Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

quarta-feira, 31 de julho de 2024

NÃO É POSSÍVEL!? MINHA FILHA COM SÍNDROME DE BORDERLINE


A paz do Senhor amada, Jane Esther

Tenho 03 filhos. Um de 18 anos, concluindo o ensino médio. Uma de 15 anos, estudando também e a menor de 08 anos.

Fizemos 19 anos de casados, meu desejo sempre foi trabalhar fora, ter meu dinheiro, fazer e comprar minhas coisas. Meu marido sempre conversava que não precisa até que ele migrou de empresa e passamos algumas situações difíceis.

Tive que sair para trabalhar, deixando meus filhos sozinhos. Depois de um tempo fomos morar próximo onde eu trabalhava para que eu pudesse almoçar com eles, levá-los a escola e voltava ao trabalho, o dia inteiro administrando uma empresa e, por muitas vezes, (pelo cansaço) esquecia de administrar o que DEUS havia me entregado para cuidar.

Íamos todos os domingos aos cultos, pensando eu que meus filhos estariam seguros só por estarem indo. Ledo engano o meu. Minha filha do meio sempre foi calada, quieta, com poucos amigos. Deixava ela tomando conta da irmã mais nova, nunca percebi se havia algo errado com ela. Resolvemos voltar para nossa casa, acho que foi daí que tudo começou...

No início do ano passado minha filha conversou comigo e chorando me pediu que a levasse no psicólogo disse que estava sentido estranha e precisava de ajuda. Levamos e foi diagnosticada com depressão e para minha angustia a psicóloga relatou que minha filha já havia tentando suicídio por diversas vezes, via e ouvia muitas coisas.

Acendeu o primeiro sinal de alerta em mim, procuramos psiquiatra e começou os remédios, para mim foi horrível ver sua filha dopada com medicações fortes, mais esses remédios a faziam ficar com mal-estar. Então depois de um tempo decidi não dar mais nada a ela. Procuramos um psicoterapeuta uma pessoa de Deus, falou que ela sofria de um transtorno chamado Borderline*. Ela se mutilava, tinha pensamentos suicidas. Comecei a relatar o que estava acontecendo e pedir orações nos grupos de mulheres da igreja e Roseane Dantas me falou sobre o Ministério Mães Unidas em Oração, mais a princípio não dei muita atenção.

Em 17 de julho de 2017, nesse dia meu filho disse que não queria ir ao colégio e não insisti. (Todos estavam de olho nela para tudo que ela fazia) e as 11h10 ele me ligou assustado que a irmã tinha fechado a porta do quarto e não respondia. E vim correndo do trabalho, chorando e orando, pedindo a Deus que acampasse os seus anjos ao redor dela. Quando cheguei o quarto estava todo revirado e ela toda cortada com uma lamina na mão. Estava cortando o pulso, me abracei com ela e pedi que ela soltasse a lâmina e ela não soltou. Eu disse: "- SOLTE EM NOME DE JESUS! Foi então que ela olhou para mim e, me entregou a lâmina e me disse chorando: " - MÃE ME LEVA PARA O HOSPITAL. TOMEI MUITOS COMPRIMIDOS. Levamos, colocaram uma sonda, fizeram uma lavagem gástrica e ela ficou em observação.

Sei irmãs que não havia só problemas de ordem emocional, também havia uma luta espiritual grande, mais não maior que o meu Senhor, foi ai que comecei a conhecer o Ministério Mães Unidas em Oração, acompanhava o calendário, orava, jejuava, clamava ao Senhor. Hoje sei que nada foi em vão, Deus me deu chances de ser uma mãe melhor, e cada dia com meus filhos é um dia de gratidão. Hoje para honra e Gloria do nome de Jesus, minha filha está bem, uma irmã abençoada está fazendo discipulado com ela, a minha filha permitiu que Deus trabalhasse na vida dela.

E sou grata a Deus por esse ministério abençoado e abençoador. Hoje faço parte do Ministério Mães Unidas em oração. Tenho o meu PGO – Pequeno Grupo de Oração para honra e gloria do Senhor.

Jane Kelly da Silva Lopes – Lidere de Grupo de Mães Unidas em Oração em Macaíba, RN.
(Este testemunho foi publicado com autorização expressa da mãe. Os nomes são omitidos para preservar o sigilo dos filhos.)

________

* Síndrome de Borderline ou transtorno de personalidade borderline: É um transtorno mental grave caracterizado por um padrão de instabilidade contínua no humor, no comportamento, auto-imagem e funcionamento.

Os sintomas mais comuns da síndrome de borderline englobam instabilidade emocional, sensação de inutilidade, insegurança, impulsividade e relações sociais prejudicadas.

Essas experiências geralmente resultam em ações impulsivas e relacionamentos instáveis. Uma pessoa com Síndrome de Borderline pode experimentar episódios intensos de raiva, depressão e ansiedade que podem durar de apenas algumas horas a dias.

Algumas indivíduos com Transtorno de Personalidade Borderline também apresentam altas taxas de ocorrência em conjunto de outros transtornos mentais, como distúrbios do humor, transtornos de ansiedade e distúrbios alimentares, além de abuso de substâncias, automutilação, além de pensamentos e comportamentos suicidas. Indivíduos com Síndrome de Borderline podem alternar momentos em que estão estáveis com surtos psicóticos, manifestando comportamentos descontrolados.

A Síndrome de Borderline também pode ser chamada de Transtorno de Personalidade Limítrofe.



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Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

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(Editora do Blog: Jane Esther M. S. de Paula Rosa) 

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terça-feira, 30 de julho de 2024

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE AGOSTO DE 2024

 É maravilhoso fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração Internacional e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 160 países...

No inicio o nome era Moms In Touch / Mães em Contato, e, em 2012 foi mudado. A Visão, Missão e Propósitos continuam os mesmos: Orar pelos filhos e escolas. 

Mães Unidas em Oração Internacional impacta filhos e escolas em todo o mundo para Cristo através das orações das mães. Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu grupo e seu momento "A Sós com Deus"!

No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, para ler a Palavra de Deus e orar de 3 a 7 minutos pelos filhos (biológico/coração ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.


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segunda-feira, 29 de julho de 2024

COMO ORAR POR UM FILHO NÃO CONVERTIDO

Quando a salvação de alguém parece impossível, precisamos clamar com fé. Marcos 10:27 diz: "... Para os homens é impossível, mas não para Deus, porque para Deus todas as coisas são possíveis”.

Estamos numa batalha espiritual! Mas, graças a Deus, nossas armas espirituais são mais poderosas e nossa autoridade em Cristo é bem maior do que os governos, poderes e forças da escuridão.

O Inimigo tem que ceder, pois a vitória já é nossa (2 Coríntios 10:3-5). Oremos em nome de Jesus, pedindo e clamando pela salvação de alunos, de professores, membros da administração, funcionários e pais ou responsáveis. Isto requer Fé, Coragem e Perseverança e Resiliência. Lembrem-se de que "maior é O que está em nós do que o que está no mundo!"

Eis aqui um exemplo de oração, em conjunto, por um filho não-crente:

Primeira Mãe - "Querido Pai, em nome do Senhor Jesus, eu rogo pelo rompimento de todas as manobras de Satanás na vida de_________”

Segunda Mãe - "Eu oro, pedindo que os seus pensamentos de __________ sejam submissos à vontade de Cristo."

Terceira Mãe - "Sob a autoridade do nome do Senhor Jesus Cristo, eu clamo pela libertação de todo poder e persuasão demoníaca na vida de ___________."

Quarta Mãe - "Senhor, eu oro para que haja convicção na vida de ________ e a consciência de que, Tu, meu Deus, o leve ao arrependimento. E que escute e creia em Ti, ao estar ouvindo e lendo a Tua Palavra."

Sugerimos, às mães, as seguintes referências bíblicas para meditação e uso, na hora de oração em favor de alguém que não é crente:

Ezequiel 11:19 / 2 Coríntios 4:3,4 / Marcos 1:5 / 1 Timóteo 2:4-6 / João 14:6 / 2 Timóteo 2:25,26 / Romanos 10:13-15 / 2 Pedro 3:9 / Romanos 5:8 / 1 Pedro 1:18,19 / João 14:13

(www.maesunidasemoracao.org)


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sexta-feira, 26 de julho de 2024

COMO SUPERAR A PERDA DE UM FILHO?

 

Toda perda é um momento difícil. A morte de um ente querido nos trás muitos questionamentos sem resposta. Quando perdemos alguém muito próximo, como um filho, isso tudo vem com mais intensidade ainda. Não é difícil de entender porque perdemos o rumo da vida nessas circunstâncias. 

Alguns perguntam: como posso superar essa perda? Como viver assim? Como seguir em frente? Talvez, se substituirmos a palavra superar por viver, encontremos uma resposta. Aqui não se trata mesmo de superar algo, porque o luto realmente existe, a dor é real e a perda concreta. 

Sabendo que a vida é um dom que recebemos, só encontramos o verdadeiro sentido do nosso luto em Deus. Nossa dor só pode ser consolada por aquele que é o Verdadeiro Consolo. Em momentos como esse, costumamos não ver as coisas que estão bem à nossa frente e, por mais que alguém nos mostre, não enxergamos. Por isso, é tão difícil a nós que perdemos alguém ver a mão do Senhor a nos consolar todos os dias. 

Assim como a dor de quem perde é real, o consolo do Mestre também o é. Ele usa de muitos instrumentos para consolar: às vezes um amigo, um texto edificante ou até mesmo uma mensagem no celular. O importante é saber que não estamos sós em nosso luto. Sozinhos temos a tendência de paralisar na dor e acabar vivendo um ciclo sem fim. 

Conta o Evangelho de Marcos que o Mestre pregava em uma casa com tal multidão que não se podia entrar. Quatro homens desceram então pelo telhado um amigo paralítico para que o Senhor o curasse. O Mestre admirou-se do esforço daqueles homens e curou o paralítico. Às vezes precisamos da ajuda de amigos que nos levem até a cura. Isso pode se dar através de uma conversa, uma oração, um aconselhamento ou simplesmente um desabafo. Em tudo isso, o Senhor nos consola, e em muitas outras situações. Deixa que o Senhor te console!

(Luiz Carlos Camargo)

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quarta-feira, 24 de julho de 2024

MÃES PRÓDIGAS EM ORAÇÃO

 

Algum dos seus filhos pródigos voltou para casa para morar com você? 

Você está cansada, ao persistir em orar por seu filho pródigo? Eu gostaria de compartilhar uma bela verdade com você hoje para encorajá-la. 

Jesus está orando por você.

Vamos ler Hebreus 7:25 juntos: “Portanto, ele pode salvar para sempre aqueles que por meio dele se aproximam de Deus, visto que Ele (Jesus) vive sempre para interceder por eles”.

Outras porções das escrituras revelam como Jesus orou por Seus discípulos - que a fé de Pedro não desfalecesse, que eles teriam a alegria de Jesus e que seriam santificados na verdade de Sua Palavra:

“Mas eu orei por você, para que sua fé não desfaleça; e você, uma vez que você se transformou novamente, fortaleça seus irmãos.” Lucas 22:32 (NASB)

“Mas agora eu vou para Você; e estas coisas falo no mundo para que eles tenham a Minha alegria completa em si mesmos. Santifique-os na verdade; Sua palavra é a verdade.” João 17:13, 17 (NASB)

Deixe tudo isso ser absorvido.

Jesus - Cordeiro de Deus, Salvador do mundo, Vencedor do pecado e da morte, cheio de graça, está orando por você e por mim. Todo o louvor e glória ao nosso Glorioso REI!

O que isso significa para nós é que não importa o quão baixo você tenha caído ou quão desanimada você possa se sentir, você pode, novamente, permanecer no poder de Jesus.

Olhe para Ele, passe tempo com Ele e continue a perseverar em oração por seu filho ou filha pródigo.

Ele está atuando em nossas vidas e nas vidas de nossos filhos! Onde há fôlego, há esperança.

(Mães pródigas em oração - Moms In Prayer)

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segunda-feira, 22 de julho de 2024

O PROBLEMA DOS CELULARES NA VIDA DOS FILHOS


Cada vez mais crianças e adolescentes utilizam aparelhos digitais como tablets e celulares. No entanto, o uso excessivo de celulares por crianças pode trazer consequências para o desenvolvimento cognitivo e social e para a saúde.

O som de risadas e vozes toma o ambiente. Enquanto adultos conversam, as crianças olham a tela do celular. Algumas recebem comida na boca de mães zelosas sem sequer prestar atenção ao que ingerem, como pequenos robôs.

Se as novas tecnologias trouxeram algum alento para pais e cuidadores e ampliou o acesso à informação, é fato que também mudaram a rotina de muitas famílias. Muitas vezes, para pior. Crianças que antes corriam pela casa, bagunçavam o quarto, pintavam as paredes, provocavam os irmãos e enchiam os pais de perguntas agora passam horas sentadas, quietas, voltadas para telas luminosas.

Como essas tecnologias são novas, ainda não existem pesquisas de longo prazo que meçam o impacto do uso de aparelhos digitais em crianças, mas estudos já indicam que o uso excessivo desses dispositivos têm causado prejuízos no desenvolvimento cognitivo e social e até no peso de crianças e adolescentes.

Surgidos nos anos 1990 e popularizados na primeira década de 2000, os smartphones já fazem parte da rotina dos brasileiros. Um estudo apresentado no início de 2018 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) estimava que até maio daquele ano haveria 174 milhões de computadores, entre computadores de mesa, notebooks e tablets, no país.

Atualmente, é difícil encontrar uma criança que nunca tenha tido contato com um celular. Mesmo não possuindo um aparelho, elas utilizam os smartphones de pais e familiares para ver vídeos e jogar, mas é preciso controlar o uso, para que ele não se torne um substituto de outras brincadeiras e atividades.

Do ponto de vista de comportamento social, seu uso e implicações ainda provocam discussões entre os adultos. Dessa forma, ao se tratar de celular na adolescência e na infância, a situação fica ainda mais delicada.

É fato que celulares e tablets têm diversos benefícios, como tornar a comunicação mais rápida, automatizar tarefas e até auxiliar no aprendizado. No entanto, jovens e adolescentes são imaturos física e emocionalmente para gerenciar o tamanho dessa liberdade. Por isso, é preciso avaliar vários fatores antes de comprar o primeiro aparelho para seu filho.

Há pensadores e estudiosos que defendem que celulares são objetos para serem usados após os 18 anos de idade, esse é o caso do filósofo espanhol Enric Puig Punyet. Mas, sem tantos extremismos, o celular pode ser inserido na vida das crianças aos poucos, sempre sob o monitoramento dos pais. Veja:

Antes dos 7 anos
Antes dessa idade, a criança não deve possuir um aparelho próprio. Os momentos de uso do celular devem ser monitorados pelos pais, que precisam sempre dialogar com a criança explicando limitações e regras para a utilização. É preciso, ainda, estabelecer relações e compreender como o uso dessa tecnologia impacta a vivência dos filhos. Se, com essa idade, você não julga seu filho apto a sair de casa sozinho, certamente, ele não estará apto) a usar esse tipo de tecnologia.

Depois dos 7 anos
Depois dos 7 anos, as crianças podem intensificar o uso na rotina, mas especialistas em educação indicam que 12 anos é a melhor idade para um jovem ganhar seu primeiro aparelho. Nessa fase, já é possível que as pessoas um celular na adolescência, como o próprio smartphone, com conexão à internet e autonomia de uso, pois ele já começa a ter maturidade para lidar com situações e problemas que possam surgir.

Portanto, o problema não é a tecnologia em si, ela não pode ser caracterizada como boa ou má. A dificuldade é que a internet pode tornar-se um ambiente ruim, a partir de conexões com outras pessoas desconhecidas. Por isso, moderação, equilíbrio e monitoramento são fundamentais. Ou seja, não há uma idade predefinida e fixa, é preciso conversar com a criança e entender sua maturidade.

Como monitorar o uso do celular?
Após presentear o filho com um celular, por mais que ele tenha maturidade e seja confiável, é imprescindível estar atento ao uso e tipos de conversas. As escolas não costumam permitir o uso dos aparelhos dentro da sala de aula. Por isso, avalie se é mesmo necessário que a criança leve o celular para o colégio. Caso seja, oriente-a para que só faça e atenda chamadas no intervalo ou no horário da saída.

Veja outras orientações para o monitoramento:

Diálogo permanente
Há diversos perigos que cercam a internet. Diariamente, ficamos sabendo sobre um novo golpe, correntes ou abusos. diversos aplicativos malignos. Por isso, a melhor forma de proteger seu filho é sendo sincera e explicando os possíveis perigos e como evitá-los. Dessa forma, seu filho não terá medo, mas sim capacidade de discernimento do que é certo ou não.

Monitoramento constante
Crianças e adolescentes podem ser rebeldes e contrários ao monitoramento de aplicativos e conversas. Porém, ele deve existir sobre o tipo de pessoas com que as crianças conversam, por quanto tempo elas usam o aparelho e se ele está atrapalhando na rotina de estudo.

Um bom aplicativo para isso é o Google Family Link, que permite que os pais controlem e monitorem o uso do aparelho remotamente. Uma das funções é o limite de tempo de uso e o bloqueio do aparelho durante a noite.

Estabelecimento de limites
As crianças e adolescentes precisam de um limite diário para o uso de aparelhos eletroeletrônicos. Eles podem utilizá-los para ir e voltar da escola, caso precisem se comunicar com os pais, e depois de finalizar todas as obrigações diárias, como deveres e tarefas dentro de casa. Primeiro, a responsabilidade; depois, a diversão!
Preste atenção: você é a autoridade e, não seu filho. Comece a observar o comportamento dele e o que ele esta usando. Se você tem dificuldades  com a tecnologia, procure alguém que conheça para ajudar...

Criação de outros meios de comunicação
Além de estabelecer limites diários, os adolescentes não podem ter a sensação de que o celular é o único meio de comunicação existente, seja para comunicar-se com a família, seja para comunicar-se com os amigos. Por isso, os pais precisam criar atividades e passeios que fomentem a comunicação e integração com amigos e familiares.

Utilização de pacotes pré-pagos
Além de estipular horas de uso, as crianças também precisam compreender como controlar gastos e lidar com o dinheiro. Assim, utilizar um pacote pré-pago é uma boa alternativa para elas compreenderem como funcionam os gastos. Elas podem comprar pacotes de internet e funcionalidades em aplicativos, porém o dinheiro deve ser retirado da mesada. Caso os créditos acabem, o adolescente terá que esperar o próximo mês para recarregar o celular.
Em nenhuma hipótese, dê dinheiro para ele colocar recargas.

Por fim, não podemos deixar de dizer que o exemplo é a melhor forma de educar crianças e adolescentes. Não há como convencê-los de que o uso exacerbado é prejudicial se os pais utilizam o celular o dia todo.​

Quais os efeitos negativos da utilização intensa do celular?


O uso excessivo do celular na adolescência pode gerar consequências negativas emocionais e físicas. Adolescentes menores de 13 anos têm maior suscetibilidade a desenvolver dependência do celular, devido à imaturidade emocional. Muitos entram em pânico... 
 Além disso, o aumento de quadros depressivos, ansiedade, isolamento social e impulsividade é mais comum nessa fase. Assim, a utilização desenfreada dos smartphones pode prejudicar a concentração na escola e, consequentemente, as notas e resultados.

No caso das consequências físicas, os problemas ortopédicos e de tendinite estão diretamente relacionados com a má postura dos usuários. Por passarem muito tempo com o pescoço virado para baixo e para frente, dores de cabeça, nos braços e no pescoço podem ser mais comuns. Outro problema recorrente é o estresse, insônia e fadiga.

Por todos esses fatores apresentados, vale refletir como deve ser o uso do celular na adolescência. É necessário que a utilização seja monitorada e moderada no início da vida. Também é preciso que existam práticas de atividades físicas e lúdicas para aumentar o relacionamento com amigos e familiares.

Enfim, estamos em uma nova época, com novos desafios, mas sabemos que os filhos são herança do Senhor para cuidarmos... Não podemos, em hipótese alguma abrir qualquer brecha! 

(Matéria editada pode Jane Esther)

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sexta-feira, 19 de julho de 2024

A INFLUÊNCIA DE MÃE



Muitas vezes desprezamos a influência que as mães têm na transformação do mundo. Mas pessoas famosas se deram conta disto. Por exemplo, Napoleão, imperador da França que disse: "Deixem que a França tenha boas mães e então haverá bons filhos". 

Nos dias de hoje e sempre, é necessário que as mães tenham caráter cristão e eduquem seus filhos no caminho do Senhor (Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele – Provérbios 22:6). E quando as mães se dão conta disto, da influência que tem na formação do caráter de seus filhos, elas podem fazer toda a diferença.

Nenhuma outra força na vida do filho é tão poderosa em influência como a mãe. Através dos séculos, a mãe tem tido presença marcante na história. O próprio imperador Napoleão disse: "O destino de uma nação está sempre nas mãos da mãe". Nós sabemos que está nas mãos de Deus, mas as mães têm uma influência muito grande no fato de seus filhos seguirem ou não ao Senhor. Muitos homens famosos foram influenciados por suas mães. 

A mãe de John Wesley era uma mulher que buscava todos os dias ao Senhor, embora fosse mãe de 12 filhos. A mãe de Nero, que incendiou Roma e pôs a culpa nos cristãos era gananciosa, sensual, assassina. A mãe pode influenciar seu filho tanto para o bem como para o mal. Ah! Como necessitamos de mães cristãs nos dias de hoje. E quero tomar a palavra de Deus como exemplo disto.

Em 1 Samuel 1:1-22 narra-se o caso marcante de uma mulher que honrou a Deus. Ana de Efraim viveu num tempo em que a nação de Israel estava num estado lastimável. A condição espiritual daqueles dias se assemelha muito com a sociedade corrupta de hoje. Eli, que era o sacerdote, estava tão distanciado de Deus que não conseguia perceber a comunhão de Ana com o Senhor.

Ana não veio de uma cidade grande
A Bíblia nos diz que Ana tinha vindo de uma pequena cidade chamada Ramataim de Zofim... Tudo que sabemos desta cidade é apenas o seu nome, na verdade a cidade nunca mais é mencionada na Bíblia. No entanto, nesta obscura e pequena vila, Deus tinha uma mãe, que desejava servi-lo, portanto Ele teria um profeta.

A oração de Ana 
A esposa de Elcana, era uma mulher que padecia porque não tinha filhos. A ela tinha sido negado o que era considerado a maior glória para uma hebreia: o privilégio de ser mãe. Durante vários anos Ana orara por um filho. Ela ansiava poder levar um bebê consigo na peregrinação anual que fazia a Siló para adorar ao Senhor. Chegada a época da peregrinação, estando ainda sem bebê, seu desapontamento parecia ser maior do que ela podia suportar.

A Bíblia nos mostra que ela estava profundamente amargurada
Ela, pois, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou muito (1 Samuel 1:10). Então o fardo que ela não podia repartir com amigo algum terrestre, lançou-o sobre Deus. Aqui uma mensagem que não é somente para as mães: Jesus sempre nos convida a deixarmos nosso fardo com Ele: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei". (Mateus 11:28). Ana rogou que lhe tirasse a vergonha, e lhe concedesse o precioso dom de um filho para o criar e educar para Ele. Ela fez um propósito com o Senhor de que, se seu pedido fosse satisfeito, dedicaria o filho a Deus desde o seu nascimento. Quando Deus atendeu seu pedido, parece que estava dizendo: "Encontrei uma mãe consagrada, portanto terei um servo dedicado".

Ana orou ao Senhor, e o Senhor ouviu sua oração
Ela recebeu a dádiva pela qual havia rogado tão fervorosamente. Olhando para o filho, chamou-o Samuel - "pedido a Deus". Ela era uma mulher simples, não tinha estudo, não tinha uma faculdade. Suas vestes também eram muito modestas. Mas apesar de tudo isso, Deus ouviu sua oração.

A resposta de Ana
Ana era uma mãe piedosa. Desde o primeiro desapontar da inteligência do filho ela lhe ensinara a amar e reverenciar a Deus e a considerar-se como sendo do Senhor. Por meio de todas as coisas conhecidas que o cercavam, procurou ela elevar seus pensamentos ao Criador.

Depois de separada de seu filho, a solicitude da fiel mãe não cessou
Cada dia ele era objeto de suas orações. Cada ano ela lhe fazia, com suas próprias mãos uma túnica para o serviço. Ao subir com o esposo para adorar em Siló, dava ao menino esta lembrança de seu amor. Cada fibra da pequena veste era tecida com uma oração para que ele fosse puro, nobre e verdadeiro. Não pedia para o filho grandezas mundanas mas rogava fervorosamente que ele pudesse alcançar aquela grandeza a que o Céu dá valor. Ansiava que ele honrasse a Deus e fosse uma bênção para seus semelhantes. Que recompensa teve Ana e que estímulo para a fidelidade é o seu exemplo! Há oportunidade de inestimável valor, interesses infinitamente preciosos, confiados a toda mãe. A humilde rotina dos deveres domésticos que as mulheres as vezes consideram uma fastidiosa tarefa, deve ser encarada como obra grandiosa e nobre. É privilégio de a mãe abençoar o mundo pela sua influência, e fazendo isto trará alegria a seu próprio coração. Ela pode fazer retas veredas para os pés de seus filhos, através de claridade e sombra, em direção às alturas gloriosas do céu. 

Como a mãe forma o caráter do fi
lho?
Só tem um meio da mãe influenciar positivamente seu filho que é seguindo aquilo que Jesus deixou em sua Palavra. O mundo está repleto de influências negativas. A moda e os costumes exercem forte poder sobre os jovens. Se a mãe falta em seu dever de instruir, guiar e restringir, os filhos naturalmente aceitarão o mal e se desviarão do bem. Toda mãe deve ir muitas vezes ao seu Salvador com a oração: "me dá sabedoria"; como fizera Ana. Se ela atender à instrução que Deus dá em Sua Palavra, ser-lhe-á concedida sabedoria conforme necessitar.

Seja uma mãe de oração
Sua vida de oração é o fundamento de um lar cristão.  Ana era uma mãe que orava. Ela orava por um filho e Deus a ouviu. Ela prometeu a Deus que se Ele a abençoasse com uma criança ela o criaria e o educaria para servi-lo. Ela o guiaria no caminho do Senhor.

O maior sermão que nossos filhos podem ouvir é a nossa vida
Somos exemplos. Somos conhecidos pelos frutos (Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. Mateus 7:20). Qual é a sua atitude diante de seus filhos? Ela é mesquinha ou generosa? Ela é negativa ou positiva, crítica ou estimuladora, cristã ou incrédula?

Ana possuía uma atitude de louvor!
Ela ensinou seu filho a amar e honrar a Deus. Uma amiga visitante encontrou uma jovem mãe sentada com seu bebê no colo, tendo a Bíblia aberta em sua mão. Ela perguntou: "Você está lendo a Bíblia para o seu bebê?" "Sim", respondeu a mãe. A visitante replicou: "Certamente você não pensa que ele vai entendê-la, não é?" "Não", disse a mãe, "ele não vai entendê-la agora, mas desejo que a sua primeira recordação seja a de estar vendo e ouvindo a Palavra de Deus."

A submissão de Ana
Ana havia feito um voto ao Senhor. Logo que o pequeno teve idade suficiente para separar-se de sua mãe, ela cumpriu seu voto. Amava seu filho com toda a devoção de um coração de mãe. Era seu único filho, uma dádiva especial do céu, mas recebera-o como um tesouro consagrado a Deus, e não queria privar o doador daquilo que Lhe pertencia. Ele deveria tornar-se um servo do Senhor. Mais uma vez Ana viajou com o esposo para Siló. Chegando na casa do Senhor, apresentou ao sacerdote, em nome de Deus, sua preciosa dádiva. Que maravilhoso retrato de uma mãe dedicada a Deus! Ana deu o menino ao Senhor. Não aos negócios, não à sociedade, nem mesmo à sua pátria. Ela o deu ao Senhor!

Muitos grandes homens e mulheres de Deus estão servindo a Cristo hoje não por causa de seu grande talento ou habilidade, mas porque eles tinham uma mãe que os ofertou ao Senhor. À Agostinho, o grande teólogo possuía uma mãe que devotou sua vida para a formação cristã dele e sua conversão a Cristo. Em seus primeiros anos, parecia que seus fervorosos esforços foram todos em vão. Agostinho vivia em pecado e imoralidade; desrespeitou toda e qualquer restrição moral e rebelou-se abertamente contra Deus. Mas um dia padecendo terrível agonia, lembrou-se das orações de sua mãe e arrependeu-se de seus pecados. Ele foi gloriosamente convertido. Certo dia, ele foi levado a dizer: "Se sou teu filho, ó Senhor, foi porque me deste tal mãe.” Sim, é impossível calcular o poder da influência de uma mãe que serve ao Senhor. Ela reconhece a Deus em todos os seus caminhos, leva seus filhos ante o trono da graça e apresenta-os a Jesus, suplicando sobre eles suas bênçãos.

A influência dessas orações é para esses filhos como fonte de vida. As orações de uma mãe, oferecidas em fé, são o sustento e a força da mãe cristã. O poder da oração de uma mãe não pode ser calculado.

(Rev. Carlos Henrique de Moraes)

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quarta-feira, 17 de julho de 2024

COMO A ORAÇÃO DE UMA MÃE PODE REALIZAR MILAGRES


Cuidar de um filho não é fácil, todas passaram ou passarão por grandes desafios, dores, perdas e provações. 

Mas existe uma diferença entre a mulher que tem o entendimento de sua responsabilidade como mãe, e a mulher que vive essa função a partir da crença de que não está sozinha. 

Se tiver fé que Deus está seguindo ao seu lado, você vai superar todas as provações e dificuldades que possam advir de sua responsabilidade com os filhos.

Quando uma mulher tem um filho ela assume o encargo de cuidar, consolar, de estar disposta a chorar com ele, de superar as dores para atender a necessidade desse filho, de perdoar seus erros... Mas sozinha ela não conseguirá realizar muita coisa.

Como ela conseguirá fazer isso se um filho se rebelar ou se distanciar? Se ele se envolver pelas artimanhas do nosso inimigo?


Esse poder virá a partir da oração e de sua dignidade perante o Senhor. Quando uma mãe se aproxima de Deus por intermédio de Jesus Cristo, terá força, sabedoria e discernimento para proteger seus filhos com fé coragem e perseverança!

Deus ouve a oração de uma mãe, porém isso não impedirá que venham adversidades e dores; e quando vier, o Senhor as consolará no momento da perda, dará sabedoria para tomar decisões e força para enfrentar e suportar as adversidades. Para isso precisam estar próximas a Ele através da oração fervorosa.

Manter-se próxima a Deus através de Jesus Cristo é o meio mais eficaz que uma mãe pode ter, mas para isso ela precisa conhecer quem realmente é Seu Salvador. Isso significa entender a imensidão do Amor de nosso Pai Celestial quando permitiu que Seu Filho Amado sofresse todas as dores por nossos pecados e que morresse para nos salvar. Sim, Ele deu Seu Amado Filho por todos os outros filhos...

Não é difícil uma mãe entender isso quando ela sente que o amor que tem por seu filho é somente uma pequena parte perante o amor que Deus e Jesus têm por nós. 

Deus supre todas as nossas necessidades.  

Mãe você não está só! A oração muda tudo Apenas confie!

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segunda-feira, 15 de julho de 2024

AS MORDIDAS DOS FILHOS


Os pais perceberão as inúmeras demandas de seus filhos, desde cedo, já nas primeiras interações. Juntamente com essa percepção constatarão que, apesar de se dedicarem em amor ao papel parental, nem sempre os filhos retribuirão ao seu empenho com beijos, mas o farão também com certa dose de mordidas. Os pais, em sua dedicação amorosa para um bom desenvolvimento de seus filhos, comumente suportam as mordidas dos filhos, até mesmo aceitando-as como parte da trajetória parental. Essas mordidas que se manifestam já nos primeiros dias de vida. Conforme explica o Dr. Carlos Hernandez (psiquiatra e professor), apenas um ser suporta a mordida no bico do seio e, apesar da dor lancinante, aguenta firme e continua nutrindo: a mãe. Ela amamenta seu filho com afeto, e ele, em meio à voraz sucção, inconscientemente a morde sem dó. Para o Dr. Carlos Tadeu Grzybowski (psicólogo e professor), as mordidas no bico do seio materno podem representar uma metáfora para outras mordidas, que se estendem para as fases ulteriores do desenvolvimento.

Partindo da percepção dos dois professores, o presente texto peregrinará pelas fases do desenvolvimento humano, numa ponderação sobre as possíveis mordidas dos filhos aos seus pais, na medida em que crescem.  

As mordidas das sucções

Na dependência neonatal, as inábeis sucções se mostram em vorazes mordidas pela necessidade de sobrevivência. O filho aos poucos vai percebendo e aprendendo que a mãe aguenta as suas mordidas, e ela as suporta pelo amor incondicional que tem por ele. Mesmo em dor ela o amamenta e o nutre até que sacie sua fome, seja de alimento ou de afeto. O pai também será incluído como alvo de suas mordidas, na medida em que, gradativamente, os filhos não mais as direcionam somente ao bico do seio materno. Ou seja, na caminhada de seu desenvolvimento, eles direcionarão suas mordidas para ambos, pai e mãe.

As mordidas das limitações

No narcisismo infantil, as birras e voluntariedades são as mordidas dos filhos que comunicam as insuficiências e limitações dos pais. “Me dá, me dá, me dá ...” é a demanda constante para os pais que são vistos como heróis, e como tais são percebidos como aqueles que tudo superam, enfrentam, resolvem e suprem. Como insaciáveis sanguessugas de seus heróis, filhos podem exigir sempre por mais atenção, colo, afeto, leite, comida, brinquedo, tempo, e o que mais estiver na ordem das necessidades e dos desejos. As mordidas geram as dores do cansaço, mas resilientes os pais as suportam, não desistem, mas amam acolhendo, aceitando e cuidando. Os pais assim o fazem por um amor incondicional por seus filhos.

As mordidas das desqualificações

No desencanto adolescente, as mordidas aos pais se mostram vorazes em contestações. Agora, com o pensamento abstrato cada vez mais evoluído, adquire novas capacidades de avaliação das relações e do mundo. Diante da percepção do mundo como injusto surgem angústias, dentre elas especialmente a angústia pela desilusão de que os pais não os protegerão das injustiças e penúrias para sempre. Os pais passam a ser vistos como incapazes, incautos, incultos e impotentes, e recebem as mordidas das desqualificações. Mesmo assim, apesar da dor, os pais aguentam as mordidas e continuam amando incondicionalmente, também em meio às turbulentas definições da identidade do período adolescente de seus filhos.

As mordidas das culpabilizações

Na independência adulta, as mordidas são como ácido corrosivo gotejado por culpabilizações. As escolhas erradas são transferidas aos pais. Sim, somente as erradas, porque as escolhas bem sucedidas são proclamadas como conquistas pessoais ou pela interferência de outras pessoas, que não os pais. Essa transferência de culpa, pelos desacertos, é a maior das mordidas, quase insuportável para muitos pais. Uma mordida que abocanha não mais o bico do seio na amamentação, mas que corrói as entranhas da alma dos pais na meia idade, como também em sua velhice. E os filhos que erraram o passo sabem, mesmo que inconscientemente, que os pais aguentam a dor das culpabilizações por seus erros. Até mesmo sabem que os pais ao serem apontados como culpados refletirão sobre suas culpas e falhas parentais. A transferência da culpa pode, ilusoriamente, aliviar os filhos mordedores de suas responsabilidades no processo de crescimento. No entanto, os pais, mesmo que suportem as mordidas e sigam amando incondicionalmente, em seu íntimo sentirão a dor, e muita dor.

OS FILHOS SOMENTE ENTENDERÃO A AMPLITUDE DA DOR INFRINGIDA AOS SEUS PAIS, POR SUAS MORDIDAS, AO SE TORNAREM PAIS E ALVOS DAS MORDIDAS DE SEUS PRÓPRIOS FILHOS.

Os filhos, ao se tornarem pais, também descobrirão em sua trajetória parental, o quanto são capazes de aguentar por amor, e há de se ter esperança de que consigam reconhecer o quão vorazes mordedores foram, ou ainda são em sua condição de filhos. Ao ressignificarem as limitações, as desqualificações e as culpabilizações direcionadas aos pais, poderão abrir as janelas da alma para enxergar o quanto foram amados incondicionalmente. Dessa forma, apesar das imperfeições dos pais, em suas faltas e falhas, será possível retribuir em amor, gratidão e honra, àqueles chamados de pai e mãe, e assim, quem sabe, aliviá-los das dores de novas mordidas.

As Escrituras Sagradas destacam a honra como uma postura requerida dos filhos em relação aos seus pais. “Honra teu pai e tua mãe” - este é o primeiro mandamento com promessa – “para que tudo te corra bem e tenhas longa vida sobre a terra" (Efésios 6.2-3 - NVI). A honra requerida nesse texto, diz respeito a todos, pois todos são filhos de alguém que os amou, cuidou, proveu e educou para a vida. No entanto, será somente na fase adulta dos filhos que a honra se apresentará em seu sentido mais pleno. Nessa fase, já se descobriu que os pais não são os deuses da fase neonatal, nem os heróis da infância, nem os anti-heróis da adolescência. A grande descoberta dos filhos em relação aos seus pais na fase adulta é que são apenas humanos imperfeitos. Na aquisição dessa nova ótica será possível perdoar, amar e respeitar os seus pais. Os filhos adultos, ao terem o insight de que seus pais são humanos imperfeitos, percebem que eles, em suas limitações, deram de si o que podiam. Alguns pais foram sábios e outros, infelizmente, extremamente insanos.

A percepção dos pais como humanos imperfeitos abre uma nova possibilidade de fazer as pazes com as suas misérias, deficiências, penúrias e insanidades. Dessa forma, será possível evoluir e sair dos estágios das mordidas da dependência neonatal, das mordidas das limitações do narcisismo infantil, das mordidas das desqualificações do desencanto adolescente e das mordidas das culpabilizações de uma adultez deficitariamente assumida. Infelizmente, alguns filhos, mesmo em idade adulta, podem ficar reféns de uma dessas fases e seguirem como vorazes mordedores de seus pais, o que poderá conduzi-los a experiências de adoecimento emocional e relacional.

Os filhos que conseguirem evoluir ao ponto de perceberem os seus pais como humanos imperfeitos, trocarão suas mordidas por mais beijos. Esses que figurativamente podem se mostrar por meio de expressões de gratidão, amor e respeito. Assim sendo, será possível honrar com o real sentido que impregna a palavra honra. O valor de nobreza contido na honra infere que é uma das posturas mais elevadas que se pode assumir como conduta, e uma nobre maneira de se expressar para alguém que consideramos importante.

Portanto, honrar os pais envolve adotar um princípio de conduta pessoal de dignidade, numa postura que doa respeito, amor, perdão, consideração e reconhecimento pela posição importante que eles ocupam. Ao final, a condição de honrar aos pais, revela mais do filho que honra do que dos pais que a recebem. A questão não é o quanto de honra os pais merecem, mas o quanto os filhos superaram das intervenções de seus pais, tenham sido sábias ou insanas. Dessa forma, os filhos ao se espelharem na humanidade imperfeita de seus pais, seguirão mais equipados para a superação de suas penúrias e se constituirão melhores pais ao receberem as mordidas de seus próprios filhos.

Por Clarice Ebert, Psicóloga, Terapeuta Familiar, Mestre em Teologia, Professora, Palestrante, Escritora.  Membro e docente de EIRENE do Brasil e do CPPC. Fonte: Guiame.com.br

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sexta-feira, 12 de julho de 2024

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA - PREOCUPAÇÃO MUNDIAL


O assunto da Gravidez na Adolescência, está trazendo grandes preocupações para as autoridades brasileiras e órgãos internacionais.

As estatísticas sobre isso, são precárias em nosso país, mas as que já estão disponíveis são alarmantes:

No Brasil: 1 milhão de Adolescentes por ano dão à luz (são 20% dos nascidos vivos).

No Mundo: Segundo dados da Organização Mundial da Saúde:13 milhões de crianças por ano, nascem através de mães com idade entre os 15 e 19 anos.

No Estado de São Paulo: – em 1970 : 6,4% das adolescentes (15 a 19 anos) tinham um filho vivo. Em 1985 : este índice subiu para 13%.
(Fonte: “Gravidez na Adolescência”, Dra. Albertina Duarte, Ed. Artes e Contos, RJ – RJ, 1997)

Infelizmente, este problema já está ocorrendo também, dentro de muitas Igrejas Cristãs. Isto só não acontece de maneira mais acentuada, devido a movimentos do tipo “Vale a pena esperar”, que heroicamente lutam, motivando jovens de todo o país. Mas ainda é muito pouco, diante de tantos focos que surgem.

Percebemos que muitas igrejas estão “atordoadas”, diante da realidade da gravidez precoce, sem saber como reagir. O correto seria muito antes, terem tratado da PREVENÇÃO, com palestras comunicativas, sobre os padrões bíblicos para o sexo.

CAUSAS POSSÍVEIS

Por que tantos adolescentes têm se deixado seduzir, partindo para o sexo pré-conjugal? Podemos lembrar de algumas razões (entre várias):


MÍDIA QUE NÃO CONTA TODA A VERDADE: propagandas, enredos de novelas e filmes, utilizam a sensualidade, para venderem produtos ou mesmo uma ideia de “sucesso”. Mostram a ideia IRREAL de que a relação sexual somente traz consequências boas. OMITEM as más consequências, como as possibilidades de doenças venéreas, gravidez indesejada, fetos não saudáveis etc (ou vocês já viram alguma novela, onde o galã pegou uma doença venérea, após um “romance” com a mocinha?) .


DESINFORMAÇÃO BÍBLICA SOBRE SEXO:

a) Por parte dos pais: existem pais crentes que até estimulam o sexo na adolescência (parece loucura, mas acontece!), sob o pretexto de terem filhos “sexualmente bem definidos”. Isto, como se o fato de os filhos praticarem a abstinência bíblica até o casamento, fosse deixá-los “sem definição sexual”. Aos pais que alegam não saber os padrões bíblicos sobre este assunto, devemos avisar que já existem dezenas de bons livros cristãos, que podem ser encontrados nas livrarias evangélicas. Informar-se para ensinar corretamente, é dever de todos os pais.

b) Por parte dos filhos: se você tem dúvidas sobre qual é o padrão bíblico sobre o Sexo, é necessário ir atras da informação. Na escola não é assim ? Se você tem dúvidas sobre a matéria, você vai correndo procurar aprender com quem sabe. Busque com seus pais, com o pastor de sua igreja, com irmãos mais maduros na fé do que você, em livros cristãos sobre o tema etc.

c) Líderes: uma boa parte deles têm informação bíblica, mas confessa ter INABILIDADE na comunicação com Adolescentes, sobre este e outros assuntos. Há necessidade de um esforço especial da liderança, informando-se com comunicadores experientes desta faixa (até com Missões especializadas em juventude), sobre a melhor maneira de ensiná-los. Em último caso, tragam alguém para fazê-lo.

O CAMINHO PARA A GRAVIDEZ

A menina certamente é a maior prejudicada, quando existe a gravidez indesejada. Só que ela não percebe isso, até que aconteça consigo mesma! O romantismo acaba e a dura realidade começa a imperar.

Dra. Albertina Duarte, em seu livro “Gravidez na Adolescência”, cujo subtítulo é “Aí, como sofri por te amar”, mostra que a adolescente se envolve sexualmente, buscando encontrar amor. Só que esta atitude traz sofrimentos, que ela jamais pensaria encontrar.

Muitas vezes o caminho para a gravidez é semelhante a este:

A menina não se sente amada, seja por sua família, seja por seus amigos;

Começa a desenvolver uma auto imagem negativa;

Identifica-se e quer espelhar-se no sucesso obtido por personagens de novelas etc.;

Usa alguns “truques” aprendidos nas histórias (entre eles, a sensualidade), para atrair alguém que goste dela;

Após conseguir seu admirador, pensa que “para mantê-lo interessado”, deve aceitar intimidades físicas, cada vez maiores;

O garoto, percebendo que a menina permite os avanços, diz a “famosa frase”: “Prove que me ama e tenha relações sexuais comigo”;

Ela, achando que se negar irá perder o namorado, acaba cedendo;

Tempos depois, ela descobre que está grávida e vai contar ao seu parceiro: “Querido, vamos ter um filho. Estou grávida !”. Ele responde: “VAMOS, é muita gente – você é que está grávida! e eu não estou preparado para ser pai! Tenho que estudar, trabalhar, você é que se vire! Tchau!”.

A garota, mesmo SEM ESTAR preparada para ser mãe, tem que adiar seus sonhos de estudar, formar-se, para ter o seu filho, trabalhar para mantê-lo, passar pela difícil tarefa de contar para seus pais, para a igreja etc – e o garoto apaixonado? SUMIU!

As estatísticas mostram que, boa parte das adolescentes que passam por este processo, voltam a repeti-lo, ficando novamente grávidas, num espaço de dois anos após à 1ª gravidez.

Esta não precisa ser a sua história ou dos seus filhos! Abra os olhos e fuja dos caminhos errados ou alerte sobre o que dissemos, a quem você ama!

CONSEQUÊNCIAS NOS DIVERSOS NÍVEIS


PARA A ADOLESCENTE QUE ENGRAVIDOU:

A antecipação de uma etapa da vida, para a qual não estava preparada, ocasionará uma sequência de perdas, que devemos considerar : perdas psicológicas (dependendo do caso, há um verdadeiro abalo psicológico), perdas físicas (tanto por alterações do corpo, quanto pela possibilidades de doenças), perdas na vida escolar (a gravidez e as responsabilidades de ser mãe, muitas vezes prejudicam esta área), perdas na vida profissional (muitos sonhos terão de ser revistos), perdas no apoio familiar, abandono do namorado etc. Tendências Perigosas: – Aborto – Suicídio – Prostituição – Prostração.

NA FAMÍLIA:

Não deveria ser assim mas, infelizmente, em muitos casos é o que vemos, por parte das famílias : decepção geral, falta de apoio ao adolescente que caiu, discriminação (tanto da família para com quem caiu, como de outras famílias, para com os parentes do adolescente), expulsão de casa etc. Em alguns casos, fazem pressão para o Aborto (até por parte de famílias evangélicas). Em outros casos: obrigatoriedade do casamento, o que pode se tornar um erro até maior do que a gravidez indesejada.

NA IGREJA:

Entre “perdidas quanto a como agir” e “abatidas pela decepção”, várias comunidades têm ido de extremo a extremo, ou não dando nenhuma disciplina, ou disciplinando sem amor. Ferem muitos membros, tanto na omissão, quanto na ação exagerada. Há um trauma também na Igreja.

COMO AJUDAR QUEM PASSA POR ESTE PROBLEMA?

MENCIONAR SUA DECEPÇÃO, NÃO IRÁ AJUDAR A SITUAÇÃO:

Não é a melhor hora para SERMÕES sobre “como deveria ter agido”. Talvez no futuro (quando a “poeira” abaixar), surja a oportunidade de tocar neste assunto, com muito cuidado. Mesmo assim, peça sabedoria a Deus, principalmente questionando se você é a pessoa mais apropriada para falar. Acusações “histéricas” sobre falta de moralidade, só pioram a situação.

ACOLHA E DISPONHA-SE A AJUDAR, ALGUÉM QUE DEMONSTRA REAL ARREPENDIMENTO:

Nestes momentos, a pessoa que engravidou está humilhada, assustada com as consequências do seu ato, perante outras pessoas. Em muitos casos, já caiu de joelhos diante do Senhor, confessando seu erro em verdadeiro arrependimento, como a Palavra de Deus quer.

1Jo 1:9: “Se confessarmos os nossos pecados, ele (Deus) é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça”

At 3:19-20a: “Arrependei-vos pois e convertei-vos, para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que na presença do Senhor, venham tempos de refrigério …”
Ora, se o Senhor é fiel para perdoar e cancelar pecados, nós temos que ser fiéis para acolher e ajudar quem está arrependido, pois haverá um difícil caminho pela frente. Talvez antes de pensar em ajudar, você tenha que exercitar “PERDÃO”. Coloque sua decepção pelo que aconteceu, diante de Deus. A disposição de perdoar é nossa responsabilidade. A mudança de sentimentos é a parte de Deus. Agora olhe para a Cruz de Cristo:

Ef 4:32: “Antes sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros como também Deus, em Cristo vos perdoou” – Só entendemos o que é perdoar, quando nos colocamos debaixo da Cruz De Cristo.

FAMÍLIA: ABREVIAR O “TEMPO DO CHORO” E ASSOCIAR-SE COM DEUS NA “RESTAURAÇÃO”.

O “tempo do choro” pelo que ocorreu é normal, mas eternizar o choro, é danoso! Deus perdoa e acolhe ao arrependido: a família também deve fazê-lo. A demora do perdão familiar, implicará em mais traumas e dificuldades à plena restauração do adolescente (neste caso, será importante o auxílio de um Conselheiro Familiar, que pode ser o pastor da sua Igreja).

A família deve ajudar a jovem a rearticular sua vida como: pessoa, estudante e profissional. Dr. Ageu Lisboa, psicólogo cristão, diz a esse respeito:

“É preciso ‘juntar os cacos’, de forma a transformar esta ‘ressaca’ em oportunidade de crescimento. Mesmo no caos, encontram-se elementos para a vida. A tarefa agora, é dar sentido à existência, buscando desenvolver uma atitude construtiva (…)

Os pais, deverão converter os sentimentos de desapontamento, em acolhida, graça e tentarem ser prestativos de algum modo.(…) Chamar a filha ou filho envolvido e se colocarem à disposição, para tratar das providências imediatas necessárias, como assistência médica, psicológica e seguro médico.

A garota, carregará uma responsabilidade maior. Alterações corporais, enjoos, preparativos para a recepção do bebê. Chegará a hora em que (pelo tamanho), não será possível saltar do trampolim e outras atividades. Até o ritmo das aulas será diferente. Talvez haja interrupção das aulas, em momentos de mal estar ou outras complicações. Mas é importante saber que gravidez não é doença.(…) Nada de curtir fossa e culpa. É hora de trabalhar pelo estreitamento de contato com os pais e crescer. Apesar do atropelo do início, a vida que está sendo gerada é tecida por Deus e é cheia de dignidade e sagrada.

O rapaz-pai, caso não fuja e se apresente solidário, deve ser igualmente acolhido. Precisará trabalhar para se responsabilizar pelo sustento da nova família, colocando-se na direção da maturidade. Ambos devem ser ouvidos pelas pessoas mais próximas, sobre a conveniência de um casamento. Jamais constrangidos a realizá-lo, para ficar bem diante da sociedade. Casamento merece respeito e não é uma solução tampão. Um processo de aconselhamento e/ou psicoterapia, ajuda a colocar os sentimentos e as ideias mais claras. Mas a responsabilidade moral pela nova vida deve ser cobrada, bem como a jurídica e financeira.” (Revista Gente Teen, Edição no. 2).

A Igreja de Cristo é composta por pessoas que também se arrependeram e se afastaram de seus pecados, alguns deles chocantes, como os descritos pelo apóstolo Paulo, na passagem a seguir. Hoje estas mesmas pessoas, buscam andar em Santificação.

1Co 6 : 9-11: “Com certeza vocês sabem que os maus não herdarão o Reino de Deus. Não se enganem, não herdarão o Reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais. Alguns de vocês eram assim. Mas foram lavados do pecado, separados para pertencerem a Deus e aceitos por ele, por meio do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus” (BLH).

Que o Senhor nos ajude a sermos um povo que anseia ser Santo, como é Santo o Deus a Quem servimos, não só em nosso procedimento pessoal, mas também para que usemos da Sua compaixão ao acolhermos os “filhos pródigos”, que arrependidos, voltam ao lar.

(Autores: Pr. Sergio e Psi. Magali Leoto - Escritores e palestrantes. Possuem um trabalho junto às famílias denominado "Fortalecendo a Família". Magali é Psicóloga Clinica e Coaching - membro do CPPC - Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos)
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quarta-feira, 10 de julho de 2024

DIALOGAR É O MELHOR CAMINHO

 


Criar filhos é um desafio constante para os pais, independentemente dos tempos.

Muitos pais ficam sem saber o que fazer diante das vontades dos filhos. Constantemente surgem os dilemas se os pais devem ou não deixar os filhos fazer algo, que, na concepção dos pais não deve ser feito.

Robert Cialdini, em seu livro As armas da persuasão cita uma pesquisa muito interessante de Jonathan Freedman que pode nos ajudar nesta questão.

Freedman pesquisou comportamentos de meninos de 7 a 9 anos. A pesquisa consistiu em colocar as crianças numa sala, com vários brinquedos, mas proibiu, com algumas ameaças, os meninos de brincarem com certo de tipo de robô. Após a ordem dada, as crianças foram deixadas livres.

77% das crianças optaram por brincar com o robô que havia sido proibido.

Num outro experimento, meninos foram colocados na mesma sala, mas apenas foram alertados, mas sem tanta veemência, para não brincarem com aquele tipo de robô. E as razões foram explicitadas. Apenas 1 dos 22 meninos tocou no robô.

Seis semanas depois, os mesmos meninos foram deixados na mesma sala e o fato interessante é que aqueles meninos que não foram ameaçados em tocar no robô, não demonstraram interesse pelo brinquedo, enquanto os meninos que tinham sido ameaçados, com palavras proibitivas, 33% escolheram justamente o robô.

Este estudo mostra que na tarefa de educar uma criança, dialogar, e não proibir simplesmente é o melhor caminho.

Crianças precisam aprender que certas coisas não são permitidas, não porque simplesmente os pais as proíbem.

Muitas crianças obedecem a seus pais, não porque o valor da obediência esteja inculcado no seu coração, mas porque sofrem ameaças. Quando os pais se afastam, e o estudo de Freedman apontou para isso, a tendência é que vão fazer exatamente aquelas coisas que proibidas de fazerem, sob ameaças muitas vezes.

Cialdini coloca, por exemplo, a questão da mentira. Crianças devem ser educadas que mentir é errado, não porque, se forem surpreendidas mentindo terão sua língua cortada.

O melhor caminho é mostrar para elas que mentir é simplesmente errado. Se isso não for o suficiente, dizer que mentir não é um ato esperado e do agrado dos pais. Ou mostrar para as crianças que mentir deixará os pais desapontados.

Cialdini lembra que o mais importante é fazer com as crianças não sejam obedientes pontuais ou apenas para não contrariar os seus pais, mas fazer com que as mesmas cultivem um compromisso a longo prazo com a verdade.

Este estudo nos lembra que simplesmente proibir por proibir não é o melhor caminho. Os resultados do proibir por proibir são imediatos e efêmeros. Não são consistentes.

De forma oposta, dialogar e explicar as razões de um comportamento errado, pode proporcionar aos filhos comportamentos corretos a longo prazo, mesmo que os pais não estejam presentes.

É difícil colocar em prática tal princípio? Sim, é.

Mas, com o canal do diálogo aberto no relacionamento pais e filhos e acima de tudo, confiando em Deus e com muita oração, os pais que adotarem esta prática colherão melhores frutos no futuro em relação ao comportamento de seus filhos.

(Pr. Gilson Bifano)

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segunda-feira, 8 de julho de 2024

ORANDO BIBLICAMENTE PELOS FILHOS E ESCOLAS

 


Oração nº 1

Senhor, oro para que meus filhos ouçam sua voz e aumentem seu aprendizado. (Provérbios 1:5)

Oração nº 2

Senhor, peço que direcione a mente do meu filho para conhecer, investigar e buscar a verdade e entender a diferença entre escolhas sábias e tolas. (Eclesiastes 7:25)

Oração nº 3

Deus, por favor, ajude meus filhos a fazerem o melhor uso de seu tempo, tanto quando fazem os deveres escolares como quando passam o resto do dia. (Efésios 5:15-16)

Oração nº 4

Eu oro para que meus filhos sejam lembrados, estejam eles em casa ou na escola, que suas vidas estão escondidas em Cristo. Ajude-os a fixar suas mentes nas coisas do alto. (Colossenses 3:2-3)

Oração nº 5

Senhor, por favor, dê aos meus filhos alegria em fazer seu deveres escolares. Ajude-os a ver que a alegria do Senhor é sua força ao fazerem dos mais simples projetos aos mais difíceis. (Filipenses 4:4)

Oração nº 6

À medida que meus filhos interagem com seus irmãos ou colegas de classe, ajude-os a honrarem os outros e a olhar para as necessidades dos outros acima das suas. (Romanos 12:10)

Oração nº 7

Deus, lembre meus filhos que eles são chamados a obedecerem aqueles que estão na liderança sobre eles. Seja um professor, um funcionário, um administrador ou um pai em casa, ajude-os a agirem de uma maneira que  ensiná-los seja uma alegria para a pessoa em posição de autoridade. (Hebreus 13:17)

Oração nº 8

Em tempos de confusão ou dificuldade, deixe Seu Espírito Santo impressionar meu filho ao buscar a sabedoria que o Senhor promete dar àqueles que pedirem. (Tiago 1:5)

Oração nº 9

Ajude meus filhos a serem amigos daqueles que precisam e a perceber quando os outros precisam de encorajamento. (Provérbios 17:17)

Oração nº 10

Quando meu filho se sentir frustrado e experimentar as “dores do crescimento” da vida e do aprendizado, ajude-o a seguir as instruções para que não se desvie. (Provérbios 10:17)

Oração nº 11

Lembre meus filhos do meu amor por eles, estejam eles comigo o dia todo ou na sala de aula aprendendo. Ajude-os a saberem que podem vir a mim com qualquer necessidade ou apenas para um abraço e uma oração. (1 João 4:7)

Oração nº 12

Em meio aos dias de escola ocupados, ajude meus filhos a verem a beleza, a providência e o poder de Deus em cada circunstância de suas vidas. (Salmo 33, especialmente os versículos 4, 5 e 22).

(Meet Jeen)


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sexta-feira, 5 de julho de 2024

A ÁRDUA HABILIDADE DE AMAR PESSOAS DIFÍCEIS


Existem pessoas no meu mundo que são difíceis de amar. A
lgumas delas estão determinadas a se autoproteger, são irritadiças e estão constantemente na defensiva; é preciso apenas uma coisinha de nada para que explodam. Elas atacam verbalmente e então se afastam emocionalmente e, às vezes, fisicamente, eliminando todas as chances de comunicação. Outras são simplesmente maldosas, sem nenhuma razão aparente. Parecem ter prazer em sabotar cada interação, então a maioria das conversações terminam tristemente, com ressentimentos de ambos os lados. E também existe o tipo bisonho, que se lastima pela vida, sempre olhando o lado negativo das coisas. Elas percebem e (incessantemente!) discutem cada detalhe melancólico de suas vidas. Jogam um balde de água fria em cada conversa. Francamente, eu me canso de todas elas.

Como eu lido com pessoas difíceis? Algumas vezes eu as evito ignorando seus e-mails, perdendo suas mensagens telefônicas, não permitindo que nossos olhares se cruzem no trabalho. Outras vezes eu tento conduzir nossas interações fazendo com que sejam breves tanto quanto possível. Ocasionalmente falo sobre elas com outra pessoa. E quando não aguento mais, digo-lhes umas verdades. Sarcástico, crítico e barulhento são minhas opções preferidas quando estou farto e não suporto mais.

Hummm, essa é uma série interessante de reações… fuga, manipulação, fofoca, contenda. Sabe de uma coisa? Pensando bem, eu também posso ser alguém difícil de amar. Todos nós somos difíceis de amar

Aprender a amar pessoas difíceis começa com o entendimento de que você (assim como eu) também é difícil de amar. Pode não ser difícil da mesma maneira que aqueles a sua volta, e você pode não causar a mesma quantidade de danos nos relacionamentos; mas internamente, à sua própria maneira, você é tão difícil de amar quanto qualquer outra pessoa

Assim como aquelas pessoas difíceis, você e eu pecamos e nos desviamos (Is 53.6; Rm 3.22-23). Foi preciso o sacrifício de Jesus na cruz para que Deus acolhesse a mim e a você em sua família. Deus não o ama porque você foi um acréscimo maravilhoso à família dele; ele o ama apesar de como você é. E através do seu amor por você, Ele o transforma para ser como Ele é. Ele o faz amável, embora você não fosse assim. (2Co 5.17,21). Você precisa receber de Deus exatamente as mesmas coisas que outras pessoas precisam receber de você: graça, misericórdia, bondade e acolhimento.

Se no fundo você sabe que não é amável e que a aceitação de Deus é completamente imerecida, então você terá uma atitude acolhedora em relação a outras pessoas não amáveis. Mas se você acredita ser uma pessoa essencialmente digna, que qualquer um seria privilegiado de conhecê-lo, então você não acolherá outras pessoas até que elas mudem e se tornem dignas… assim como você!

Aprender a árdua habilidade de amar pessoas difíceis começa por pedir a Deus para lhe mostrar como é difícil amar você. Quando ele responder sua oração, peça que o perdoe.

Então, por ter sido perdoado por tanto, você será capaz de compartilhar com outros a graça que recebeu (Lc 7.47).

(William Smith/ Editora Fiel)

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