Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE SETEMBRO DE 2022

É maravilhoso fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração Internacional e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 160 países...

No inicio o nome era Moms In Touch / Mães em Contato, e, em 2012 foi mudado. A Visão, Missão e Propósitos continuam os mesmos: Orar pelos filhos e escolas. 


Mães Unidas em Oração Internacional impacta filhos e escolas em todo o mundo para Cristo através das orações das mães. Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu momento "A Sós com Deus"!

No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, e ora de 3 a 7 minutos por um dos filhos (biológico/coração ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério, em PDF. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.

Se a mãe pertence ao Ministério Internacional e não recebeu o seu Calendário Nacional de Oração é só nos enviar um e-mail: contato@maesunidasemoracao.org ou entrar em contato pelo nosso whatsApp.

Mãe Unida em Oração Internacional é apenas instrumento nas mãos de Deus. Quem é digno de toda honra e de toda Glória é o Senhor Jesus Cristo! É Ele quem guerreia "com" e "através" de nós! (Efésios 6: 10-20).

Somos apenas servas!

Lembre-se que Mães Unidas em Oração Internacional é um Ministério de mãe com mãe.

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

www.momsinprayer.org
www.maesunidasemoracao.org
WhatsApp: + 55 21 99212-0548

(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

IMPORTANTE: Para fazer parte do Ministério e receber todas as informações, é só fazer sua inscrição online em nosso link:http://www.maesunidasemoracao.org/Grupos...

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quarta-feira, 24 de agosto de 2022

MÃES MÁS

                                       

Um dia, quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:

– Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.

– Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer vocês saberem que aquele novo amigo não era boa companhia.

– Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e os fazer dizer ao dono: "Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar".

– Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto a vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

– Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.

– Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade por suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.

Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em momentos até odiaram). Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estou contente, venci... Porque no final vocês venceram também!

E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, quando eles lhes perguntarem se sua mãe era má, meus filhos vão lhes dizer:

"Sim, nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo..."

– As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer cereais, ovos e torradas.

As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.

E ela nos obrigava a jantar à mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.

Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular de madrugada e "fuçava" nos nossos e-mails).

Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.

Insistia que lhe disséssemos com quem íamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violava as leis do trabalho infantil. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho, que achávamos cruéis.

Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.

Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade.

E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos.

A nossa vida era mesmo chata. Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos, tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer.

Enquanto todos podiam voltar tarde à noite, com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar).

Por causa de nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência: nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por qualquer crime.

Foi tudo por causa dela.

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "PAIS MAUS", como minha mãe foi.


Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: não há suficientes mães más.( Dr. Carlos Hecktheuer - Médico Psiquiatra)


Oremos para que tenhamos, força e sabedoria para sermos mães más o suficiente, para que nossos filhos sejam homens e mulheres tementes a Deus, honestos bem educados.

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

www.momsinprayer.org
contato@maesunidasemoracao.org
WhatsApp: 21 99212-0548

(Coeditora do Blog: Cláudia Regina Farias ) 

IMPORTANTE: Para fazer parte do Ministério e receber todas as informações, é só fazer sua inscrição online em nosso link:

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sábado, 20 de agosto de 2022

A JUSTIÇA DE DEUS

A justiça de Deus é o Seu atributo que significa que Ele é perfeitamente justo. Não há qualquer injustiça em Deus e em seus feitos, pois Ele é plenamente correto e íntegro. O próprio Deus é o padrão final do que é justo e certo, e Ele sempre age de acordo com esse padrão.

Justiça é aquilo que está em conformidade com o que é reto; é a qualidade do que está de acordo com o cumprimento da lei. No estudo bíblico-teológico, frequentemente o atributo da justiça de Deus é também chamado de “retidão de Deus”.

O ensino bíblico sobre a justiça divina é muito claro, assim como também o é o ensino a respeito dos demais atributos de Deus. Por toda a Bíblia há inúmeras passagens que mostram a indignação divina diante do pecado do homem e a punição da injustiça.

Os aspectos da justiça de Deus

Muitas vezes os estudiosos falam da justiça de Deus em dois aspectos diferentes, mas diretamente interligados. O primeiro é chamado de “justiça interna”, e diz respeito a quem Deus é. Em seu próprio caráter Deus é absolutamente justo, ou seja, Ele não é justo meramente porque pratica a justiça, mas Ele pratica a justiça porque em si mesmo Ele é justo. Já o segundo aspecto é chamado de “justiça externa”, e diz respeito ao que Deus faz. Por ser justo, Ele só faz o que é reto.

Então sendo inteiramente justo, Deus manifesta Sua justiça em Seu governo do mundo, impondo às suas criaturas uma exigência moral de acordo com a retidão da Sua vontade. Relacionado a isso, a teologia também fala da justiça de Deus no sentido distributivo. Deus aplica Sua lei de forma justa e imparcial, recompensando o justo e punindo o injusto.

Deus recompensa homens e anjos que andam em retidão. Esse ato de Deus recompensar os obedientes é chamado de “justiça remunerativa”. Mas considerando que ninguém, por seus próprios méritos, é capaz de ser absolutamente justo diante do padrão moral de Deus, a justiça remunerativa é também uma expressão do amor divino (cf. Lucas 17:10; 1 Coríntios 4:7). Como explica Louis Berkhof, as recompensas que Deus concede às Suas criaturas são frutos da Sua graça e resultam de uma relação pactual estabelecida por Ele (Teologia Sistemática, 1949).

Por um lado, intrinsecamente o homem não merece a recompensa que recebe de Deus, mas por outro ele é sempre merecedor do castigo que recebe. Então se a justiça remunerativa trata das recompensas para os justos, a justiça retributiva trata da punição aos injustos. Por ser justo, Deus castiga àqueles que andam na transgressão da Sua lei (Romanos 1:32; 12:19; 2 Tessalonicenses 1).

A justiça divina exige que o pecado seja punido, pois se não fosse assim, então não haveria justiça. Se a justiça remunerativa expressa o amor divino, a justiça retributiva expressa a ira divina.

A justiça de Deus na Bíblia

Logo no primeiro livro bíblico vemos a manifestação da justiça de Deus em alguns eventos emblemáticos como na maldição após a Queda (Gênesis 3); no dilúvio (Gênesis 6-9); e na destruição das cidades de Sodoma e Gomorra (Gênesis 18).

Ainda no livro de Gênesis encontramos a enfática declaração de Abraão sobre a justiça de Deus. No contexto do derramamento do juízo de Deus sobre Sodoma, Abraão argumenta que jamais Deus trataria de igual forma o justo e o ímpio, pois isso resultaria numa injustiça. Então na sequência ele diz: “Não faria justiça o Juiz de toda a terra?” (Gênesis 18:25).

Também no Pentateuco Deus é chamado de justo repetidas vezes, enfatizando o fato de que Ele é fiel, reto e não comete erros (Êxodo 9:27; Deuteronômio 32:4). Essa verdade se estende pelos livros históricos, poéticos e proféticos do Antigo Testamento. Inclusive, no livro de Salmos o ensino bíblico explica que a justiça de Deus é manifestada em toda parte e também é a causa da preservação dos homens e dos animais (Salmo 36:6).

Através do profeta Isaías, o próprio Deus fala sobre Sua justiça: “[…] Eu sou o Senhor, que falo a justiça e anuncio coisas retas” (Isaías 45:19). Perfeito em Sua retidão, Deus não precisa dar qualquer satisfação ao homem sobre Sua justiça, e todo questionamento do homem nesse sentido é uma tentativa louca de colocar em dúvida a justiça de Deus (cf. Jó 40:8).

No Novo Testamento esse mesmo princípio é mantido, onde fica claro que Deus é o Criador e o homem é a criatura que não tem o direito de questionar os padrões divinos (Romanos 9:14-22).

Mas sem dúvida a maior conexão acerca da justiça de Deus no Antigo e no Novo Testamento encontra-se na pessoa de Cristo. No Antigo Testamento Cristo é o Renovo Justo prometido por Deus (cf. Jeremias 23; Zacarias 9:9); Ele é o Juiz anunciado que haveria de julgar não pelo que os olhos vêem, mas pela reta justiça (cf. Isaías 11:3-5).

O amor e a justiça de Deus

Algumas pessoas pensam que há uma tensão entre o amor e a justiça de Deus. Elas dizem que o atributo da justiça revela um Deus severo e irado que não combina com o atributo do amor que revela um Deus misericordioso e longânimo. Inclusive, muitas dessas pessoas acabam criando para si a imagem de um deus cuja justiça é negligenciada em favor do amor. Mas definitivamente esse não é o Deus da Bíblia.

Obviamente não há qualquer incompatibilidade entre a justiça e o amor de Deus. Em primeiro lugar, o castigo divino pelo pecado não é uma arbitrariedade por parte de Deus, mas é uma preservação de Sua justiça. Se Deus deixasse o pecado impune Ele não seria justo, e se Ele não fosse justo Ele também não seria verdadeiramente amoroso, pois que garantia haveria no amor de um ser injusto?

Em segundo lugar, Deus não é uma soma de atributos, como se fosse metade justiça e metade amor. Deus é um ser uno; Ele é totalmente amor e totalmente justiça, e seus atributos definem uns aos outros. Dessa forma, Deus é amorosamente justo e justamente amoroso.

Então a justiça de Deus é expressa em Seu amor, bem como o amor de Deus é expresso em Sua justiça. Isso fica claro quando olhamos para Cristo. O apóstolo Paulo explica Deus enviou a Cristo “como sacrifício para a propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça” (Romanos 3:25).

Cristo e a justiça divina

As pessoas frequentemente olham para Cristo e enxergam apenas o amor de Deus, quando também deveriam enxergar a Sua justiça. Em Cristo vemos que Deus é tão amoroso a ponto de entregar seu próprio Filho para morrer por pecadores; ao mesmo tempo em que vemos que Ele é tão justo a ponto de não poupar nem mesmo o seu próprio Filho que assumiu o lugar dos pecadores.

Portanto, como diz H. Bavink em sua Dogmática Reformada, a manifestação da justiça de Deus é simultaneamente a manifestação de Sua graça (cf. Salmo 116:5). Então até mesmo o perdão de pecados é devido à justiça divina (1 João 1:9). Além do mais, pelos méritos de Cristo os redimidos são justificados pela justiça de Deus e colocados numa posição de honra e bem-aventurança na família celestial.

Por tudo isso a justiça de Deus jamais deve ser um motivo de descontentamento para os crentes, mas um motivo de conforto e gratidão. Se Deus não fosse justo, não teríamos qualquer base para confiar n’Ele, e não haveria qualquer esperança de que o bem triunfará por toda a eternidade. Mas a boa notícia é que Deus é perfeitamente reto, e todos os seus caminhos são justos (Deuteronômio 32:4). Então louvemos ao Senhor todos os dias por Sua justiça perfeita; e que jamais esqueçamos que a vontade de Deus para nós é que também sejamos justos (Miqueias 6:8).

(Daniel Conegero)

Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora
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WhatsApp: + 55 21 99212-0548

(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)

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