outros.

Comumente observamos crianças difíceis de se lidar, desobedientes e inquietas. Parecem fazer de tudo para chamar a atenção. Parece que pedem, desesperadamente, que os pais imponham limites, porque eles precisam disto.

Ao contrário do que muitos pais pensam, dizer não aos filhos não lhes é prejudicial. A resposta firme, quer seja SIM, quer seja NÃO, dá segurança. Os filhos se sentem confortáveis em saber que estão sendo cuidados, protegidos pelos pais. Quando um filho pede permissão para fazer algo ou pede alguma coisa, temos de dar uma resposta firme e sincera. Muitas vezes, os pais permitem ou negam sem fazer uma boa consideração sobre o assunto. Algumas questões são simples, mas outras são complexas; requerem reflexão por parte dos pais. O resultado é que acabam por concordar com algo que se torna prejudicial aos filhos ou negam algo que não causaria mal algum.

Qual é o critério para dizer SIM ou NÃO? É preciso considerar se a resposta será benéfica à vida do filho ou se trará prejuízo. Acontece que muitas vezes não deixamos um filho fazer algo que, na verdade não teria problema algum, como por exemplo, de vez em quando, tomar uma chuva de verão ou comer a sobremesa antes do almoço. Em contrapartida, permitimos que vejam qualquer programa de televisão ou leiam qualquer tipo de coisa sem critério ou avaliação.

Outro fator importante é considerar o porque da resposta, pois os filhos sempre querem saber o motivo dela, principalmente se for negativa. Os filhos precisam compreender que a negativa está sendo feita para protegê-los, porque os amamos. É importante os filhos sentirem que estão sendo respeitados em seu desejo, mas que nem sempre o que eles querem é o melhor no momento, que nem sempre suas vontades podem ser satisfeitas.

Deus sabe dar boas dádivas aos seus filhos, mas quantas vezes Ele nos diz não. Porque sabe o que é melhor para nós, mesmo que fiquemos tristes; porque nos conhece e nos ama.

Digamos não. Digamos sim. Mas falemos por amor e com amor.

 (Psic. Elizabete Bifano)


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