Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

sábado, 30 de dezembro de 2023

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE JANEIRO DE 2024

É maravilhoso fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração Internacional e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 160 países...

No inicio o nome era Moms In Touch / Mães em Contato, e, em 2012 foi mudado. A Visão, Missão e Propósitos continuam os mesmos: Orar pelos filhos e escolas. 

Mães Unidas em Oração Internacional impacta filhos e escolas em todo o mundo para Cristo através das orações das mães. Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu grupo e seu momento "A Sós com Deus"!

No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, para ler a Palavra de Deus e orar de 3 a 7 minutos pelos filhos (biológico/coração ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.


Se a mãe pertence ao Ministério Mães Unidas em Oração Internacional e não recebeu o seu Calendário Nacional de Oração é só entrar em contato pelo nosso whatsApp que está abaixo.

Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mães que são apenas instrumentos nas mãos de Deus. Quem é digno de toda honra e de toda Glória é o Senhor Jesus Cristo! É Ele quem guerreia "com" e "através" de nós! (Efésios 6: 10-20).

Somos apenas servas!

Lembre-se que Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mãe com mãe.

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

www.momsinprayer.org
www.maesunidasemoracao.org
WhatsApp: + 55 21 99212-0548
@janeesthermspaularosa

(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

IMPORTANTE: Para fazer parte do Ministério e receber todas as informações, é só fazer sua inscrição online em nosso link:http://www.maesunidasemoracao.org/Grupos...

terça-feira, 26 de dezembro de 2023

RAZÕES PARA SER UMA MÃE EM ORAÇÃO

 

Como uma jovem mãe, eu tinha a intenção de ser a mãe cristã perfeita. Eu tinha idéias muito específicas sobre o que isso significava. Infelizmente, a maioria dessas ideias veio de pessoas que eram imperfeitas! Eu realmente não orei sobre isso. Eu fui ler um livro para tentar descobrir os segredos para ser aquela mãe perfeita.

Em meio à minha vida distraída e ocupada, acabei tentando um grupo de mães em oração . Eu tinha ouvido falar sobre isso, mas não acho que eu poderia tentar até que as minhas duas crianças estivessem na escola. Meu marido até me encorajou.

Eu ainda não tinha certeza – uma hora de oração! Com outras mães que não conheço? Mas eu estava disposta a dar uma chance.

Lá, duas doces mulheres me deram as boas-vindas e explicaram como orávamos versículos da Bíblia juntas por nossos filhos todas as semanas. Elas me guiaram através do modelo de oração simples e eficaz de Louvor, Confissão, Agradecimento e Intercessão. Continuei me encontrando com elas e outras mães e, eventualmente, comecei a liderar o grupo. Mais tarde, tornei-me coordenadora de área para ajudar a conectar outras mães locais para iniciar seus próprios grupos.

Já se passaram mais de quinze anos desde que fui àquela primeira reunião de oração e isso mudou minha vida.

Razões pelas quais você deve tentar ser uma mãe em oração:

1. VOCÊ NÃO PODE ERRAR ORANDO AS ESCRITURAS

Minhas orações podem estar em todo lugar e se concentrar no que eu quero. Mas quando eu oro um versículo da Bíblia, é mais provável que eu esteja orando pelo que Deus quer.

Durante um tempo em particular, há vários anos, nosso grupo orou para que Deus removesse montanhas. Nós oramos em Efésios 3:20, colocando os nomes de nossos filhos nos espaços em branco. “Senhor, creio que Tu és capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou imaginamos na vida de ________, de acordo com o Teu poder que está operando dentro de ________.”

E nos sentimos levadas a orar para que os alunos da escola cristã de nossos filhos experimentassem um avivamento durante um retiro. Deus respondeu a essa oração e vários alunos vieram a conhecer a Cristo! Eles se juntaram a outros mais tarde naquele semestre para um estudo bíblico na hora do almoço.

2. A ORAÇÃO MUDA SEU CORAÇÃO

Essa hora de oração me ajuda a levar meus filhos e minhas preocupações a Jesus. Também tenho o privilégio de orar pelos filhos  de outras mães, ampliando meu foco para outras pessoas.

Emily, um dos membros do nosso grupo, comentou: “Sempre me sinto mais relaxada e menos preocupada depois de cada reunião de mães em oração. Considerando as necessidades da nossa comunidade escolar e de cada um dos filhos das mães, sempre me distraio dos meus próprios cuidados.”

3. DEUS VAI RESPONDER ÀS ORAÇÕES À SUA PRÓPRIA MANEIRA E NO SEU PRÓPRIO TEMPO

Testemunhei muitas, muitas respostas à oração. Eu sou muito grata por isso! Nosso grupo viu Deus nos dando amizades, paz, orientação e redenção ao longo dos anos.

Mas há outras orações que ainda não foram respondidas, como problemas na escola, alunos que não conhecem o Senhor e incertezas nos planos para o futuro. Temos esperança de que Ele os responderá e confiamos que Ele o fará de acordo com Seu plano perfeito.

Retenhamos firme a confissão de nossa esperança sem vacilar, pois aquele que prometeu é fiel. Hebreus 10:23 NVI

Não apenas fui abençoada com orações respondidas e crescendo em minha fé e confiança em Deus, mas também encontrei alguns de meus amigos mais queridos em Moms in Prayer. Sou muito grata que, de toda essa busca e peregrinação, Deus me trouxe para o grupo Mães em Oração.

(Juliana Gordon/Moms in prayer)

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora
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(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)

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terça-feira, 19 de dezembro de 2023

A IMPORTANCIA DA FÉ PARA ALCANÇARMOS OS MILAGRE SDE DEUS


“Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, 
crede que recebestes, e será assim convosco.” (Marcos 11.24)

Podemos ver por estas palavras de nosso Senhor Jesus Cristo que sem a fé, nenhuma oração, mesmo para as menores bênçãos, poderá ter sucesso; e que, tendo a fé verdadeira, nenhuma oração, mesmo para a maior bênção, jamais poderá falhar.

Se nos dirigirmos a Deus sem fé, desconfiando do seu poder e amor, em vez de honrá-lo, nós o insultamos, por lhe passarmos um atestado de incapacidade e de possível falta de interesse real por nós. Com tal comportamento, nós dizemos que mentiu quanto ao que nos prometeu, o Deus que não pode mentir e que sempre é fiel e verdadeiro.

Por isso, se alguém deseja viver a vida cristã, não poderá ser guiado por sentimentos, impressões e inferências, mas pela fé em Deus e na sua Palavra. A fé não é a força e a capacidade de poderosos, mas a fraqueza e a dependência dos que se reconhecem incapacitados e necessitados de Deus para tudo, sobretudo no que se refere às realidades da vida espiritual.

A expressão da fé é portanto possível a qualquer pessoa que se humilhe diante de Deus e que seja de espírito contrito. Assim, se faltar isto, e principalmente, caso reine a incredulidade em nossos corações, não podemos contar que sejamos ouvidos e ajudados por Deus. Sem fé é impossível agradá-lo, de modo que lhe sejamos aceitáveis, mas pela fé em Jesus e na obra que ele consumou por nós, tudo nos será possível, desde que esteja em conformidade com a sua vontade divina.

Se não cremos que Deus pode nos livrar do pecado, de um viver impuro, da depressão, da angústia, da ansiedade, enfim, de toda sorte de provações e tribulações, como Ele poderá nos ajudar, se nós mesmos nos fechamos para a recepção de qualquer auxílio da Sua parte?

Mas, por maiores que sejam os nossos problemas e dificuldades, não haverá qualquer impossível para Deus, para nos conduzir a um estado de firmeza, alegria e santidade, caso nos disponhamos a esperar pacientemente pela sua misericórdia e livramento.

Necessitamos da fé, especialmente, quando envolvidos em algum trabalho específico para a causa do evangelho, porque, certamente seremos fustigados pelo inimigo de nossas almas, e sem o escudo da fé, não poderemos apagar os seus dardos inflamados, destinados a nos paralisar e deixar duvidosos, confusos e temerosos.

Deus nos livrará assim como tem feito desde os dias mais remotos, e como podemos ver nos exemplos registrados na Bíblia, e na história da Igreja; e sempre o fará, onde encontrar a fé que o honra. Se o Senhor não remover logo a aflição, Ele nos dará força para suportá-la e até mesmo para nos regozijarmos nela, assim como fizera com o apóstolo Paulo no passado, 2 Cor 12.7-10.

A vida verdadeira da fé nos levará a reconhecer na própria provação, algo que é por nós e não contra nós, porque é por meio dela que somos aperfeiçoados no crescimento da graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo, 2 Pe 3.18. Por isso, a hora da provação não deve ser encarada como um momento para ficarmos lamentando e murmurando, senão como uma oportunidade para exercitarmos a nossa fé no Senhor para acharmos força e consolo. A fé portanto afirma: “isto será mudado… esperarei… confiarei… serei paciente”, em vez de: “não tenho jeito não… acabou… isto não pode ser mudado… só me resta lamentar e esperar o pior”.

O que pedimos e esperamos com fé, receberemos, conforme promessa do Senhor. É sobretudo a nossa confiança nEle, no seu amor e cuidado por nós, que está sendo provada nas tribulações que sofremos, quer externas, quer internas.

Há uma vida eterna prometida, um céu de glória, uma vida de vitória sobre o pecado, sobre a incredulidade, sobre a ansiedade; sobre a angústia, e toda sorte de males que oprimem a nossa alma. E a única arma que dispomos para tudo vencer e permanecermos firmes e inabaláveis é a fé em Jesus Cristo, e não a confiança na nossa própria capacidade e poder.

(App Estudos Bíblicos para mulheres)

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terça-feira, 12 de dezembro de 2023

TRANSIÇÕES NA MATERNIDADE


Transições — todos nós as temos, mas às vezes elas nos pegam de surpresa. Elaina, minha filha mais velha, pensando em sua transição me pergunto: Como minha garotinha cresceu tão rápido? A realidade está me atingindo com força.

Seu tempo em minha casa é curto. Ela está planejando ir para uma faculdade fora do estado. Estamos nos preparando para sua partida. Mas, ela está pronta? Cobrimos todas as bases? Como essa transição afetará sua irmã mais nova?

Felizmente, conheço o Deus que é onisciente, não limitado pelo tempo ou espaço. Nada é uma surpresa para Ele! Ele conheceu Elaina antes de ela nascer. Ele sabe exatamente o que o futuro reserva para Elaina e Seus planos são fazê-la prosperar e não prejudicá-la. Isso não significa que tudo será fácil para ela, mas tudo dará certo.

"Pois eu conheço os planos que tenho para você”, declara o Senhor, “planos de fazê-lo prosperar e não de prejudicar você, planos de lhe dar esperança e um futuro.  Então você me chamará e virá orar a mim, e eu o ouvirei. Você me procurará e me encontrará quando me procurar com todo o seu coração". (Jeremias 29:11-13 NVI)

Anos de oração em um grupo de Moms ins prayer me ajudaram a memorizar essas promessas para meus filhos.

Deus os ama ainda mais do que eu. Encontro paz em saber que Ele estará com Elaina a cada passo do caminho, às vezes encorajando, às vezes carregando.

A verdade é: Elaina está pronta para essa transição, mas não sei se estou. É um grande conforto para mim que  Moms in Prayer não é apenas para mães do ensino fundamental, ou médio ou faculdade mas é para todas as mulheres que têm um filho que está perto de seus corações. Não há razão para parar de orar ou de se reunir em grupo porque seus filhos se formaram. Eu arriscaria dizer que nossos filhos precisam de oração ainda mais quando não estão mais em nossas casas.

Deus nos capacita com Sua Palavra e o Espírito Santo para orarmos de forma eficaz pelos nossos filhos.

SE VOCÊ TEM:

Um filho no jardim de infância indo para a escola pela primeira vez

Um filho estudante do ensino médio em transição para um novo nível

Um filho estudante do ensino médio olhando para o futuro

Um filho com necessidades especiais saindo por conta própria

Um filho começando um novo emprego ou um filho se casando;

Lembre-se: a vida é cheia de transições.

Deus está com você e suas mães de oração também. Muitas mães de Moms in prayer passaram por transições semelhantes e estão lá para apoiá-la e orar por seus filhos.

"Aproximemo-nos então com confiança do trono da graça de Deus, para que possamos receber misericórdia e encontrar graça para nos ajudar em nosso tempo de necessidade". (Hebreus 4:16 NVI)

Coloque sua armadura espiritual e ore! Deus tem os detalhes e pode fazer muito mais do que pedimos ou imaginamos. Vamos colocar nossas transições em Suas mãos capazes e atravessar essa porta juntas.

Minha oração para você, enquanto avançamos juntas, é de Romanos 15:13: "Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança pelo poder do Espírito Santo". Amém!


(Jennifer Hanson/ Blog Moms in Prayer)


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quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

SE VOCÊ TEM UM FILHO PRÓDIGO

 


É triste saber de pais que choram pelos filhos, que um dia, foram criados na igreja, aprenderam lições preciosas na Escola Bíblica Dominical, mas hoje estão afastados de Deus, envolvidos com más companhias, não querem nem ouvir falar de igreja, acima de tudo de Deus e de sua Palavra.

O que dizer a estes pais e mães? Que conselhos podemos dar?

Eu diria que, em primeiro lugar, esses pais não devem se culpar.

Não se culpem, é o meu primeiro conselho.

Culpar-se em nada adianta. Só faz mal ao coração, a alma.

Ser pai e mãe é uma das tarefas mais desafiadoras. Talvez você tenha errado em alguma fase da criação de seu filho pródigo. Se fosse hoje, talvez, faria diferente, é verdade, mas pare de se culpar.

Deus dotou a todos de algo importante que é o livre arbítrio. A escolha de se afastar não foi sua, mas do seu filho. Por mais que isto seja difícil de encarar, esta é a verdade.

Meu segundo conselho é manter-se com os braços abertos e jamais fechar o seu coração para o filho pródigo.

Lembra do pai amoroso, na parábola contada por Jesus?

Todos os dias ele saia de sua casa e se colocava no caminho e esperava a volta do seu filho que um dia tinha se rebelado.

Se seu filho está envolvido com drogas não o chame de drogado. Se está entregue ao homossexualismo, não reforce seu comportamento homossexual. Chame-o pelo nome.

Sempre esteja disponível para ajudar a deixar seus comportamentos rebeldes.

Não se envergonhe de seu filho pródigo. Ele é seu filho, dado por Deus.

Isso que eu chamo de estar com braços abertos.

Ore, ore, ore!

Oração será o instrumento mais poderoso dado por Deus para seu filho rebelde um dia se arrepender dos seus erros e voltar-se, em primeiro lugar para Deus, e depois para a própria família.

Jim Cimbala, pastor da Igreja Brooklin Tabernacle, é o melhor exemplo de um pai que teve uma filha rebelde e viveu a alegria de abrir a porta de sua casa para recebê-la de volta totalmente arrependida.

Jim Cimbala conta, em seu depoimento, que um dia a igreja estava reunida orando pelas centenas de pedidos que tinham chegado pela internet. Até que alguém sugeriu que parassem de orar e dedicassem aquele culto para orar exclusivamente pela filha do pastor. E assim foi feito.

Pouco tempo, ele e sua esposa Carol, estavam em casa e alguém bate a porta. Ao abrir, viram sua filha arrependida e dizendo estar voltando para casa. Contou-lhe que uns dias antes havia sentido uma profunda tristeza pelo tipo de vida que estava vivendo e perguntou quem havia orado por ela.

O casal Cimbala então concluiu que o momento em que a filha estava sendo tocada pelo Espírito Santo de Deus era o mesmo momento em que a igreja estava orando por sua filha pródiga.

Por último, eu diria para crer na semente que você semeou na infância deste filho pródigo.

Creia que todo aquele esforço, a semente lançada, mesmo que de forma inapropriada ainda está presente no coração do filho pródigo.

Esta semente não morreu, está lá e no tempo certo irá renascer e voltará a fazer diferença em suas escolhas.

Prepare- se, pela fé,  para volta.

O pai amoroso nos ensina esta lição. Quando seu filho voltou, uma grande festa foi realizada.

E assim será, para a glória de Deus.


(Pr. Gilson Bifano / Palestrante e conferencista para casais e famílias. Coach de casais e pais)


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Você já orou pelo seu filho hoje?

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segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

VERIFICANDO A REAL CONVERSÃO DE SEUS FILHOS

A maior alegria que um pai cristão pode ter, é desfrutar da certeza de que seus filhos já tiveram uma verdadeira experiência de conversão – e como consequência disto, viverão eternamente com Jesus, por fazerem parte da Família de Deus!

Infelizmente, muitos pais não têm esta alegria e passam momentos de grande angústia, sofrimento, dúvida, derramando-se em lágrimas diante do Criador, clamando a Ele por misericórdia, livramento e oportunidades de conversão aos seus filhos.
Existe então o clamor ao Senhor, muitas vezes a espera perseverante e à cada reunião, a renovação da confiança nAquele que ouve orações e que age também. Os testemunhos da ação de Deus na vida de tantos garotos e garotas, estimulam outras mães a não desanimarem, diante dos problemas de seus filhos.

Diante do relato de um amigo ou familiar, que sofre com um filho que anda longe dos caminhos do Senhor, não podemos ser insensíveis: como cristãos, devemos tentar ajudar e “carregar as cargas” destes irmãos (Gl 6:2). É hora de ajudar e não de discutir. Quando a dor é intensa, não há o menor clima para questionarmos, por exemplo: a criação dos filhos, a ausência dos pais, o tipo de cristianismo vivido no lar, etc. Este artigo, no entanto, é uma boa oportunidade para avaliarmos alguns destes aspectos.

A RESPONSABILIDADE DOS PAIS

A realidade é que muitos pais “correm para Deus”, quando os problemas já tomaram uma proporção quase insuportável. Muitas dificuldades seriam contornadas, se estes adultos desenvolvessem diariamente sua intimidade com o Senhor e agissem com seus filhos, utilizando a Sabedoria já revelada na Bíblia.

Deus deixou instruções muito claras, sobre a responsabilidade que cada pai tem, de ensinar a Palavra do Senhor aos seus filhos:

* Dt 6:5-9: “Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. Amarre-as como um sinal nos braços, e prenda-as na testa. Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões” (NVI).

Você notou que esta passagem, ANTES de falar sobre o que devemos transmitir aos filhos, fala sobre uma ATITUDE DEVOCIONAL PESSOAL que os pais devem cultivar diante de Deus? (Ame ao Senhor… de TODO o TEU coração, alma e forças… Que TODAS estas palavras estejam em TEU coração…).

É incrível como conseguimos lembrar da segunda parte do texto acima (o detalhamento sobre o ensino), mas “esquecemos” o início do texto, que alerta sobre a necessidade de PRIMEIRO desenvolvermos o nosso amor a Deus, para DEPOIS ensiná-lo aos nossos filhos!

DANDO UM BASTA AO “JOGO DO EMPURRA”

Muitos casais passam pelo famoso jogo de “empurra”, quando se trata de ensinar a Palavra de Deus: – “A responsabilidade é sua!”, diz a esposa; – “Nada disso: você é a responsável!”, diz o marido; – “Quer saber? Os responsáveis são o pastor, a Igreja, o departamento de crianças, de jovens …”, dizem os dois, empurrando a responsabilidade para quem mais aparecer por perto. ASSIM NÃO DÁ!


É claro que a Igreja poderá ajudar a comunicar o Evangelho! É claro que pastores e líderes terão toda a boa vontade em “traduzir” conceitos difíceis, através de palavras simples, para que seus filhos cheguem a fazer um compromisso com Deus! Mas a primeira responsabilidade é dos pais!


Isto acontecerá, quando pais que cultivam um relacionamento de intimidade com Deus, ensinarem o que tem vivido e aprendido dEle, aproveitando situações comuns como: “estando sentados em casa, andando pelo caminho, quando deitar ou levantar, sendo persistentes”. Só os pais têm estas ótimas oportunidades! Que tal decidir AGORA ser instrumento de Deus na vida de seus filhos?


Para isto: CULTIVE sua amizade com o Senhor; CLAME pela Graça, Poder e Sabedoria de Deus, para realizar esta tarefa; VIVENCIE esta intimidade com Ele, diante de seu cônjuge e filhos; INSTRUA seus filhos a conhecerem, amarem e buscarem ao Senhor, obedecendo a Sua Palavra.

ADOLESCÊNCIA: TEMPO DE REFLETIR

A certeza da Salvação, pode ocorrer desde a infância. Temos centenas de testemunhos maravilhosos, de irmãos que entenderam a pregação do Evangelho, manifestando-se com decisões sinceras, ainda quando crianças. Muitos pais, no entanto, sofrem com as dúvidas e crises de seus filhos, em outro momento da vida: a Adolescência. Dentre as várias fases, esta é uma das que mais preocupa os pais. Sendo assim, vamos tentar explicá-la melhor.

A adolescência traz consigo, a necessidade de repensar, refletir e reavaliar os conceitos e valores aprendidos desde a infância. Nesta etapa, eles querem explicações lógicas e racionais para tudo. Este é um processo que acontece com todo o ser humano. Não há como fugir dele, por mais que se tente, para desespero de muitos pais, que se sentem despreparados para as respostas. Entretanto é importante que estes questionamentos apareçam, pois fazem parte do caminho do adolescente, em direção à maturidade.

Podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que de todas as “crises existenciais” pelas quais o adolescente passa, as dúvidas sobre a fé estão entre as mais difíceis de serem assimiladas por eles.

ÉPOCA DE CONVERSÕES SINCERAS

É na Adolescência onde ocorre o maior índice de conversões sinceras e reais. Buscam conhecer mais a Deus e O querem como um Ser Vivo e Pessoal, sem burocracias e ritualizações. É neste contexto que a Salvação de Cristo pode alcançá-los. Precisam aproximar-se de pessoas que comuniquem as verdades bíblicas, de uma forma clara, simples e objetiva.

O adolescente precisa de bons exemplos. Assim, cabe aos pais e líderes, através de suas vidas, mostrar a eles o que é ser um verdadeiro discípulo de Cristo. Esta faixa etária, certamente não está interessada em complicações teológicas e nem mesmo em uma religiosidade “de palavras”. Eles procuram a coerência entre o que se fala e o que se vive. Sentem-se motivados e impressionados, quando observam alguém com uma vida de fé, caracterizada pela adoração, pela dedicação sincera e pela disposição de servir a Cristo.

O exemplo dos pais é uma das influências mais fortes, na vida do adolescente, no que diz respeito à vida cristã. Mesmo sem que os pais percebam, seus filhos os estão observando em tudo: atitudes, quando lidam com tensões; como reagem às tentações; como manifestam perdão, etc.

Além do exemplo de uma vida comprometida com Deus, os pais podem ajudar seus filhos nesta “crise de fé”, estando atentos às reações destes. Com um diálogo amigo e honesto, podem descobrir suas dúvidas, procurando resolvê-las. Quando não souberem as respostas, sejam humildes em admitir. Comprometam-se em pesquisar melhor o assunto, para terem respostas satisfatórias mais tarde.

DÚVIDAS SOBRE CERTEZA DE SALVAÇÃO

O adolescente passa por tantas turbulências emocionais, que mesmo depois de uma real conversão, ainda podem surgir dúvidas de Salvação. Nestes momentos é importante mostrar a eles, que a certeza da Salvação não depende de sua emoção ou “estado de espírito”.

Quando nos entregamos ao Senhorio de Cristo, a fidelidade de Deus entra em ação. Não depende de estarmos sentindo ou não. Ele continua fiel as Suas promessas, apesar de nossa desconfiança. Quando o Senhor promete, Ele cumpre, pois não tem esta instabilidade emocional, tão comum aos homens:

* “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem para que se arrependa. Porventura, tendo Ele prometido, não o fará? Ou tendo falado, não o cumprirá?” (Nm.23:19)

* “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança.” (Tg.1:17)

Caso ocorra a incerteza de Salvação, relembre a eles alguns destes importantes versículos:

* Ef 2:8-9: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras para que ninguém se glorie.”

* Rm 5:8: “Mas Deus prova o Seu amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.”

* Rm 10:9: “Se com tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.”

* Rm 8:16: “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito, que somos filhos de Deus.”

A IMPORTÂNCIA DO DISCIPULADO

Após Sua ressurreição, Jesus deixou uma responsabilidade a todos nós – FAZER DISCÍPULOS!

* Mt 28:19-20: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”.

O filho que se converte, deve passar por um processo de discipulado, com pessoas maduras e fiéis a Cristo, que se tornem muito mais do que “professores de Bíblia” – eles devem ser BONS EXEMPLOS A SEREM IMITADOS.

Não há maior recompensa, do que ver um filho alcançando a maturidade cristã, como resultado do interesse, amor, incentivo e exemplo de discipuladores, sejam eles: pais, líderes ou amigos. Esta influência positiva, contribuirá em muito para que se tornem adultos verdadeiramente comprometidos com Deus.

DESAFIO PARA OS PAIS: Que tal fazer dos seus filhos, os seus discípulos?

(Autores: Pr. Sergio e Psi. Magali Leoto)

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quarta-feira, 29 de novembro de 2023

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE DEZEMBRO DE 2023

 É maravilhoso fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração Internacional e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 160 países...

No inicio o nome era Moms In Touch / Mães em Contato, e, em 2012 foi mudado. A Visão, Missão e Propósitos continuam os mesmos: Orar pelos filhos e escolas. 

Mães Unidas em Oração Internacional impacta filhos e escolas em todo o mundo para Cristo através das orações das mães. Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu grupo e seu momento "A Sós com Deus"!

No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, e ora de 3 a 7 minutos por um dos filhos (biológico/coração ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério, em PDF. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.

Se a mãe pertence ao Ministério Internacional e não recebeu o seu Calendário Nacional de Oração é só nos enviar um e-mail: contato@maesunidasemoracao.org ou entrar em contato pelo nosso whatsApp.

Mãe Unida em Oração Internacional é apenas instrumento nas mãos de Deus. Quem é digno de toda honra e de toda Glória é o Senhor Jesus Cristo! É Ele quem guerreia "com" e "através" de nós! (Efésios 6: 10-20).

Somos apenas servas!

Lembre-se que Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mãe com mãe.

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ORANDO POR SEUS FILHOS - UMA ARMA PODEROSA

 

Deus nos deu filhos e colocou-os sob a nossa responsabilidade e autoridade espiritual. Não é fácil cuidar desses filhos, muitos dias são bem difíceis, mas para os pais justos não existem palavras que expressem a gratidão e o amor que sentem por essa dádiva e oportunidade.

Porém, Ele não nos deixou sós. Para nos ajudar nessa responsabilidade, deu-nos também a obrigação e o privilégio de orar a Ele em favor deles.

“Levanta-te, clama de noite no princípio das vigias; derrama o teu coração como águas diante da presença do Senhor; levanta a ele as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas.” (Lamentações 2:19)

Assim como existem pais que se alegram e são gratos por seus filhos, há também aqueles que sofrem e choram por aqueles filhos que estão em caminhos de trevas ou fizeram escolhas erradas, que não aceitam a orientação e conselhos dos pais, que não se relacionam bem com eles, que estão confusos e perdidos, que estão doentes.

Tenho duas lindas filhas, sei quantas são as preocupações dos pais por seus filhos, razão ou motivo para orar não faltam. Não existe fórmula mágica, mas sei também que a oração é uma arma poderosa e devemos fazer uso dela sempre.

Os pais que oram por seus filhos, edificarão a fé e o caráter na próxima geração, uma oração por vez. Ela é uma âncora, uma fonte de força e orientação tanto para os pais na direção e orientação dos filhos quanto aos filhos, para aceitar a ajuda dos pais, obedecer-lhes, buscar orientação de Deus e ter uma vida mais plena e feliz. Assim tem sido na minha vida.

A cada dia precisamos ficar atentos a todos os aspectos para que os nossos filhos não sejam destruídos, mas que sejam abençoados. Precisamos amar, compreender, ensinar e educar nossos filhos o melhor que pudermos, para isso precisamos de orientação, por isso devemos orar.

1. Por sua proteção

Para que o Senhor guarde a mente e o coração dos filhos da influência dos amigos, da mídia, dos males e perigos do mundo. Que os guarde e os preserve em seus caminhos, no trabalho e estudo, em suas atividades e afazeres diários. Que sejam protegidos daqueles que querem seu mal. Que os guie no namoro e nos seus relacionamentos.

“Eu porém vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e perseguem;” (Mateus 6:44)

2. Por seu bem-estar espiritual

Que tenham um coração íntegro, obediente e a fé para aprender e guardar os mandamentos de Deus, fazendo tudo para edificar um testemunho firme dos bons ensinamentos encontrados nas escrituras e torná-los parte de sua vida, para permanecerem firmes nos caminhos de Deus fazendo o bem, amando, ajudando e servindo a todos ao seu redor.

“E a (…), meu filho, dá um coração perfeito, para guardar os teus mandamentos, os teus testemunhos, e os teus estatutos; e para fazer tudo, (…).” (1 Crônicas 29: 19)

3. Pela santificação

Que cresçam de graça em graça, confiem no Senhor e sejam purificados e limpos do pecado e de tudo o que for errado e mal. Que tenham um coração livre de más intenções, vençam as tentações e dificuldades deste mundo, que tenham inspiração, luz e discernimento para escolher e agir corretamente em tudo, e para mudar quando for preciso.

“(…), chamava Jó a seus filhos e os santificava; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles, pois dizia: Talvez tenham pecado os meus filhos e blasfemado contra Deus em seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.” (Jó 1:5)

4. Quando estiverem doentes

Que sejam protegidos ou curados dos vícios, dos problemas e males que os aflige, das doenças que os enfraquecem e destroem, que sejam fortalecidos e tenham inteligência e vigor para que vivam mais plenamente e cumpram tudo o que lhes for requerido.

 “E insistentemente lhe suplicou: Minha filhinha está à morte; vem, impõe as mãos sobre ela, para que seja salva, e viverá.” (Marcos 5:23)

5. Sempre

Que vençam todos os desafios e dificuldades que a vida lhes impor e saiam vitoriosos. Que as suas decisões sejam no Senhor, que tenham sucesso em tudo o que fizerem para abençoar as pessoas, que suas necessidades sejam supridas, que alcancem sucesso no estudo e trabalho, que confiem no Senhor e o busquem sempre em tudo o que tiverem de fazer.

“Orai sem cessar.” (I Tessalonicenses 5:17)

Será que nossos filhos sentem a força das nossas orações ao Pai por suas necessidades e anseios específicos? Se nossos filhos, a quem amamos e servimos, não ouvem ou não sentem a influência santificadora de nossas sinceras orações em favor deles, precisamos mudar.

A oração por nossos filhos se torna mais significativa quando expressamos gratidão, temos a real intenção de fazer a vontade de Deus e um coração sincero. Deus ouve e responde a toda oração sincera, a resposta é real, e nossos filhos precisam disso.

A educação que damos aos filhos é fundamental, “Instrui o menino no caminho que deve andar”. É dos pais a responsabilidade de ensinar os filhos a orar, a buscar mais orientação para sua vida. Ensinar pelo exemplo através das orações no lar.

Só assim veremos o Senhor honrando a Sua palavra: “Quando velhos não se desviarão (…)”.

Não precisamos estar só ao orientar e cuidar de nossos filhos. A oração abrirá as portas que precisam, removerá as barreiras de suas vidas, aliviará as pressões, trará orientação, paz e consolo nas épocas de estresse e dificuldades.

Ore por seus filhos. Agindo segundo a orientação do Senhor, certamente eles estarão bem e protegidos.

“Clama a Mim, e responder-te-ei, anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.” (Jeremias 33:3)

(Sonia Penha/ família.com.br)

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segunda-feira, 27 de novembro de 2023

ORANDO PELAS CRIANÇAS E AJUDANDO ENFRENTRAR SEUS PROBLEMAS

As crianças no mundo de hoje enfrentam pressões incríveis. Algumas lutam com enfermidades ou deficiências. Muitas sofrem em situações domésticas difíceis. Todas são bombardeadas com tentações. Se tiverem de “ter motivo de toda alegria o passar por várias provações”. (Tiago 1:2), elas precisam de adultos piedosos para leva-las a Cristo ensiná-las sobre o amor fiel de Deus. O Senhor prometeu usar os problemas na vida delas para torna-las “perfeitas (completas, amadurecidas)”(Tiago 1:4).

Se você quiser que as crianças descubram a alegria da vida cristã vitoriosa, precisa ajuda-las a lidar com os problemas que as defrontam. Fique alerta para as coisas difíceis que as crianças estão encontrando. Mantenha-se informado sobre esses assuntos. Tome tempo para ouvir, procure respostas bíblicas (2 Tim. 2:15) para ensinar às crianças o que a Palavra de Deus diz sobre como ter sucesso ao lidar com os problemas.

Modele reações piedosas às provações e tentações (I Cor. 11:1). Ore pelas crianças. Peça a Deus que as proteja e use as dificuldades em suas vidas para ajuda-las a conhecê-lo melhor (I Sam. 12:23-24).

Ofereça às crianças ajuda bíblica para lidar com alguns problemas comuns

O ideal é o ensino preventivo – apresente as crianças a Cristo, o Salvador e ensine verdades bíblicas que irão ajudá-las a identificar o perigo e evitar armadilhas (2 Tim. 3:14-17).

Estimule as crianças a pensarem biblicamente. Faça perguntas como: “O que é certo?” “O que você acha que Deus quer que você faça?”

Um estudo das passagens listadas abaixo pode preparar você para ensinar as crianças como lidar com os problemas que estão enfrentando:

1.PROBLEMA: Padrões transitórios da sociedade quanto ao que é certo ou errado.


ESCRITURAS IMPORTANTES: Ex 20:1:17; Mt 22:36-40; Mc 10:19; Fp 2:12-13.

2.PROBLEMA: Problemas em casa


ESCRITURAS IMPORTANTES: Gl 6:2; Ef 4:25-32; Ef 6:1-4; Cl 3:18-20,23; 1 Pd 3:8-9; 1 Pd 4:8.

3.PROBLEMA: Falta de respeito pela autoridade


ESCRITURAS IMPORTANTES: Ex 20:12; Lc 2:51; Rm 13:1-5; Ef 6:1,2,5 e 6; Cl 3:22; 1 Pd 2:14-18; 1Pd 5:5.

4.PROBLEMA: Pressão para sobressair, pressão dos amigos, pressão para corresponder à “imagem” de beleza ou masculinidade da sociedade


ESCRITURAS IMPORTANTES: Pv 3:5-6; Mt 6:19-33; Cl 3:23-24; Sl 1:1-6; 1 Tm 5:22; Pv 31:30; Dn 1:8; Rm 12:1-2; 1 Tm 4:12; 1 Pd 3:4; 1 Jo 2:15-16.

5. PROBLEMA: Atitude egoísta: “eu primeiro”

ESCRITURAS IMPORTANTES: Mc 10:42-44; Fp 2:3-4.

6.PROBLEMA: Ocultismo – horóscopo, leitura da sorte, médiuns ou canalização, feitiçaria, adoração de Satanás etc.

ESCRITURAS IMPORTANTES: Lv 19:31; Lv 20:6; Dt 18:10-12; 1 Pd 5:8-9; 1 Jo 4:3-4; Ap 21:8.

7.PROBLEMA: Drogas, álcool e outras substâncias que viciam

ESCRITURAS IMPORTANTES: Dn 1:8; 1 Co 3:16-17; 1 Co 6:12,19,20; 1 Co 9:27; 1 Co 10:13; 1 Pd 2:11.

8.PROBLEMA: Sexo fora do casamento

ESCRITURAS IMPORTANTES: 1 Co 6:13, 18-20; 1 Co 10:13.

9. PROBLEMA: Pornografia

ESCRITURAS IMPORTANTES: Jr 17:9-10; Mt 18:9; Gl 5:19-21; Fp 4:8.

10.PROBLEMA: Amor pelos bens materiais

ESCRITURAS IMPORTANTES: Mt 6:19-33; 1 Tm 6:6-12,17; Hb 13:5.

11.PROBLEMA: Músicas com mensagens perniciosas

ESCRITURAS IMPORTANTES: Ouvir coisas sadias Fp 4:8; cantar coisas sadias Sal 19:14; Sl 39:1; Sl 40:3; Ef 5:19.

12.PROBLEMA: Evolução

ESCRITURAS IMPORTANTES: Gn 1:1, 27; Gn 2:7; Is 40:21-27; Is 45:12; Jr 32:17; Mt 19:4; Hb 11:3.

13.PROBLEMA: Zombaria

ESCRITURAS IMPORTANTES: Mt 5:11-12; 2 Tm 3:12; 1 Pd 2:21; 1 Pd 3:12-17.

(Problemas enfrentados pelas crianças/Bíblia APEC)

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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

COMO NOSSAS FERIDAS PODEM CURAR OUTRAS MÃES!


Como as nossas feridas são importantes! De uma ferida pode brotar a vida e surgir a esperança. Sim, Deus quer usar nossas experiências negativas para curar outras mães!

Podemos pensar que Deus só admira nossas qualidades e aproveita somente o que fazemos de bom, mas é difícil entender que Deus possa querer usar nossas limitações, nossas fraquezas e aquela ferida que tanto queremos esquecer, para levar esperança às outras mães. Nosso Deus é bom e misericordioso!

A verdade é que sem essas fraquezas, Deus não pode levar vida a outras mães, pois são elas que nos tornam humildes, misericordiosas e nos fazem entender a dor de cada uma.

Por isso, não deixe que as marcas dolorosas do seu passado fechem seu coração para Deus. Pelo contrário, use-as como ponto de partida para algo bom, pois muitas mães estão à sua espera, e ninguém melhor do que você para ajudá-las! Você e o canal que Deus deseja usar para curar outras mães....

Ore e Deus fará de você um instrumento singular, intransferível para dar suporte as demais mães.

Não pense que para fazer parte de Mães Unidas em Oração é preciso ser capacitada, talentosa, sem falhas e defeitos...

Muito pelo contrário...

(Jane Esther de Paula Rosa)
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quarta-feira, 22 de novembro de 2023

SETE DICAS PARA EDUCAR CRIANÇAS CONTRA O RACISMO

 


A cena aconteceu há algumas décadas em um evento evangelístico para crianças. Após o estudo que associava o evangelho a algumas cores, duas crianças entre cinco e seis anos estavam brincando quando, de repente, a menina branca disse para a colega negra: você tem a cor do pecado e eu tenho a cor do céu. A preocupação e o espanto tomou conta dos conselheiros ali presentes. A menina branca, filha de um dos líderes, era conhecida de toda equipe e sempre demonstrava bondade, simpatia e cordialidade para com todos, sem distinção. A menina negra mudou o semblante, seu rosto demonstrava tristeza e também confusão diante daquela afirmação. A menina branca não entendeu a mudança do semblante da colega e a expressão nos rostos dos conselheiros.

Eu fui conversar com a menina negra e minha amiga, com a menina loira, separadamente. A primeira coisa que fizemos foi ouvir as crianças para saber o que estava em suas mentes e corações. Em seguida, pontuamos (1) como aquela frase podia ser interpretada; (2) qual o significado de sermos imagem e semelhança de Deus; (3) como podemos nos relacionar da forma como agrada a Deus. Apesar de serem temas complexos, tratamos com simplicidade e clareza. E quando conversamos com as duas meninas juntas, a situação foi totalmente esclarecida. Pela graça de Deus, aquela intervenção foi bem-sucedida.

Esse acontecimento teve um forte impacto no meu ministério e, futuramente, na criação das minhas filhas. Atitudes intencionais precisam ser feitas em nosso lar e em nossa igreja para que as crianças desenvolvam a empatia, sejam justas no falar e no agir e tratem o próximo com dignidade e respeito sem distinção. Mas atenção, essas atitudes devem ser buscadas não como fruto de uma boa educação, mas como consequência de um coração transformado pelo Senhor Jesus, sob a direção do seu Espírito.

Compartilho com você alguns princípios e dicas que podem nos ajudar nessa caminhada.

Criados à imagem e semelhança de Deus


Ressalte a grandeza e o poder de Deus como o criador e o soberano de tudo o que existe. Leia Salmos 104.24. Leve seu filho a pensar na variedade da criação com todas as cores, tamanhos, sons, texturas... Mostre que ele fez as pessoas também com grande variedade. Destaque as diferenças entre os seres humanos. Reforce que Deus nos fez de modo especial, totalmente diferente de toda sua criação. Ele nos fez para vivermos sempre perto dele e nos deu a capacidade de amar, admirar, adorar, pensar, sentir... Pegue um espelho e aponte para uma luz. Mostre que, assim como o espelho reflete a luz, nós fomos criados para refletir o próprio Deus.

Afastados de Deus

Mostre que a entrada do pecado estragou esse relacionamento. Exemplifique essa verdade voltando o espelho para si mesmo e depois para a criança, para que ela veja o próprio reflexo.

Em vez de refletirmos o Senhor Deus, nós nos tornamos pessoas muito preocupadas conosco mesmas. Queremos atenção, queremos que as pessoas nos vejam, nos admirem e temos a tendência de achar que podemos ser melhores que os outros de um jeito ou de outro. E assim, vem o orgulho, a inveja e o medo. Queremos ser os melhores, queremos ter o que o outro tem e sentimos medo de que ninguém ligue para nós.

Um novo relacionamento

Mas por causa de Jesus, que recebeu o castigo pelo nosso pecado, inclusive o pecado do nosso orgulho, inveja e medo, somos transformados e podemos viver da forma como agrada a Deus, porque o Espírito Santo vem morar dentro de nós. “Nessa nova vida já não há diferença entre grego e judeu, circunciso e incircunciso, bárbaro e cita, escravo e livre, mas Cristo é tudo e está em todos.” (Cl 3.11).

Comente o significado dessas palavras e reforce que na vida com Cristo, temos que remover todas as barreiras que podem nos afastar (Gl 26-27).

Esta é a nossa base. Sem a compreensão de quem somos em Cristo, não temos como tratar do racismo. Um coração rendido ao Senhor e uma mente focada nos seus ensinos, terá pouco espaço para construir barreiras. Mas ainda assim, temos muito o que fazer para extirpar esse mal e lidar com seus malefícios. Veja algumas ações.

ANTES DE FALAR COM SEU FILHO


1. Informe-se sobre o racismo


(Dica: O perigo da história única)

Reflita sobre a série de privilégios que existe para as pessoas brancas, isso é real. Pense na padronização de uma estética europeia que é imposta desde a infância e que não representa a maioria das crianças do nosso país. Observe a falta de representatividade da criança negra na literatura, na mídia, nas artes, etc. Como isso afeta a criança e sua família?

Faça uma autoavaliação e verifique se o racismo está internalizado em você de alguma forma.

NO DIA A DIA COM SEU FILHO:


2. Trate as pessoas igualmente

Demonstre respeito por todas as pessoas, independentemente de qualquer diferença social, política, religiosa, étnico-racial, gênero, etc. Não tolere qualquer tipo de preconceito.

3. Nomeie corretamente as pessoas e atos

Não tente arranjar outros nomes para dizer que uma pessoa é negra. Não é moreninho, cor de chocolate, ou algo do tipo, é a cor normal e não tem nada de desonroso nisso.

Se presenciar ou ver na TV um ato de discriminação, não tente pôr panos quentes ou desvalorizá-lo, a palavra para esse comportamento cruel, pecaminoso e criminoso é racismo. Em alguns momentos ele pode vir velado em forma de brincadeira “inocente”, mas não deixa de ser racismo. Logo, é preciso tomar consciência desse ato, promover o arrependimento e mudança.

4. Repense nos brinquedos e decoração

Inclua bonecos e bonecas de diferentes etnias no lazer do seu filho. Coloque figuras no quarto de crianças de diferentes etnias e situações sociais. Escreva versículos que enfatizem que somos um em Cristo. Pesquise sobre brincadeiras comuns em outros países e brinque com seu filho.

5. Conviva intencionalmente com pessoas diferentes da sua condição social e cor de pele

É importante que, apesar das diferenças, seja um convívio entre iguais, ou seja, livre de condescendência ou imposições.

6. Desenvolva a empatia e amor

Leve a criança a sempre perguntar a si mesma: como eu me sentiria no lugar dele/a? Se um colega me excluir? Se me xingarem? Se falarem mal do meu cabelo, ou da minha cor ou da minha roupa? Como eu me sentiria?

Deixe claro que os cristãos são reconhecidos pelo amor: "Um novo mandamento lhes dou: Amem-se uns aos outros. Como eu os amei, vocês devem amar-se uns aos outros. Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros." (Jo 13.34-34)

NUMA CONVERSA DIRETA COM SEU FILHO:

7. Seja claro e direto

- Se o seu filho perguntar sobre o motivo de alguns maltratam pessoas negras, fale que se trata de um comportamento inaceitável chamado racismo, quando uma pessoa se acha superior a outra. Comente sobre a Criação, Queda e Redenção relatados no início.

- Se o seu filho for a vítima, leve-o a compreender o seu valor como filho, mas principalmente como filho de Deus, que o planejou em cada detalhe e tem planos para sua vida. Essa é a verdade! (Sl 139.13-16; Jr 29.11 e Ml 3.16-17). Trabalhe a prática do perdão e a segurança no amor de Deus.

- Se o seu filho for o agressor, entenda o que ele realmente quis dizer. Taxá-lo como racista será improdutivo e maléfico. Na história que contei no início, a menina branca não tinha compreensão, até aquele momento, que suas palavras feriram a colega. Porém, mesmo sem a intenção é necessário entender o erro e desculpar-se. Quando for um ato intencional, é necessário saber o motivo que o levou a fazer isso, mostrar como é incompatível com a nova vida em Jesus, leva-lo ao arrependimento e reparo do dano causado, além de medidas disciplinares.

Em Cristo, é possível ter um lar cujo amor de Deus é visto e vivenciado por todos em favor de todos sem qualquer distinção.

(Márcia Barbutti Barreto/ Ultimato)

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segunda-feira, 20 de novembro de 2023

EU SÓ QUERO UMA RESPOSTA RÁPIDA PARA A ORAÇÃO


Quando nossos filhos estão enfrentando circunstâncias difíceis, é difícil vê-los passar por isso. Também é difícil para nós como mães. Queremos uma resposta rápida à oração, uma solução rápida, para que nosso filho não tenha que sofrer!

Mas enquanto esperamos pela resposta, Deus tem algo incrível nos esperando! Ele projetou nossos filhos para uma vocação e um destino incríveis. E mesmo nas provações mais difíceis, Deus está agindo da melhor maneira possível! Ao orarmos Sua palavra sobre nossos filhos, estamos orando Sua vontade. O que quer que eles estejam enfrentando agora acabará desaparecendo, mas a Palavra de Deus não desaparecerá. A perspectiva de Deus é por toda a eternidade. Nossa perspectiva está no momento. Ao orarmos, Deus abre nossos olhos para Sua sabedoria que está se revelando nas circunstâncias. Aumenta nossa fé!

Espere no Senhor; seja forte, tenha ânimo e espere no Senhor. Salmo 27:14 NIV

Deus está preparando você para algo maravilhoso. Ele está trabalhando em sua vida. Mesmo que você não esteja vendo o que deseja de Deus, apegue-se à Palavra de Deus. Mesmo quando sentimos que estamos no deserto, Deus está usando esse tempo para um propósito grande e glorioso. Não desista em Seu tempo de espera.

À medida que nossos filhos passam por momentos difíceis e se apegam a Ele, eles terão o poder de saber que seu Deus é fiel, que Ele nunca os abandona nem os abandona, que seu Deus caminha com eles e que Ele é seu melhor amigo, sua fortaleza, seu refúgio, libertador e muito mais.

Quando eu era uma jovem mãe e crente em Cristo, também precisava entender isso. Foi então que Deus me levou ao meu primeiro grupo de mães em oração. Eu sabia que havia encontrado algo especial. Eu nunca tinha orado em voz alta, então, quando entrei em minha primeira reunião de Mães em oração, eu escutei. Apenas escutei. Por várias semanas, orei em meu coração, mas não disse uma palavra.

Ainda assim, eu não conseguia parar de ir, e finalmente o Espírito Santo me deu coragem para falar Sua Palavra, orar Sua verdade por meu filho. Que experiência incrível, orar por meu filho e ouvir outras mães orarem por ele.
Deus estava me ensinando a orar com ousadia pelas crianças e pelas escolas.

Como mães, Satanás gostaria que fôssemos sozinhas em nossos medos e preocupações, mas Deus nos criou para ter comunhão e estarmos juntos. Em um grupo de Mães em oração, há tantas coisas acontecendo que fortalecem e edificam nossa fé. Essa outra mãe tem um dom do Espírito Santo para o seu filho. Quando ela ora por seu filho, é como um presente do céu que encoraja seu coração. Cada vez que oramos, colocando o nome de nosso filho na Palavra de Deus, isso cumpre Seu propósito para sua vida e afeta outras pessoas ao seu redor. 

Nos primeiros anos liderando um grupo de Mães em oração, as respostas de Deus à oração fluíram como uma inundação; nosso grupo testemunhou milagres dramáticos. Deus curou filhos de doenças graves. Vimos mudanças nas atitudes e comportamentos das crianças. Oramos para que todas as crianças ouvissem as boas novas - e Ele trouxe um Clube das Boas Notícias para o nosso campus. Vários professores em nossa escola primária aceitaram a Cristo como Salvador! E os professores começaram a orar juntos!

Eu fiz parte de algo tão notável. Realmente indescritível. E eu queria que outras mães soubessem sobre essa grande vocação em suas vidas. A vontade de Deus. Sua esperança. Sem mencionar o sentimento de irmandade e o vínculo que as mães experimentam quando se reúnem para orar por seus filhos.

Eu queria que eles soubessem, quando os tempos estão difíceis e eles estão nos vales mais profundos, a beleza de ter um grupo de Mães em oração como eu tive.
Mulheres que estavam lá comigo, se unindo a mim, carregando meu filho para Jesus - uma irmandade piedosa se reunindo ao meu redor. Mães armadas e prontas com orações bíblicas por nossos filhos quando mais precisarmos.
Mães orando com ousadia na força do Senhor.

Aprendi que Deus quer fazer algo maior do que podemos imaginar. Portanto, podemos orar com segurança - Senhor, Tua vontade, Teu caminho, Teu tempo.
Agora, como presidente do Moms in Prayer International, grupos estão orando em 161 países. Essas mulheres brilham por Jesus e são uma inspiração para todos nós continuarmos orando por nossos filhos. 

Veja o que Deus fez:
As mães que testemunharam seus filhos deixam de ter dificuldades na escola e se destacam e recebem prêmios acadêmicos.

Enquanto uma mãe orava continuamente, sua filha tímida que tinha medo de falar com outras pessoas seria a rainha do baile da escola, brilhando fortemente para Cristo.
Uma mãe perseverou em oração por seu filho descrente que, anos depois, se tornou pastor.
Mães que oraram por seus filhos que agora estão testemunhando a muitos a verdade do evangelho.
A mãe de uma criança que sofria de pensamentos suicidas continuou orando em seu grupo, e essa criança se tornou uma aluna cheia de alegria, abençoando sua professora com sua alegria.
E muito mais respostas às orações de todo o mundo.

Este é o Deus para quem oramos!

Deus nos tornará ousadas com força em nossa alma ao clamarmos por Ele. E nos levantaremos e impactaremos uma geração para Cristo.

Deus pode fazer todas as coisas. Ele pode transformar cada criança. Cada escola pode receber oração. E você, mãe, pode ser transformada no processo.

(Sally Burke/Blog Moms in prayer international)


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segunda-feira, 13 de novembro de 2023

AUTISMO: UM DIÁLOGO NECESSÁRIO

 


ORAÇÃO DAS CRIANÇAS AUTISTA

"Bem aventurados os que compreendem o meu estranho passo a caminhar.

Bem aventurados os que compreendem que ainda que meus olhos brilhem, minha mente é lenta.

Bem aventurados os que olham e não vêem a comida que eu deixo cair fora do prato.

Bem aventurados os que, com um sorriso nos lábios, me estimulam a tentar mais uma vez.

Bem aventurados os que nunca me lembram que hoje fiz a mesma pergunta duas vezes.

Bem aventurados os que compreendem que me é difícil converter em palavras os meus

pensamentos.

Bem aventurados os que me escutam, pois eu também tenho algo a dizer.

Bem aventurados os que sabem o que sente o meu coração, embora não o possa expressar.

Bem aventurados os que me amam como sou, tão somente como

sou, e não como eles gostariam que eu fosse."


Autismo: um diálogo necessário na igreja


Nos últimos anos, há um número crescente de crianças e adolescentes diagnosticados com autismo. O transtorno do espectro autista é uma síndrome comportamental, reconhecida como uma Disfunção Global do Desenvolvimento, que se manifesta já nos primeiros anos de vida, causada por diferentes influências genéticas, neurológicas e ambientais, e que altera essencialmente o comportamento, a comunicação e, consequentemente, as interações sociais das crianças. O termo autismo deriva do grego “autos”, que significa “voltar-se para si mesmo”. O psiquiatra austríaco Eugen Bleuler foi o primeiro a utilizar o termo, em 1911, quando analisava crianças com comportamentos atípicos.

Apesar de o autismo ter um número significativo de incidência, foi apenas em 1993 que a síndrome foi adicionada à Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS). A demora na inclusão do autismo nesta lista se deve aos mistérios que ainda envolvem a questão. Atualmente, o diagnóstico continua sendo impreciso e nem mesmo um exame genético é capaz de assegurar com precisão a presença da síndrome. Dessa forma, como ainda não se podem afirmar geneticamente as causas do autismo, o diagnóstico se dá através da observação sistemática do paciente que geralmente apresenta sintomas como dificuldade de comunicação e de interação social, irritabilidade, além de comportamento repetitivo, obsessivo e ecolalia.

Como existe uma série de graus de autismo, a intensidade dos sintomas pode variar. Nesse sentido, cada pessoa é única. A criança no extremo do espectro tem seu comportamento bastante comprometido, enquanto aquela de grau leve pode ser brilhante, com diversas habilidades em diferentes áreas do conhecimento. Algumas crianças não falam e nem se comunicam, já outras se sobressaem em questões intelectuais. Sabe-se, no entanto, que uma criança pode evoluir no seu quadro se diagnosticada cedo e se submetida a tratamento adequado. O diagnóstico e tratamento precoces, a partir de um ano e meio de idade, são os ideais a serem alcançados em termos terapêuticos.

Famílias esgotadas e desestruturadas:

As crianças com autismo e outros transtornos de desenvolvimento já são uma realidade nas comunidades cristãs, seja com presença nos cultos ou nos espaços de espiritualidade infantil e adolescente. Seus pais e mães chegam à igreja, na maioria dos casos, apresentando um quadro preocupante, de stress, de crises pessoais e conjugais e de sintomas depressivos.

Ora, as famílias de crianças com autismo enfrentam, a bem dizer, dois grandes desafios:

1 - o de buscar um diagnóstico para o comportamento atípico do filho ou da filha, que só é concedido depois da criança ser analisada por inúmeros profissionais da área da saúde. Ela, então, é submetida a exames de sangue, neurológicos e genéticos. Muitos destes exames colocam as famílias em longas filas de espera, experimentadas como tempos angustiantes, já que elas anseiam por respostas. É um exaustivo trabalho investigativo para alcançar um diagnóstico não definitivo, na maioria das vezes, mas orientador para os futuros caminhos terapêuticos a serem adotados.

2 - uma vez passado esse processo, a criança e a sua família enfrentam uma segunda fase, não menos cansativa: a busca pelo tratamento. As dificuldades residem, sobretudo, na falta de profissionais preparados para lidar com o transtorno, especialmente quando buscam na rede pública, ou mesmo pela dificuldade de encontrar profissionais de determinadas áreas no Sistema único de Saúde (SUS). Além disso, muitas possibilidades terapêuticas não estão acessíveis no Brasil.

Não raro, as famílias esgotam seus recursos financeiros com profissionais que atendem apenas de forma particular; às vezes, as consultas e os tratamentos exigem longos deslocamentos entre cidades e inúmeras horas de cuidado, de estímulo e atenção em atividades dadas como “tema de casa”. E em muitos casos, um dos cônjuges ainda opta por sair do seu trabalho, abrir mão da carreira profissional para atender às necessidades do seu filho ou filha. Uma realidade de muitas renúncias, só suportadas com uma boa dose de amor. A consequência de tantos esforços já se conhece: esgotamento mental, emocional e físico, tanto nas famílias que cuidam de pessoas com deficiência, como também nas crianças que são submetidas a intensas e numerosas terapias.

Esse processo agrava-se pela forma como a sociedade trata a questão. Uma sociedade que valoriza a vida humana por aquilo que ela é capaz de produzir socialmente (culturalmente e economicamente), que institui padrões de beleza, de comportamento e valoriza a pessoa pelo que ela tem, impõem difíceis desafios aos pais e às mães. O sentimento que permanece, para muitos deles, é o de se sentirem “incapazes” diante do desafio que lhes foi posto. Assim, mesmo os menores sinais de evolução no tratamento terapêutico já servem para alimentar a esperança, vibra-se com as pequenas conquistas, com cada fase transposta, são como injeções de ânimo para continuarem investindo na educação e no cuidado de seus filhos, sonhando com sua inserção numa sociedade que pouco soube acolher.

Para outros pais e mães, no entanto, nos casos muito graves, sentem-se exercendo o próprio trabalho de Sísifo, mito que em contextos pós-modernos, é empregado para significar qualquer tarefa que envolva esforços longos, repetitivos, mas fadados ao fracasso - algo como um infinito ciclo de esforços que, além de não levarem a nada proveitoso quando pensados em termos de produtividade social, também são desprovidos de quaisquer opções de desistência ou de recusa em fazê-lo. E o fazem, não desistem, impulsionados não só por um senso de dever, mas principalmente, pelo amor paterno e materno, a única força capaz de motivá-los a continuarem, a lutarem, a persistirem.

Além disso, já são conhecidas as constantes lutas desses pais e mães por políticas públicas de amparo às crianças com autismo e suas famílias; as tentativas de articulação desses pais e mães em movimentos que visam combater o preconceito e levar informações à sociedade. Casos de exclusão do sistema escolar, em restaurantes, lojas e aviões são lugares comuns. A velha história ‘Ninguém veio à festa de aniversário do meu filho’ são queixas repetidas nos círculos de autismo. E, se você conhecer pais e mães de crianças com autismo, vai saber que a exclusão dessas crianças em diversos ambientes públicos ou mesmo em atividades extracurriculares de algumas escolas acontece regularmente. Ou seja, crianças com autismo são excluídas sistematicamente de suas comunidades. Mas isso tem um custo. A consequência é que muitas famílias não conseguem adaptar-se ao recebimento de um filho ou de uma filha com algum tipo de deficiência, nem redefinir seus papéis dentro da estrutura familiar, a fim de se ajustarem a um novo estilo de vida. Divórcios, depressão e desamparo marcam a realidade da vida delas. E são estas famílias, “quebradas” pela cansativa e injusta luta na vida e pela vida que estão chegando às nossas comunidades.

Jesus acolhe e visita. A igreja acolhe e visita:

A partir deste panorama, a igreja, seguindo o Ministério de Jesus (Jo 4) que recebeu e cuidou da vida humana (Lc 5, 7, 9, 10...), pode assumir um importante papel de acolhida e de cuidado. Ora, famílias que têm um filho ou uma filha com autismo, ou qualquer outro tipo de deficiência, além de experimentarem o preconceito e a rejeição como vimos, estão extenuadas das maratonas em busca de diagnóstico e de tratamento. Por isso, elas anseiam por espaços de acolhida, aceitação e vivência da espiritualidade. Os princípios bíblicos do cristianismo (Jo 13. 31-35) desafiam a Igreja a acolher estas famílias, a cuidar de suas “feridas” (Lc 10. 25-37), a ajudá-las a superar as experiências de preconceitos e a colocá-las em relação com o Deus da vida. Trata-se de uma questão cristã, já que somos chamados e chamadas a valorizar o ser humano, qualquer que seja a sua condição, pelo simples fato dela ter sido criada por Deus (Gn 1), por ser filho, filha do grande Pai (Lc 15), e não por sua aparência, pelos seus aspectos comportamentais ou pelo que ele será capaz de produzir.

E a Igreja pode ser acolhedora com gestos muito simples: ela pode se aproximar destas famílias e de seus filhos e suas filhas e os tratar com dignidade; ela pode recebê-los bem em seus templos, propiciando, especialmente às pessoas com deficiência, condições de mobilidade nos seus espaços físicos; pode instrumentalizar as lideranças que exercem trabalhos com crianças e adolescentes sobre o autismo; pode oferecer espaços e momentos de espiritualidade e educação religiosa; pode criar redes de apoio para que as famílias possam trocar experiências e se ajudarem mutuamente; ela pode recebê-los, não com um olhar condenatório, mas de misericórdia, buscando ouvir suas necessidades.

Da mesma forma, com os devidos cuidados, nada impede que as crianças com autismo participem das atividades desenvolvidas pela comunidade. Indubitavelmente, trabalhar com essas crianças é um desafio, assim como é trabalhar com qualquer criança, porque todas elas trazem repertórios diferentes e têm modos distintos de aprendizagem. Aliás, as evidências mostram que interações significativas com colegas de desenvolvimento típico, oferecem às crianças atípicas, benefícios sociais e intelectuais importantes, ao mesmo tempo em que estes também se beneficiam desta interação, aprendendo a conviver e a respeitar as diferenças.

Neste sentido, é importante uma conversa franca com os familiares, estabelecer um canal de comunicação, que fique sempre aberto, no intuito de melhor compreender o papel da comunidade em relação à família e à criança. A Igreja pode ser muito cuidadora quando pensa nestas questões. Exemplifico com uma experiência real:

João, menino de quatro anos, membro de uma comunidade luterana e filho de pai e mãe que exercem liderança na comunidade, recebeu o diagnóstico de autismo. Ele não fala, tem dificuldades de socialização e apresenta comportamentos repetitivos, ecolalia e irritação. Mas, ele adora estar no culto, especialmente quando a comunidade canta. Além disso, se posta ao lado do pastor durante as celebrações porque gosta dele e se sente bem ao seu lado. O pastor, sabendo que existiam rumores acerca do comportamento do João e de como ele estaria prejudicando o bom andamento do culto, além da existência de recriminações ao pai e à mãe que não davam um jeito de “aquietar” a criança, em certo momento da celebração, abraçou o menino e disse para a comunidade: “nós estamos acolhendo uma família que tem uma criança com diagnóstico de autismo; esse menino ama estar no culto e adora as músicas que nós cantamos para Deus. A inclusão desta criança e desta família é uma tarefa de todos nós”. A partir daí as coisas mudaram e o João e sua família passaram a receber outro tratamento, outro tipo de cuidado, foram abraçados por toda a comunidade.

Portanto, a igreja está sendo inserida dentro de uma realidade que exigirá dela, mais uma vez, as ações de misericórdia, como resposta de fé a tudo o que Deus fez. A Igreja primitiva foi um exemplo disto. O livro de Atos (Atos 2 e 6), relata a forma como a comunidade se reunia e como ela se preocupava em formar redes de apoio para ajudar as pessoas em sofrimento, resgatando essas pessoas para uma vida com Deus. Ou seja, é fundamental que a comunidade cristã olhe para sua tradição e relembre sempre de novo a sua vocação, seguindo, desta forma, o Ministério de Cristo.

Conclusão:

O desafio posto à igreja é o de se abrir definitivamente para a realidade do autismo e outros Transtornos do Desenvolvimento. Isso vai exigir que ministros, ministras, lideranças e a própria comunidade sejam preparadas para o acolhimento e para a convivência, como forma de testemunho do amor de Deus. Não há como se eximir desta tarefa e nem adiá-la. Uma igreja sustentada por Deus, que segue no Ministério de Jesus, o Bom Pastor (João 10), guardiã da voz profética, está sendo chamada a olhar para uma nova realidade. Por enquanto, o caminho é cheio de incertezas, mas como igreja peregrina que somos, também aprenderemos a caminhar com as famílias que vivem e convivem com o autismo (Lc 24. 13-35).

(Pr. Dr. Marcos Augusto Armange)

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