Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

domingo, 30 de junho de 2024

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE JULHO DE 2024

É maravilhoso fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração Internacional e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 160 países...

No inicio o nome era Moms In Touch / Mães em Contato, e, em 2012 foi mudado. A Visão, Missão e Propósitos continuam os mesmos: Orar pelos filhos e escolas. 

Mães Unidas em Oração Internacional impacta filhos e escolas em todo o mundo para Cristo através das orações das mães. Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu grupo e seu momento "A Sós com Deus"!

No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, para ler a Palavra de Deus e orar de 3 a 7 minutos pelos filhos (biológico/coração ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.



Se a mãe pertence ao Ministério Mães Unidas em Oração Internacional e não recebeu o seu Calendário Nacional de Oração é só entrar em contato pelo nosso whatsApp que está abaixo.


Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mães que são apenas instrumentos nas mãos de Deus. Quem é digno de toda honra e de toda Glória é o Senhor Jesus Cristo! É Ele quem guerreia "com" e "através" de nós! (Efésios 6: 10-20).

Somos apenas servas!

Lembre-se que Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mãe com mãe.

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

www.maesunidasemoracao.org
WhatsApp: + 55 21 99212-0548
@janeesthermspaularosa

(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

IMPORTANTE: Para fazer parte do Ministério e receber todas as informações, é só fazer sua inscrição online em nosso link:http://www.maesunidasemoracao.org/Grupos...

segunda-feira, 24 de junho de 2024

OS PERIGOS DOS “SUPER PAIS”


 “Que prazer ter filhos sábios. Então, dê alegria a seu pai e sua mãe!” 

(Provérbios 23:24,25 - NLT)

O seu objetivo como pai ou mãe não deve ser criar filhos perfeitos, mas transmitir a eles a sabedoria necessária para uma vida bem-sucedida. Isso levanta dois desafios: a negligência parental e a obsessão parental.

A segunda predomina entre os pais que ficam obsessivos com seus filhos, não lhes deixando espaço para a recreação, o romance ou o descanso. Essas pessoas provavelmente nem sequer considerariam Madre Teresa qualificada para ser a babá deles!

Os motivos dos pais obsessivos podem ser bons, mas a preocupação deles pode levar a três problemas graves:

1) Fazer dos filhos o centro da vida, o que não é do melhor interesse deles. Se você faz dos filhos o centro do universo, eles estão se predispondo para um rude despertar quando saírem para o mundo real. 

2) A fadiga emocional e física gera o que é conhecido como “esgotamento parental”Assim como uma bateria não pode ser esgotada continuamente, você precisa de tempo para se recarregar fisicamente, emocionalmente e espiritualmente. Quando você não tem isso, você age movido pelos seus nervos e todos os que o cercam sentem os efeitos.

3) Agir como “super pais” pode ser destrutivo para o casamento, principalmente quando a mãe é aquela que está inclinada nesse sentido. O pai pode passar a se ressentir contra os filhos por tirarem a sua esposa dele, ou ela pode achar que seu marido é egoísta por não se equiparar a ela no seu comprometimento com os filhos. De uma forma ou outra, um abismo é construído entre eles, o que pode eventualmente destruir a família.

A Bíblia diz: “Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens” (Fp 4:5). A moderação, ou equilíbrio, é a chave para uma vida familiar saudável e feliz.

(Bob e Debby Gass)


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(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)

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sexta-feira, 14 de junho de 2024

O ESPÍRITO SANTO INCOMODA


Uma das regras básicas de MIPI - Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração é a seguinte: ao convidar outra mãe para participar do Ministério e a mãe convidada der alguma desculpa para não fazer parte, jamais você deve insistir, apenas orar e entregar para Deus.
Foi assim que aconteceu com nossa Coordenadora Nacional, Jane Esther, quando ela narrou esta experiência em um dos treinamentos do Ministério.

Ela disse que foi compartilhar o Ministério para uma mãe, membro e líder de uma igreja Congregacional. Depois de explicar detalhes do Ministério, visão, missão, propósitos, Os Quatro Passos Para Oração... que oramos todos os dias de 3 a 7 minutos pelos nossos filhos e a escola que adotamos... que formamos um PGO - Pequeno Grupo de Oração de 2, 3 ou até 4 mães para orarmos 1 hora por semana, onde acharmos melhor...etc...

A mãe olhou para a ela e disse: "- Eu tenho uma agenda diária muito cheia, compromissos com atividades na igreja, esposo, trabalho, filhos para cuidar e não posso assumir um compromisso para orar de 3 a 7 minutos e muito menos separar 1 hora por semana para isto. Tenho muitas coisas para fazer....

Naquele momento a irmã Jane Esther olhou para ela e disse: "-Tudo bem minha irmã, não se preocupe. Eu sei o que é ter uma agenda cheia de compromissos. Eu entendo perfeitamente. Fique a vontade..."

Após sair de perto dela a irmã Jane Esther falou com Deus: "- Senhor como pode uma mãe com 3 filhos adolescentes, vivendo nestes dias tão difíceis, pode pensar assim?"

Ela entregou aquela mãe nas mãos de Deus e pediu que Ele entrasse com providências na vida dela e assim aconteceu...

Após 3 meses, aquela mesma mãe chegou para a irmã Jane Esther e disse: "- Irmã Jane Esther, desde que falei com a irmã, o Espírito Santo me incomodou tanto e me disse: - Você tem tempo para levar seus filhos para a escola, para passear, tempo para assistir TV, ir ao shopping, ter perfil no facebook, ter grupos no WhatsApp, instagram, ir ao cinema, a praia, ao trabalho todo dia, ir a igreja, ser professora da EBD, cuidar da casa, das plantas, do cachorro, do esposo... e não tem uma 1 hora para mim uma vez por semana?"
Como me senti miserável, pequena... Naquela mesma semana, entrei no site, fiz minha inscrição online e hoje lidero dois grupos de Mães Unidas em Oração.
Minha vida com Deus mudou... Eu creio no poder da oração.

Sandra Pacheco Queiroz Macedo (Líder de Grupo)


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quarta-feira, 12 de junho de 2024

CINCO TRAÇOS DE UM BOM AMIGO


Como mãe de crianças pequenas e de crianças mais velhas, aprendi o quanto é importante que meus filhos encontrem bons amigos.

Dizem que somos mais parecidos com as pessoas com quem ficamos mais tempo... Isso é, nossos filhos. As crianças captam características que temos. Eles repetem o que ouvem.

Se queremos que nossos filhos busquem qualidades positivas nos amigos, eles também precisam possui-las. Então, quais qualidades importantes de caráter ajudar a desenvolver em nossos filhos?

Aqui estão cinco características de um bom amigo:

1. Veracidade

É importante que nossos filhos saibam que podem confiar no que seus amigos dizem ser. Podemos ensinar nossos filhos a procurar amigos que sempre dizem a verdade. Também podemos ensinar nossos filhos a dizerem a verdade, e que mentir é pecado. Uma maneira de fazer isso é lembrá-los de que ser verdadeiro ou falso reflete seu caráter. “Se você contar uma mentira sobre pequenas coisas a um amigo – como acreditar em você nas grandes coisas?” Além disso, não deixemos de elogiar nossos filhos quando os pegamos dizendo a verdade. Lembre-se que o que é elogiado se repete.

2. Bondade

Todos nós gostamos de ser tratados com gentileza. Bondade significa tratar pessoas com respeito. Amigos gentis tornam tudo mais fácil - desde brincadeiras até conversas simples. Ensinamos nossos filhos a serem gentis com os outros ao longo do dia, desde os irmãos mais velhos em casa como pessoas que podemos encontrar no supermercado. Vamos mostrar aos nossos filhos o quanto os outros apreciam quando somos gentis. Para encorajar o comportamento positivo, elogie quando o filho sorrir para outros.

3. Entendendo as diferenças

Não há duas pessoas iguais, e os amigos precisam saber que ser diferente não é algo ruim. Amizade não é escolher amigos iguais a nós, mas aprender a entender e apreciar as diferenças dos outros. Aprender maneiras de ajudar nossos filhos a compartilhar nossas origens e tradições familiares e culturais e ensiná-los a fazer o mesmo. Quanto mais nossos filhos aprenderem a gostar de outras pessoas, mais estarão preparados para construir todo tipo de amizade ao longo da vida.

4. Alegria

Ninguém gosta de estar perto de pessoas mal-humoradas, mas é difícil ter uma boa atitude o tempo todo. Haverá momentos em que os amigos de nossos poderão não ter uma atitude boa. Precisamos modelar uma atitude de alegria para nossos filhos. Podemos encorajar as atitudes de nossos filhos o quanto apreciamos quando estão alegres. Recompensa como abraços quando os vemos iluminando o dia de outra pessoa com alegria são um bônus divertido!

5. Compartilhamento

É importante compartilhar o que temos uns com os outros. Nossos filhos podem servir a seus amigos. Além disso, eles podem aprender a procurar oportunidades para compartilhar com os outros. Não se deve esperar que as crianças compartilhem todos os brinquedos ou livros que possuem. Em vez disso, nós mesmos escolhermos ou trabalharmos com eles nas escolhas.

No geral, nossos filhos escolherão os amigos que irão impactá-los pelo resto de suas vidas. E ao buscar esses cinco traços – e desenvolvê-los – nossos filhos terão um bom começo!

(Tricia Goyer/Faith Gateway)

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segunda-feira, 10 de junho de 2024

DEUS ESTÁ PROCURANDO MÃES INTERCESSORAS



Porque derramarei água sobre o sedento e torrentes, sobre a terra seca; derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes; e brotarão como a erva, como salgueiros junto às correntes das águas. Um dirá: Eu sou do SENHOR; outro se chamará do nome de Jacó; o outro ainda escreverá na própria mão: Eu sou do SENHOR." (Isais 44.3-5)

Quando os intercessores exercerem o seu ministério em favor de todos os povos, Deus derramará o seu Espírito como torrentes sobre a terra seca. Os pecadores se converterão, haverá um clamor de arrependimento, as nossas orações subirão até o trono da graça.

A segunda parte do versículo diz: “derramarei o meu Espírito sobre a tua posteridade e a minha bênção, sobre os teus descendentes”. Mães intercessoras, esposa intercessoras atente para esta verdade. Tome posse desta promessa, pois quem fez a promessa é fiel, é o Deus que não pode mentir, o que Ele prometeu vai cumprir. Coloque-se na brecha em favor de seu marido e de seus filhos.

Temos vários exemplos na Bíblia de intercessão ouvida por Deus:

Abraão por seu sobrinho Ló; Moisés pela nação de Israel; o profeta Ezequiel e outros profetas.

Sabendo nós que a oração é um instrumento tão tremendo estabelecido por Deus, é de vital importância que as mães se levantem como intercessoras. O mundo está precisando de mães intercessoras. Os filhos estão precisando de mães intercessoras a igreja está precisando de mães intercessoras.

O mundo conhece muitas mães famosas e etc. mas o que realmente necessitamos é de mulheres intercessoras

1. Deus está procurando mães que encontrem tempo para orar por seus filhos

Precisamos de mães que passem tempo com seus filhos de, de mães que falem de Deus para os seus filhos, e sobretudo de mães que falem dos seus filhos para Deus. Abrão Lincoln disse: que as mãos que embalam o berço, governam o mundo.

A maior influencia que uma mãe pode exercer na vida de seus filhos é orar por eles. A maior defesa que uma mãe pode realizar em favor de seus filhos é diante do trono de Deus.

O exemplo de Jó que dedicava o tempo a orar e a sacrificar por seus filhos

Não desista de orar pelos seus filhos. Não abra mão de vê-los no altar de Deus.

Você não gerou filhos para a morte e nem para o cativeiro. Você não gerou para povoar o inferno. Seus filhos são herança do Senhor. Eles são filhos da promessa. Lute por eles, chore por eles, ore por eles, jejuem por eles até vê-los como coroa de glória nas mãos do Senhor.

2. Deus está procurando mães que não desistam de orar por seus filhos

A Bíblia nos fala sobre Ana. Ela era estéril. Ana tinha um grande sonho, o sonho de ser mãe. Sua doença, além de não ter cura, era considerada um opróbrio.

3. Deus está procurando mães que ousem consagrar seus filhos pela oração

Precisamos de mães que andem com Deus, de pais e de mães que conheçam a Deus e que se esforcem e se sacrifiquem para ver seus filhos salvos.

Será se vocês estão dispostas a fazer qualquer sacrifício para salvar seus filhos do fogo, do fogo eterno, da perdição eterno? Está você pronta a pagar o preço da renuncia, da oração, do jejum, do exemplo, da vida no altar para que seus filhos sejam salvos?

4. Deus está procurando mães que estejam prontas a se sacrificarem para ver os seus filhos na presença de Deus

Nossos filhos são herança de Deus. Eles são filhos da promessa, não geramos filhos para a escravidão. Não geramos filhos para servir ao mundo, para serem escravo do diabo. Não geramos filhos para a morte nem o povoar o inferno. Nossos filhos são de Deus e não podemos descansar até vê-los aos pés do senhor, servindo-o de todo coração. Não deixe seus filhos nas mãos do inimigo.

5. Deus está procurando mães que ousem não abrir mão da salvação dos seus filhos

Somente Deus pode dar significado á nossa existência. Somente um lar edificado por Deus pode enfrentar as tempestades da vida sem desmoronar. Daí a necessidade imperativa de mães que lutem pela salvação de seus filhos. Ninguém ama mais os filhos do que as mães. Elas são capazes dos maiores sacrifícios em favor dos filhos. Elas sãos capazes de dar sua vida em favor dos filhos. Elas estão prontas a renunciar a qualquer coisa para ver os filhos triunfando na vida.

Abraão Lincoln afirmava que quem tem uma mãe piedosa nunca é pobre. Ele dizia que tudo que ela era na vida, devia à sua mãe. O maior refúgio que um filho pode encontrar neste mundo é um lar piedoso, um lar que serve a Deus e tem como o maior projeto de vida a salvação da família.

Temos o grande exemplo de Joquebede que encontra tempo para sonhar, para acolher em seu ventre uma criança. Ela estava determinada a fazer do seu ventre um abrigo de esperança e não uma cova da morte. Ela planejou a salvação do seu filho antes dele nascer. Ela protegeu o seu filho dos inimigos. Ela tomou providências meticulosas para esconder o seu filho das mãos dos sanguinários egípcios. Ela fez da salvação do seu filho o seu grande projeto de vida. Ela tomou uma firme decisão: “O meu filho não vai ser cativo. Eu não vou entregá-lo à morte. Eu vou fazer tudo para salvar o meu filho.” Deus honrou aquela mãe. Como bem sabemos a história.

Joquebede nos ensina que as mães não devem abrir Mão da salvação dos seus filhos. Ore por eles. Clame aos céus. Não abra mão de Deus realizar um milagre na vida de seus filhos. A situação pode parecer impossível, mas Deus é poderoso para fazer um milagre.

6. Deus está procurando mães que ousem ser guarda das fontes

A família está perdendo os seus referenciais. O casamento deixou de ser uma aliança para ser apenas um contrato comum. As pessoas casam-se para divorciar e divorciam para casar. A infidelidade conjugal é vista como um escape para as neuroses e uma necessidade compulsiva. O sexo no namoro, a gravidez na adolescência, e o aborto já não nos deixam perplexos. A castidade é um motivo de motejo numa sociedade que aplaude a degradação moral e escarne a virtude. O homossexualismo é visto apenas como uma opção livre e um direito quem opta por tal preferência. A virtude morreu. A decência cobriu o seu rosto de vergonha e saiu do placo.

Como Isaque, as mães precisam limpar os poços onde bebem seus filhos. Isaque cavou poços, onde jorrou água limpa e cristalina. Mas os filisteus vieram e soterraram a água. Havia água, mas não podia jorrar, ela estava estancada e poluída. Isaque tirou o lixo e a vida brotou a jorrar. Tirou o lixo e a vida britou novamente. Assim as mães precisam fazer. É necessário que elas velem pelos seus filhos, protejam seus filhos, orem por eles, aconselhem-nos abençoem seus filhos e os eduquem no temor do Senhor. Se o lar falhar, a nação estará condenada: a queda da família determinará a bancarrota do País.

7.  Deus está procurando mães que ousem colocar o ninho de seus filhos nas alturas, longe dos predadores.

O melhor exemplo que temos é o da águia:

1º - Proteção: A águia coloca o ninho dos seus filhotes no alto dos rochedos, nos penhascos elevados, bem longe dos predadores (Jó 39:27,28).

2º - Exemplo: A águia tem outra atitude importante em relação aos filhotes o exemplo (Dt. 32.11; Pv. 22.6)

3º Disciplina: As vezes, os filhos rejeitam seguir o ensino e o exemplo dos pais. O que fazer? A águia nos ensina uma tremenda lição. Ela aplica a disciplina.

4º Discipulado: O que fazer quando os filhos não atendem à voz do exemplo nem à voz da disciplina? A águia toma uma medida radical. Ela pega o filhote com suas possantes garras e arranca-o do ninho e o atira das alturas para o chão e etc. a lei da águia é: “meu filho tem de ser meu discípulo”

5º Restauração: A águia tira os filhotes do ninho e os atira ao chão, não porque não os ama, mas porque essa é a pedagogia necessária para treiná-lo para a vida. (Is. 62:6,7)

Conclusão

Nenhuma gota das suas lagrimas será desperdiçada. Deus é poderoso para transformar os seus filhos, tirando dele o coração de pedra e lhe dando um coração de carne e cheio da glória de Deus.

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
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sexta-feira, 7 de junho de 2024

CRIANÇAS NÃO SÃO MINIADULTOS!


I
nfância, essa fase dourada das fantasias e fascinações, em descobertas do mundo novo para além do paraíso do útero materno, certamente não é o mundo adulto, e quem a vive não é um miniadulto.

A infância após o paraíso do útero materno

O ventre materno pode ser utilizado como uma excelente metáfora a respeito do que poderia ser um paraíso. Esse lugar aconchegante de cuidados plenos, onde nada falta e nada se precisa fazer para obter o suprimento das necessidades e desejos. Após a “expulsão” desse paraíso, se apresentam inúmeros desafios, que iniciam com a transição do paraíso para o mundo externo e em descobertas de que agora é preciso respirar e sugar para sobreviver. Nessa inserção ao mundo novo, apesar dos desafios, inicia-se uma das mais lindas e belas fases da vida, a infância. Essa fase dourada das fantasias e fascinações, em descobertas do mundo novo para além do paraíso do útero materno, certamente não é o mundo adulto, e quem a vive não é um miniadulto.

 Crianças não são miniadultos

Nem sempre a infância foi reconhecida. Somente após o advento da ciência, que passamos e entender que crianças não são miniadultos, mas se encontram num estágio evolutivo diferenciado de outros estágios da vida humana. A infância compõe, segundo a Organização Mundial da Saúde, a faixa etária dos zero aos dez/doze anos de idade. Nesse período etário as crianças passam por adaptações evolutivas específicas, que precisam ser reconhecidas como indispensáveis para um desenvolvimento humano satisfatório. O desenvolvimento infantil não ocorre por mero acaso, mas depende da sua interação com o meio, de acordo com sua faixa etária. O período etário da infância é um marco específico do ciclo vital familiar, no qual ocorre uma evolução dinâmica da família com a chegada dos filhos.

No primeiro ano e meio de vida

Nesse período, as crianças dependem dos pais para tudo, desde a alimentação, afeto e proteção, e por isso precisarão confiar inteiramente neles para a provisão de suas necessidades básicas. Se supridas satisfatoriamente, contribuirá para estabelecer uma relação de segurança, conforto e confiança também com outras pessoas. Esse período é o importante momento da inclusão e a família deve se reorganizar para essa tarefa. O casal deve assumir o papel parental, adaptando sua unidade conjugal para dar espaço aos filhos que chegam, ao mesmo tempo em que deve preservar o seu papel conjugal.

Após os dezoito meses até os três anos

Nesse período, as crianças dão um grande salto em seu desenvolvimento. Ocorre o desmame e aprende a andar, falar e ir ao banheiro. Com isso conquista alguma autonomia e ganha autoconfiança. Agora com algum domínio sobre o ambiente, segue rumo a toda exploração possível e com a aquisição da linguagem, mesmo precária, aumenta sua interação com o ambiente, comunicando-se verbalmente. Porém se for humilhado, desprezado, poderá não desenvolver boa autoestima e passar a duvidar da própria capacidade. A vida familiar com a presença desse explorador, em todo o seu tempo acordado, terá que se adaptar para cuidados especiais. As janelas precisarão de telas e os materiais de limpeza, os perfumes e os objetos cortantes não poderão ficar ao seu alcance. Ao mesmo tempo em que os membros familiares toleram algumas baguncinhas pela casa, algumas regras ajudarão a criança a se organizar e se sentir segura. Dessa forma também saberá se comportar quando estiver fora de casa e assim minimizar as experiências de vergonha que nessa fase são extremamente perniciosas. Os pais entrarão em contato com um mercado de brinquedos altamente estimulante e consumista, e será preciso aprender que a criança precisa mais do seu afeto e amor presencial do que de muitas coisas. Brincar de rolar no chão, por exemplo, pode ser muito divertido e mais significativo do que deixar a criança sozinha com um tablet ou celular na mão.

Dos três aos seis anos

 Nesse período, as crianças alcançam a expansão da linguagem e o controle dos movimentos corporais. Aumentam a sua curiosidade e passam a ter iniciativa em conhecer e experimentar o novo. Através do brincar conhecem e explicam o seu mundo. Começam a interagir mais intensamente com brincadeiras junto com outras crianças. Nessa interação surge a culpa que decorre dos conflitos, em que descobrem o seu desejo contraposto ao desejo do outro, e que a existência do não é também uma realidade nas interações sociais. Segundo teroria de Erick Erikson, a criança saudável aprende a imaginar, a brincar no mundo do faz-de-conta e da fantasia, a cooperar com os outros, a dar e receber ordens. Os pais devem estabelecer controle que permita espaço para avançar e ao mesmo tempo garanta segurança e autoridade parental. É tarefa dos pais estimularem seu filho a imaginar, aprender e cooperar em acordo com as regras estabelecidas para toda a família.

Dos seis até os doze anos

Dos seis anos em diante, as crianças adquirem noções básicas para a vida em sociedade, como relacionar-se em grupo de acordo com as regras sociais, brincar em grupo de forma organizada, seguindo regras, ir à escola, aprender matemática, leitura e estudos sociais. Vão desenvolvendo habilidades como ler, escrever, jogar, calcular, nadar e andar de bicicleta. A criança saudável gosta de conquistar novas habilidades e conhecimentos e de dominá-los. Para Erikson, pais e escolas que incentivam e estimulam, ajudam a evitar o fracasso pessoal e o sentimento de inferioridade.  A socialização que já vinha acontecendo em certa medida, nessa fase aumentará. Novamente os pais são os principais agentes nesse processo, em que a criança desenvolve o sentido de pertencimento juntamente com a separação. A criança aprende a se relacionar com grupos extrafamiliares, inserindo-se no meio que a rodeia e ao qual também pertence. Aos pais pertence a tarefa de avaliar se o meio é ou não seguro e assumir a responsabilidade de monitorar a socialização de seus filhos.

Reconhecendo a infância na contemporaneidade

Acompanhar as crianças na fase evolutiva denominada infância significa respeitar a evolução gradativa que cada fase do desenvolvimento humano exige. Caso contrário corremos o risco de retornar a percepção de que as crianças são miniadultos, conforme se tinha na Idade Média. Retornamos a essa percepção na contemporaneidade quando adultizamos nossas crianças. Para que as crianças possam dar conta de crescer e se desenvolver satisfatoriamente é necessário liberar as crianças das tarefas de adultos.

As tarefas de adultos

São tarefas específicas que devem ser assumidas pelos adultos da casa e não pelas crianças. Por exemplo, é dos adultos a tarefa de: (a) monitorar o clima emocional da casa, desenvolvendo uma fala assertiva – não violenta – e uma escuta empática; (b) monitorar as irritações, desenvolvendo autocontrole emocional; (c) instruir as regras, as rotinas e as dinâmicas familiares, como refeições, sono, passeios, direitos e deveres; (d) promover a educação para a vida, ajudando os filhos no desenvolvimento gradativo da independência e na aquisição da autonomia. Quando os adultos transferem essas tarefas para as crianças, a família sofre uma inversão nos papéis de seus membros e sobrecarrega as crianças com tarefas que não são suas, podendo prejudicar o seu desenvolvimento.

VAMOS DEIXAR NOSSAS CRIANÇAS VIVER A INFÂNCIA!

(Clarice Ebert/CPPC)

Psicóloga e terapeuta familiar no Instituto Phileo. Professora, palestrante e escritora. Autora do livro “Eduque seu filho, nisso há esperança”.

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segunda-feira, 3 de junho de 2024

QUANDO DIZER SIM OU NÃO AOS FILHOS


Lembro-me bem daquele par de olhinhos verdes, cheios de lágrimas, que me ameaçavam diante de uma resposta negativa: “Vô chulá, heim” (vou chorar). Eu dizia: “Pode chorar, não há problema algum; mas a resposta continua a ser não”.

Tão certo quanto Jesus veio a este mundo, posso afirmar que os pais precisam dizer não aos filhos. Os motivos são vários. Vamos considerar os principais deles.

Aprender a lidar com frustrações – Elas são inevitáveis na vida, não adianta querer poupar os filhos delas. É dever dos pais ensinar seus filhos a lidar com os sentimentos e a frustração é um sentimento que leva ao desânimo, traz a sensação de fracasso. Os filhos precisam aprender que as frustrações acontecem e que é preciso ultrapassá-las e continuar.

Aprender a ouvir não das pessoas – Durante toda sua existência nossos filhos ouvirão não de amigos, de professores, de namorados, de chefes. Também ouvirão não de Deus. Aprender a ouvir e aceitar respostas negativas ajudará os filhos a não se revoltar diante delas.

Aprender limites – Na vida, muitas portas se fecham para nós, muitas coisas que queremos não poderemos ter. Há limites de até onde podemos ir sem que represente perigo a integridade física, mental e espiritual. As respostas negativas que os pais dão para os filhos os ajudam a aprender a respeitar os limites de si mesmo e dos outros.

Comumente observamos crianças difíceis de se lidar, desobedientes e inquietas. Parecem fazer de tudo para chamar a atenção. Parece que pedem, desesperadamente, que os pais imponham limites, porque eles precisam disto.

Ao contrário do que muitos pais pensam, dizer não aos filhos não lhes é prejudicial. A resposta firme, quer seja SIM, quer seja NÃO, dá segurança. Os filhos se sentem confortáveis em saber que estão sendo cuidados, protegidos pelos pais. Quando um filho pede permissão para fazer algo ou pede alguma coisa, temos de dar uma resposta firme e sincera. Muitas vezes, os pais permitem ou negam sem fazer uma boa consideração sobre o assunto. Algumas questões são simples, mas outras são complexas; requerem reflexão por parte dos pais. O resultado é que acabam por concordar com algo que se torna prejudicial aos filhos ou negam algo que não causaria mal algum.

Qual é o critério para dizer SIM ou NÃO? É preciso considerar se a resposta será benéfica à vida do filho ou se trará prejuízo. Acontece que muitas vezes não deixamos um filho fazer algo que, na verdade não teria problema algum, como por exemplo, de vez em quando, tomar uma chuva de verão ou comer a sobremesa antes do almoço. Em contrapartida, permitimos que vejam qualquer programa de televisão ou leiam qualquer tipo de coisa sem critério ou avaliação.

Outro fator importante é considerar o porque da resposta, pois os filhos sempre querem saber o motivo dela, principalmente se for negativa. Os filhos precisam compreender que a negativa está sendo feita para protegê-los, porque os amamos. É importante os filhos sentirem que estão sendo respeitados em seu desejo, mas que nem sempre o que eles querem é o melhor no momento, que nem sempre suas vontades podem ser satisfeitas.

Deus sabe dar boas dádivas aos seus filhos, mas quantas vezes Ele nos diz não. Porque sabe o que é melhor para nós, mesmo que fiquemos tristes; porque nos conhece e nos ama.

Digamos não. Digamos sim. Mas falemos por amor e com amor.

 (Psic. Elizabete Bifano)


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(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)

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