Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

terça-feira, 29 de julho de 2025

VOCÊ NÃO ESTÁ SOZINHA



Há dias em que o coração aperta e o pensamento se enche de preocupações. Os filhos enfrentam desafios, o lar passa por tribulações, e parece que a luta nunca tem fim. Mas há uma verdade que precisa brilhar como farol em meio às tempestades:
Você não está só. Deus está cuidando de você e dos seus filhos.

 “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (1Pedro5:7)

A promessa não é apenas conforto — é fundamento. O cuidado de Deus é ativo, constante e cheio de amor. 

Mesmo quando você não vê, Ele está agindo. Mesmo quando o silêncio parece longo, Ele está ouvindo.

Mesmo quando tudo parece desmoronar, Ele te sustenta.

Enquanto você ora, Ele age. Enquanto você chora, Ele recolhe cada lágrima. 

Mesmo quando tudo parece silencioso, Ele está movendo os céus em seu favor.

 Quando sentir medo, lembre-se: Deus está no controle.
 Quando não souber o que fazer, ore.
 Quando se sentir cansada, descanse Nele.
 Quando os filhos parecerem distantes, confie que Ele os alcançará.

A sua fé abre caminhos onde os olhos não podem ver.

Não se preocupe — não porque a luta desapareceu, mas porque o Deus que luta por você está presente.

Seu clamor não cai no vazio. Seus filhos estão cobertos pela graça, mesmo quando se afastam. Seu lar está sendo moldado pelas mãos do Oleiro, mesmo nas imperfeições.

Quando o futuro parecer incerto.
Quando o coração estiver aflito.
Quando a resposta demorar a chegar.

Deus não dorme. Ele não se esquece. Ele cuida.

De você.
Dos seus filhos.
De tudo.

Então respire, ore e descanse. Há um Deus fiel que está no controle. E Ele nunca falha.


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sexta-feira, 25 de julho de 2025

JEOVAH SABAOTH - DEUS DOS EXÉRCITOS


“Senhor dos Exércitos” é um dos títulos divinos atribuídos a Deus na Bíblia. Este título vem do original hebraico Yahweh Sabaoth, que literalmente significa “Deus dos Exércitos” ou “Senhor dos Exércitos”.

A primeira vez que o título “Senhor dos Exércitos” aparece na Bíblia é no texto que fala sobre o nascimento do profeta Samuel (1 Samuel 1:3). Porém, uma de suas ocorrências mais marcantes, se deu no episódio do confronto entre Davi e o gigante Golias. 

Quando o jovem hebreu ficou diante do gigante filisteu, ele fez a seguinte declaração: “Você vem a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em nome do Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem você tem afrontado” (1 Samuel 17:45). 

Os escritores e personagens do Antigo Testamento aplicavam esse título com frequência para se referir ao Senhor. O objetivo deles era sempre o de enfatizar o significado de seu grande poder. Os profetas foram os que mais se referiram a Deus como “o Senhor dos Exércitos”.

No livro do profeta Jeremias, por exemplo, o Deus de Israel é identificado como sendo o Senhor dos Exércitos em cerca de 80 vezes. Em algumas dessas referências esse título aparece na expressão “Senhor, Deus dos Exércitos”. No livro de Salmos também lemos que o Senhor dos Exércitos é o poderoso na guerra (Salmos 24:8,10).

No Novo Testamento, esse título aparece em duas referências. Em Romanos 9:29, o apóstolo Paulo faz uma citação do profeta Isaías referindo-se a Deus como o Senhor dos Exércitos (Isaías 1:9). Tiago foi o outro escritor neotestamentário que utilizou esse título para se referir a Deus (Tiago 5:4).


O importante significado de Senhor dos Exércitos

O significado de “Senhor dos Exércitos” aponta para a onipotência de Deus. Ele indica que Deus é o Senhor Todo-Poderoso no céu e na terra, o grande Guerreiro invencível.

A palavra “Senhor” traduz o hebraico Yahweh, o nome pessoal do Deus de Israel. Normalmente a palavra “Senhor” aplicado a Deus aparece em nossas traduções com todas letras maiúsculas. Quando isso acontece o que temos é uma referência ao nome pessoal de Deus. 

Já a palavra “exércitos” traduz naturalmente o hebraico sabaoth. O significa exato da palavra “exércitos” dependerá de seu contexto. Ela poderá incluir as forças angelicais do céu, o domínio de Deus sob todo o cosmo (sol, lua, estrelas, natureza etc.), ou mesmo as hostes de Israel.

O importante é entender que o exército celestial está constantemente pronto para obedecer às ordens de Deus (Salmos 89:5-8; 148:2; Mateus 26:53). Ele é o único que governa sobre tudo e sobre todos. Portanto, nosso Deus é soberano sobre todos os poderes terrestres e celestiais.

Além disso, o título “o Senhor dos Exércitos” transmite a verdade bíblica de que Deus coloca seu poder em favor de seu povo. Isso significa que Ele é Aquele que cuida dos que são seus, e com sua justiça não deixa impune os ímpios. A vontade do Senhor é soberana e perfeita, de modo que ninguém pode se opor a Ele. Como bem disse Jó, o Deus verdadeiro pode todas as coisas, e nenhum de seus planos pode ser frustrado (Jó 42:2).

(Daniel Conegero)

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terça-feira, 22 de julho de 2025

INCENDEIA NOSSO CORAÇÃO SENHOR!

Queridas mães 

Em meio às batalhas diárias, às intercessões constantes e às lágrimas derramadas por nossos filhos, famílias e nações, somos lembradas por Pedro de algo essencial:
“Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1 Pedro 4:8)

Essa palavra nos convida a colocar o amor como prioridade — acima de tudo. Não é um amor superficial, mas intenso, profundo, sacrificial. 

O tipo de amor que perdoa, que acolhe, que intercede mesmo quando há falhas. O amor que não se ofende facilmente, que não guarda mágoas, que escolhe a reconciliação.


Como mães, somos chamadas a viver esse amor:

Quando oramos por quem nos feriu.

Quando estendemos graça aos nossos filhos mesmo em seus erros.

Quando nos unimos em oração, mesmo com diferenças, porque o que nos une é maior: 
Cristo e Seu amor.

O amor cobre multidão de pecados — não porque ignora o pecado, mas porque escolhe a misericórdia.

Ele nos lembra que fomos perdoadas, e por isso podemos perdoar. 

Que fomos amadas, e por isso podemos amar.

 Que nossas orações sejam regadas com esse amor intenso. 

Que nossas palavras sejam doces, nossas atitudes sejam compassivas, e nossos corações estejam sempre prontos para amar como Jesus nos amou.


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sexta-feira, 18 de julho de 2025

JEOVÁ JIRÉH - O DEUS PROVEDOR


 
“E Deus é poderoso para fazer que toda a graça lhes seja acrescentada, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, vocês transbordem em toda boa obra. Como está escrito: ‘Distribuiu, deu os seus bens aos necessitados; a sua justiça dura para sempre’. Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que come também lhes suprirá e multiplicará a semente e fará crescer os frutos da sua justiça.” (2 Coríntios 9:8-10)

É comum ver por aí, principalmente nas redes sociais, a definição  bíblica de provisão sendo distorcida. Ora, o “crescimento evangélico” é um fato inegável em nosso país nos últimos anos, muitas igrejas pregam e ensinam a dita Teologia da Prosperidade, fazendo com que a ideia de provisão divina fique presa apenas na noção da carência e do suprimento de coisas e bens. Para muitos evangélicos, aliás, a provisão divina só existe na perspectiva de: “hoje eu não tenho isso, mas Deus vai prover”. Ou seja: o entendimento de provisão é distorcido, a saber, o de “Deus tapa buracos”, sendo a provisão divina entendida apenas no ângulo do “suprimento de carências” e de necessidades.

A provisão divina também é isso? Sim! Não há dúvidas que é. Deus tem essa promessa para seu povo, mas ela precisa ser mais bem entendida à luz da Escritura e não sob a visão (caolha) de uma determinada teologia. A Bíblia fala muito mais da provisão divina do que simplesmente isso.

Em primeiro lugar, todo crente sincero e sério deve ter firmado em sua mente o entendimento de que nosso Deus é Deus provedor por ter provido ao seu povo a redenção por meio de Jesus Cristo. O entendimento de Deus como Jeovah Jireh deve ser aplicado (pela fé) a partir da seguinte compreensão bíblica: há uma aliança! Uma aliança que Deus (por graça) fez com Abraão, isto é, a de que Deus providenciaria um cordeiro, liberando Isaque (e todos aqueles que fariam parte da aliança pela fé) da iminente morte. Essa deve ser a noção primária de provisão! Crer num deus que te dá coisas (ou que precisa te encher de coisas para ser chamado de Deus) segundo a ganância de seu coração ou segundo as suas carências (apenas) não está certo. Além do mais, quem compreende a aliança e – com fé genuína – vive firmado nela não precisa de um “deus” assim… Crer na aliança é crer na soberania do Deus Justo, Forte, Bom, Gracioso, Misericordioso e suficientemente Poderoso.

Em segundo lugar, todo cristão com o mínimo de fé deve reconhecer que Deus é o provedor de tudo! Do ar que respiramos desde os primeiros fôlegos de vida até do biscoitinho simples que comemos no café da tarde (o que já é um motivo de agradecimento e louvor, pois muitas pessoas não sabem nem mesmo o que é um almoço diário e, tampouco, o que é um café da tarde…). Tudo que nos é necessário, Deus coloca à nossa disposição (como o texto de 2Cor 9. 8-10) está afirmando. Isso, porque Deus é Deus gracioso. Provê-nos tudo! Da redenção e vida eterna às coisas materiais, Deus tudo provê e isso é feito por graça, pois não somos merecedores de nada. Muito pelo contrário!

Em terceiro lugar,  a provisão (ou providência) divina está estreitamente ligada à obediência á sua Palavra (Dt 8. 5-10). É importante lembrar: Deus fez uma aliança com seu povo e essa aliança permaneceu a mesma após a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus. Jesus foi o cumpridor da principal promessa e provisão de Deus, mas a obediência – como parte dessa aliança- nos garante vida, paz e bem.

Em quarto lugar, Deus dá a semente ao que trabalha. A provisão de Deus não virá de campanhas financeiras e nem de semeaduras sem sentido (essas feitas na perspectiva da troca ou da barganha), mas do trabalho e da semeadura com propósito. Essa é a semeadura correta! Quando trabalhamos (honestamente) e investimos naquilo que está de acordo com nossa fé, tendo em mente agradar a Deus em tudo, Deus se mostra sempre perto para suprir tudo! Não porque trabalhamos simplesmente. Não se trata daquela ideia popular do “faça a sua parte e Deus fará a dele”. Não! Mas, antes mesmo de você iniciar seu dia, Deus já está de pé controlando tudo e cooperando em tudo para o bem daqueles que o amam. Ele guarda o nosso caminho! Sua mão nos sustém! Sua voz nos guia e sua Palavra é luz!

Tudo tem um propósito! Às vezes temos muito, às vezes temos pouco. Tudo tem um propósito! Para alguns, há a fase do emprego bom, com salário perfeito e, se Deus permitir, a fase do desemprego e do aperto! Em tudo isso Deus é Bom e nada – simplesmente nada – nos falta! Tudo nós podemos, naquele que nos fortalece. Um dia posso ter muito, noutro dia poderei ter pouco, mas posso tudo isso, pois é Ele (e não eu) quem me fortalece. Ora, essa certeza parece ter sido esquecida por muitos cristãos.

Em quinto lugar, a provisão divina envolve também nossa instrumentalidade. Ou seja: a provisão ou providência divina está também ligada ao nosso trabalho e chamado evangélico. Está ligado ao serviço cristão. Deus é poderoso para fazer com que toda a graça nos seja acrescentada, para que em todas as coisas, em todo o tempo, tendo tudo o que é necessário, nos transbordemos em toda boa obra, sabendo que Ele provê tudo para a sua própria glória e, assim, nos torna aptos para o bom serviço, sabendo que em Deus temos tudo o que é justo e necessário para o cumprimento de nossa vocação e para o cumprimento de seu propósito (Lc 10.4; Lc 10.7; Mt 10.10; 1Tm 5.17-18.).

Em sexto lugar, a provisão divina não significa a garantia de uma vida sem carências e necessidades. Viver uma vida carente e com algumas necessidades é sinal do abandono divino ou da pouca fé? Não (Ou nem sempre!). Mas isso depende muito de como você entende a provisão divina. Volte lá no primeiro ponto. O discípulo de Cristo tem firme em sua mente que sua vida pertence a Deus e que – todos os dias – deve pegar a sua cruz e morrer nela. Isso implica (ou pode implicar) numa vida com algumas batalhas difíceis, perseguições de todo o tipo, carências e muitas necessidades, mas tudo isso por causa do Evangelho. Mas, como falamos no ponto anterior, todo obreiro é digno de seu salário e Deus já proveu muita coisa, desde as moradas celestiais (Jo 14.1) às provisões necessárias pelo caminho para que o SEU PROPÓSITO  se cumpra. Contudo, o crente que está sendo perseguido ou que – no presente momento – tem passado por pontuais necessidades, sabe conhecer o Deus a quem serve e reconhece sua soberania e seu controle da história. Esses – que já dispuseram de suas vidas para o serviço do Evangelho conhecem o que é a provisão bíblica e firmes estão no Deus da aliança.

Infelizmente muitos crentes – que deveriam crer na provisão divina como a Bíblia ensina – se deixam levar pelos males do presente século, se encurvando obsessivamente para a obtenção de posses, bens e coisas. Vivendo dias trabalhosos, cansativos, até lucrativos, mas sem vida de Deus e sem esperança. Sem olhar para o alto, sem pensar nas coisas que são de cima. Hoje impera o materialismo, o individualismo, o hedonismo (sem limites) e muitos “evangélicos” estão sendo arrastados por essas ondas e ideologias, não concebem o Deus Santo, Justo e Provedor.

Quem crê no Soberano e quem o busca de todo o coração (se deleitando nele e não em coisas) saberá – com certeza – o que é viver uma vida de confiança e paz, mesmo na existência de provações e lutas de toda espécie. Mesmo na existência de necessidades e carências.

Quem busca a Deus com fé e confiança e pensa nas coisas do alto, deixando as coisas da terra aos pés do Criador, pode experimentar da verdadeira provisão. Ora, a compreensão da provisão bíblica te leva a enxergar Deus como Pai Gracioso, Misericordioso, Bom e Justo. 

Gracioso, porque cada um de nós merecíamos a justa condenação, mas sua graça nos achou e nos redimiu através do sacrifício de seu Unigênito, Jesus Cristo. E por Ele temos vida eterna! 

Misericordioso, porque nos ampara e nos socorre. Sua misericórdia é a causa de não sermos consumidos (mesmo que mereçamos!). 

Ele é Bom, porque sua presença alegra e preenche nossos corações. Ele dá sentido à nossa existência. Sua presença é deliciosa ao nosso espírito. Ele está perto e ouve nossas orações. Nós podemos experimentar de seu cuidado e desfrutar de sua presença. 

Ele é Justo, pois concede tudo a cada um de nós segundo sua reta justiça. Sabe do que realmente precisamos e, pela sua justiça, sabemos quem somos e o que merecemos. A compreensão de sua justiça nos leva ao entendimento de sua imensurável graça.

Crer na provisão bíblica, portanto, é crer que no Deus que nos redimiu e que nos ampara em todo o momento segundo seus propósitos justos, bons e perfeitos. 

Crer na provisão bíblica é crer que perseveraremos até o dia final, mesmo com tropeços e algumas quedas. 

Crer na provisão divina é crer que temos o Deus que é Pai e que está sempre atento às nossas orações.

Coloque a ansiedade, o medo, o stress e a desesperança diante daquele que tudo pode. Busque a Deus! Deposite sua vida (sem reservas) no altar de Deus e deleite-se no Soberano.

“Se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada ao fogo, não vestirá muito mais a vocês, homens de pequena fé? Portanto, não se preocupem, dizendo: ‘Que vamos comer?’ ou ‘Que vamos beber?’ ou ‘Que vamos vestir?’ Pois os pagãos é que correm atrás dessas coisas; mas o Pai celestial sabe que vocês precisam delas. Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês”.  (Mateus 6. 30-33)

 (Gabriel Felipe M. Rocha)

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sexta-feira, 11 de julho de 2025

IMPORTA COMO EU FALO SOBRE A ORAÇÃO?


Todas nós já estivemos lá nas redes sociais. Nossa barra de rolamento chega a um impasse quando lemos uma atualização comovente. Em poucos minutos, uma enxurrada de comentários são postados. Mas você notou que a maneira como enviamos mensagens de compaixão se transformou para caber nas pequenas caixas de comentários? E em pouco tempo, nos limitamos a um punhado de frases de oração que, francamente, podem não ser tão bíblicas quanto pensamos.

“Enviando orações do seu jeito”

Quando um ente querido está passando por uma crise, às vezes dizemos que estamos “enviando orações do nosso jeito”. Mas é realmente possível “enviar” a eles nossas orações? Surpreendentemente, a Bíblia não fala sobre “enviar” orações a ninguém. Essa é uma expressão moderna. Surpreendentemente, as duas principais maneiras pelas quais a Bíblia fala de oração são:

1.Orando a Deus

2.Orando por alguém

Quando damos início a uma hora das Moms in Prayer  juntas, não é um erro passarmos os primeiros minutos refletindo sobre um atributo de Deus. Não há melhor maneira de nos lembrar de “A QUEM” estamos orando, e porque somente Deus é digno de receber nossa oração.

Por que isso é importante? Porque dizer que, estamos enviando nossas orações ao nosso amigo ferido,  interpreta mal a natureza da oração. Não enviarmos nossas orações a qualquer lugar, nós as enviamos a Deus e Ele derrama poderosamente bênçãos em resposta às nossas orações.

Essa atenção plena pode transbordar na forma como falamos com um amigo em crise. Em vez de expressar que estamos enviando nossas orações a eles, podemos refletir a glória de volta para Deus, destacando que estamos orando a Ele.

“Nossas orações vão até vocês”

Em tempos de tragédia terrível, figuras públicas, às vezes, oferecem palavras de consolo como: “Nossas orações vão para todas as famílias que estão sofrendo”. Mas é possível que as orações de cidadãos atenciosos, “saiam” para as pessoas necessitadas? Em vez disso, a Bíblia fala de nossas orações “levantando-se”. Isso é lindamente ilustrado no livro de Apocalipse, quando as orações do povo de Deus se misturam com a fumaça perfumada do incenso, elevando-se diante de Deus.

A fumaça do incenso subiu da mão do anjo. As orações do povo de Deus se levantaram junto com ela. A fumaça e as orações subiram a frente de Deus . Apocalipse 8:4 NVI

“Nossas orações saem…” também se confunde “DE QUEM” as orações eficazes vêm. Assumimos que qualquer pessoa sincera pode chamar a atenção de Deus. No entanto, de acordo com a Palavra de Deus, a oração eficaz vem de um coração de verdadeira fé e humildade. 2 Crônicas 7:14 explica isso. “Se o meu povo… se humilhar e orar e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus…” Estamos orando a Deus em humildade, de corações que foram purificados do pecado pelo sangue de Jesus Cristo? (1 João 1:7-9)

Novamente, é intencional que  Moms in Prayer enfatize a oração unânime junto com outras seguidoras de Cristo. Mas também, cada hora de oração incorpora alguns momentos cruciais de busca de nossos corações em humilde confissão. Ao orarmos com corações puros e humildes, temos uma confiança única de que nossas orações estão realmente sendo ouvidas diante do trono de Deus. Essa confiança pode servir com palavras de encorajamento que enviamos a outras pessoas em crise.

“Meus pensamentos e orações estão com você”

Por fim, um favorito:  “Meus pensamentos e orações estão com você” – expressa um pensamento confuso sobre “O QUE” é a oração. Realisticamente, ter pensamentos compassivos sobre um amigo necessitado não é o mesmo que orar por ele. Há um poder único na oração que supera em muito a mera empatia.

Dizer “meus pensamentos e orações estão com você” sugere que nossas orações são simplesmente “carinhos quentes” que magicamente damos aos outros. É tentador imaginar a oração como uma nuvem protetora em torno de nossos entes queridos ou um conjunto de asas que carregam pensamentos amorosos para eles.

Mas O QUE é realmente a oração? A oração é uma conversa com Deus. Ao pedir a Deus bênçãos específicas descritas em Sua Palavra, podemos desencadear um derramamento de orações respondidas sobre nossos entes queridos feridos. E, naturalmente, ao orarmos detalhes da Palavra de Deus, também podemos ser específicos ao compartilhar com nossos entes queridos, palavra por palavra, exatamente o que estamos orando por eles.

Nossa família experimentou a bênção disso em primeira mão durante um período de perda. Uma querida amiga ministrou a nós simplesmente enviando-nos um versículo das escrituras a cada dois dias. Em vez de supor que ela precisava ser eloquente, essa amiga deixou a Palavra de Deus falar!

CAIXA DE FERRAMENTAS DE ORAÇÃO 

Vamos ser sinceras, a vida real não vem com um roteiro, mas aqui estão algumas sugestões de maneiras de se dizer: “Estou orando” que espelham a Palavra de Deus:

1. Compartilhe por quem você está orando

Amostra:  “Estou orando por…”

Exemplo das Escrituras: Paulo expressa isso em Colossenses 1:9.

“… não deixamos de orar por você”


2.Compartilhe para quem você está orando

Amostra:  “Estou orando ao nosso grande Consolador, para que Ele...”

Exemplo nas Escrituras:  Agar demonstra isso em Gênesis 16:13.

“Então ela chamou o nome do Senhor, que lhe falava: 'Tu és o Deus que vê'”.


3.Compartilhe pelo que você está orando

Amostra: “Estou orando para que…”

Exemplo nas Escrituras: Jesus faz isso em Lucas 22:32.

“…Eu orei por você para que sua fé não desfaleça.”


4.Compartilhe contra o que você está orando

Amostra: “Estou orando contra…”

Exemplo nas Escrituras: Davi ora assim no Salmo 141:5.

“No entanto, minha oração é continuamente contra suas más ações.


Então, qual é o ponto?

Algumas de vocês podem estar se perguntando: “Por que precisamos ser tão exigentes sobre como falamos sobre oração?” As palavras que escolhemos importam porque lembram a nós e aos outros do que se trata a oração. E como mães, isso também estabelece as bases para ensinar nossos próprios filhos sobre a oração. Vamos nos desafiar a falar com clareza bíblica (e até contracultural) acertando os detalhes:


A QUEM oramos... Só a Deus!

DE QUEM vem a oração... Dos humildes seguidores de Cristo!

O QUE a oração realmente é... uma conversa com Deus onde podemos orar com detalhes poderosos da Sua Palavra!

Armadas com uma compreensão bíblica da oração, podemos orar com confiança sabendo que nossas orações serão ouvidas. Este é um presente tremendo que podemos dar aos nossos entes queridos feridos!

(Jen Costanzo/ Blog Moms in prayer)


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terça-feira, 8 de julho de 2025

EDUQUE SEU FILHO COM AMOR

 

Seis dicas para educar seu filho sem castigos físicos

Educar os filhos sem usar palmadas, chineladas e beliscões pode parecer impossível para alguns pais. No entanto, especialistas garantem que o modelo disciplinar livre de agressões – mas focado em regras claras e consequências lógicas – é a opção mais eficaz para criar filhos emocionalmente saudáveis. “Educar é estabelecer limites, guiar, mostrar como o mundo funciona e dar o exemplo”, afirma a psicóloga e pesquisadora Lídia Weber.

Por que devo educar meu filho sem palmadas, beliscões ou puxões de orelha?  Por isso, ela garante que não é necessário machucar a criança para ensiná-la e que o aprendizado com base no carinho protege o filho de traumas, evita que ele tenha medo dos pais e o ensina a ter respeito, empatia, generosidade e tolerância. Mas como fazer isso? “O primeiro passo, é não pensar em ‘dar broncas’, mas em traçar estratégias educativas para minimizá-las”, afirma Lídia, que é doutora em psicologia e professora sênior da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Segundo ela, isso é possível por meio do uso de regras claras dentro de casa e da apresentação de consequências. “Se você estabelece a regra de que a criança precisa guardar a bicicleta na garagem, por exemplo, é preciso mostrar que, além dos resultados naturais como ferrugem e sujeira, seu filho não poderá andar de bicicleta por três dias se não obedecer”, orienta a especialista.

Além disso, é importante ter regulamentos coerentes com a idade da criança e sem exageros. “Nada de falar que a criança vai ficar seis meses sem ver TV se tirar nota baixa, porque sabemos que isso não vai acontecer”, pontua a psicóloga. Então, no lugar de ameaças vazias, o ideal é usar penalidades lógicas, como exigir que a criança estude aquela matéria todos os dias no horário que antes jogava videogame. “E seja consistente, seguindo a regra sem alterá-la conforme seu humor”.

 Haverá momentos, no entanto, em que os pais se depararão com situações inéditas que ainda não foram conversadas com a criança – como no caso de ela correr pela casa e quebrar um vaso especial ou perder a calma e bater no irmão pela primeira vez. “Sabemos que não é possível ter regras para tudo, então quando houver uma falha grave, pai e mãe devem respirar fundo antes de falar com o filho”. Depois, “deve se colocar no lugar da criança, abaixar-se para falar com ela e expor as consequências de maneira calma”, aconselha a psicóloga.

. “Devemos tentar ser modelos para eles, não gritando, não perdendo o controle e nos mantendo firmes naquilo que falamos”.

 “O resultado desse formato disciplinar vai muito além de ‘educar’, porque cria um ser humano que sabe lidar com seus sentimentos, se comunicar e entender que suas ações refletem no próximo”

Só que, para isso, é necessário ter firmeza e seguir algumas dicas para ter sucesso. Veja a lista preparada pela doutora em Psicologia Lídia Weber:

 1. Proteja seu filho

Crianças muito pequenas precisam explorar o ambiente e, nesse momento, podem quebrar algum objeto ou se machucar. Por isso, no lugar de ficar gritando com a criança para que ela se afaste do “perigo”, evite essas situações colocando vasos e outros itens “de risco” em locais mais altos, protegendo janelas e tomadas, e escondendo remédios e produtos de limpeza.

 2. Mantenha a calma

É comum sentir raiva, mas é necessário regular esse sentimento para não agir baseado nele. Por isso, tenha um “cantinho da calma”, onde você possa respirar e refletir a respeito do fato que “o tirou do sério”. Além disso, pressione os lábios nos momentos de estresse e conte até 50, pelo menos, para não descontar a raiva na criança.

 3. Estabeleça regras claras

Todas as regras – como escovar os dentes após as refeições, arrumar o quarto depois de brincar, dizer ‘bom dia’ e ‘por favor’ – devem ser explicadas com clareza aos filhos. Além disso, é preciso estabelecer horários para que a criança veja TV, mexa no celular, faça as tarefas de casa e brinque.

 3 técnicas de comunicação que podem fortalecer o vínculo familiar

 4. Apresente consequências lógicas

Se o seu filho pintou a parede, pode ajudar a limpá-la. Se ele bateu ou xingou o irmão, deve pedir desculpas, entender que o outro sentiu dor e reparar o dano com uma massagem ou curativo. De acordo com a especialista, essa reparação do dano causado ajuda a criança a regular suas emoções, voltar à calma, e a ensina a não repetir aquela ação novamente, pois saberá que seu comportamento traz consequências.

 5. Mostre respeito pelo seu filho

Não ofenda ou ameace a criança, mas dedique tempo para conversar com ela, saber quais problemas têm enfrentado e mostrar que ela é importante. “Abrace, beije, faça carinho, repita que você a ama e que ela tem valor”, orienta Lídia, que também pontua a necessidade de elogios sinceros dentro de casa. “Valorize aspectos positivos do comportamento de seu filho. Isso nunca é demais!”.

 6. Seja exemplo

Os pais precisam ser modelos para a criança e ensiná-la a agir sem violência. Para isso, é necessário agir com respeito, tranquilidade e transmitir bons valores por meio de seus atos. Além disso, “se a criança for provocada por algum colega, ensine-a a chamar um adulto e não a bater em quem a provocou”.

(Raquel Derevecki/semprefamilia.com.br)

Oremos para que Deus nos conceda, sabedoria para educar nossos filhos com amor e respeito sem nenhum tipo de violência para que eles cresçam saudáveis para a glória de Deus.

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sexta-feira, 4 de julho de 2025

A COMUNICAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS NA ERA DIGITAL

PREFIRO BRINCAR DENTRO DE CASA PORQUE É ONDE HÁ TOMADAS". (menino de 9 anos de idade) 

A era digital está transformando o mundo à nossa volta. O ritmo da vida está cada vez mais frenético. As modalidades de trabalho se apresentam em novos formatos, que vão extinguindo outros, na medida em que surgem novas profissões fomentadas pelas facilitações das tecnologias digitais. A obtenção e troca de informações também contribuem para essa transformação, pois os botões e as telas geram rapidez, praticamente instantâneas, nas atualizações do que acontece no mundo.

As principais transformações se mostram na modificação do comportamento humano e nos relacionamentos entre as pessoas.

Acessar telas virou uma nova rotina. Clicar e deslizar os dedos vai-se tornando em hábito que permeia todos os espaços do cotidiano.

As formas de conversar e interagir perpassam pelas redes sociais e os aplicativos vão gradativamente ocupando o lugar do toque, do beijo, do abraço e do olho no olho.

Acessar telas vai-se transformando num hábito de distração para o tédio e as frustrações. Apertar botões parece ser mais fácil do que processar e monitorar as emoções difíceis.

Crianças e adolescentes utilizam dispositivos, videogames e a internet, em idades cada vez mais precoces, a cada momento e em qualquer lugar.

Os pais da atual geração de crianças e adolescentes, também nativos digitais, nem sempre percebem as mudanças e suas influências para o desenvolvimento de seus filhos. Muitas vezes demonstram falta de bom senso devido a pouca informação adequada, ou até mesmo inexistente.

Cenários e pessoas reais se tornam desinteressantes diante de cenários e pessoas virtuais. Esse fato contribui significativamente para o distanciamento entre os cônjuges.

O enfraquecimento dos vínculos se estabelece na medida em que as relações se tornam cada vez mais objetais e descartáveis.

A reunião familiar ocorre mais em torno do celular, do que em torno de uma mesa posta. Conectados, porém desconectados, juntos, porém separados, pelo comportamento de ausência produzido com o constante uso de tecnologia digital.

Há um aumento do excesso de exterioridade. Uma sensação de que se existe somente pelo número de curtidas/likes/visualizações recebidas em alguma postagem em rede social ou canal.

A “celebrização” dos filhos, que parte de um interesse por parte dos pais de ter um (a) filho (a) com fama, para dela usufruir, inclusive financeiramente.

O aumento de ansiedades e depressões, podem também ter como base:
(a) As restrições de sono devido a luz refletiva pelo visor, que reduz a produção do hormônio indutor do sono, a melatonina. A falta de produção da melatonina dificulta a condição de adormecer e favorece o aumento dos despertares noturnos na madrugada. A má qualidade do sono também interfere na solidificação das memórias e dos aprendizados obtidos ao longo do dia. 
(b) A intolerância ao que é entediante e frustrante. Esse aspecto fica evidente em crianças que utilizam tecnologia em excesso. Diante de exposição prolongada a jogos que dão pontos, por exemplo, ocorre liberação considerável de dopamina, que é um hormônio neurotransmissor cerebral do bem-estar. Nada de errado com a liberação desse hormônio. No entanto, a dificuldade se estabelece pelo fato de que não é liberada de forma tão intensa em outras ocasiões. Diante do que os cenários da vida real podem se tornar entediantes, incluindo a escola, os estudos, bem como a vida social e familiar.

Certamente há benefícios no uso das tecnologias digitais, mas se não houver informação adequada e bom senso quanto ao uso, é possível que os malefícios se sobreponham aos benefícios.

Além disso ainda tem as questões de segurança. A internet pode ser um vasto território de interatividade e de importantes aprendizados, no entanto, também pode ser uma terra sem lei, em que coabitam gente de bem com gente extremamente mal intencionada.

Diante desse cenário:
Será que a abordagem da educação de filhos mudou drasticamente por causa do acúmulo de informações, acesso à internet, redes sociais, Fake News, entre outros?

Como pais e filhos podem estabelecer uma comunicação efetiva e saudável?

Como os pais podem lidar com toda essa multiplicidade de informação provinda do mundo virtual?

O que dizem os especialistas sobre o assunto?

INDICADORES DE PESQUISA

A Sociedade Brasileira de Pediatria destaca, no manual para saúde de crianças e adolescentes na era digital (2016, p. 2)[1], que:

Os estudos científicos comprovam que a tecnologia influencia comportamentos através do mundo digital, modificando hábitos desde a infância, que podem causar prejuízos e danos à saúde. O uso precoce e de longa duração de jogos online, redes sociais ou diversos aplicativos com filmes e vídeos na Internet pode causar dificuldades de socialização e conexão com outras pessoas e dificuldades escolares; a dependência ou o uso problemático e interativo das mídias causa problemas mentais, aumento da ansiedade, violência, cyberbullyng, transtornos de sono e alimentação, sedentarismo, problemas auditivos por uso de headphones, problemas visuais, problemas posturais e lesões de esforço repetitivo (LER); problemas que envolvem a sexualidade, como maior vulnerabilidade ao grooming e sexting, incluindo pornografia, acesso facilitado às redes de pedofilia e exploração sexual online; compra e uso de drogas, pensamentos ou gestos de autoagressão e suicídio; além das “brincadeiras” ou “desafios” que podem ocasionar consequências graves e até o coma por anóxia cerebral ou morte.

Nesse universo, pais reconhecem que os filhos usam muito smartphones, mas também admitem que também usam muito seus telefones celulares.

O uso demasiado das tecnologias digitais instaura novas compulsões na atualidade, em vícios sem substâncias, pela dependência de telas[2].

O QUE DIZEM AS LEIS?

A Declaração Universal dos Direitos da Criança[3], foi o documento elaborado em 20 de novembro de 1959, pela ONU (Organização das nações Unidas), que delineou dez princípios fundamentais, visando assegurar os direitos da criança, chamar atenção dos pais, das organizações voluntárias, autoridades locais e governos nacionais, para o reconhecimento dos direitos e empenho em sua aplicação. Especialmente chama a atenção o princípio de número 6, que estabelece que a criança deverá crescer num ambiente de amor, compreensão, afeto e segurança moral e material, cuidada sob a responsabilidade de seus pais.

A Constituição Federal Brasileira[4], estabelecida em 1988, assegura no artigo 227º a proteção integral da criança e do adolescente. Estipula que:

É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança , ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda a forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

O estatuto da criança e do adolescente (ECA)[5], na Lei no 8069 de 1990, em seus artigos 240 e 241 descreve como crime a produção de fotos, imagens ou transmissão de conteúdo com cenas de sexo explícito ou pornografia envolvendo crianças e adolescentes.

Em 2014 surge a Lei nº 12.965, como um marco civil da internet. No artigo 29º destaca a necessidade do controle e vigilância por parte dos pais e a educação digital, como formas de proteção frente as mudanças tecnológicas, levando em conta especialmente os impactos provocados nas famílias e nas rotinas e vivências das crianças e adolescentes. Porém, tanto os pais como os educadores nas escolas precisam aprender como exercer esta mediação e serem alertados sobre os riscos e os limites necessários para assumirem esta responsabilidade. [6]

Enfatizando o papel dos pais perante o Estatuto da Criança e do Adolescente, o juiz Luiz André Reis Lacerda (2013)[7] comenta:

Parece óbvio que o mundo de hoje não é o de antigamente em que filhos tinham um ‘temor reverencial’ aos pais e a rebeldia própria da adolescência não se confundia com filhos agredindo e até assassinando seus pais, como frequentemente tem noticiado a mídia. Entretanto, não se pode com isto simplesmente ‘lavar-se” as mãos, atribuir a culpa de tudo para fatores fora da família e acharmos que uma solução mágica irá resolver todos os problemas inerentes à criação dos filhos da noite para o dia. A solução, como intuitivo, precisa passar primeiro pela conscientização geral e cada vez maior que cada pai deve ter pela criação de seus filhos e que esta tarefa não pode ser tida como delegável, cabendo aos pais um cuidado diuturno com cada ato, com a educação permanente, e com o planejamento do futuro que se quer para seus filhos. Assim, pode-se perceber que é dever dos pais ou responsáveis legais a educação de sua prole, sem se poder argumentar que crianças e adolescentes podem fazer tudo o que desejam sem respeitar a autoridade daqueles que exercem o poder familiar.

O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS?

A Sociedade Brasileira de Pediatria elaborou um manual para saúde de crianças e adolescentes na era digital [8]e recomenda:

O tempo de uso diário ou a duração total/dia do uso de tecnologia digital seja limitado e proporcional às idades e às etapas do desenvolvimento cerebral-mental-cognitivo-psicossocial das crianças e adolescentes.

Para crianças com menos de dois anos de idade deve-se desencorajar, evitar e até proibir a exposição passiva em frente às telas digitais, com exposição aos conteúdos inapropriados de filmes e vídeos, principalmente, durante as horas das refeições ou 1-2 h antes de dormir.
Para crianças entre 2 a 5 anos de idade deve-se limitar o tempo de exposição às mídias ao máximo de 1 hora por dia.

Crianças entre 0 a 10 anos não devem fazer uso de televisão ou computador nos seus próprios quartos.

Adolescentes não devem ficar isolados nos seus quartos ou ultrapassar suas horas saudáveis de sono às noites (8-9 horas/noite/fases de crescimento e desenvolvimento cerebral e mental). Estimular atividade física diária por uma hora.

Crianças menores de 6 anos precisam ser mais protegidas da violência virtual, pois não conseguem separar a fantasia da realidade.

Jogos online com cenas de tiroteios com mortes ou desastres que ganhem pontos de recompensa como tema principal, não são apropriados em qualquer idade, pois banalizam a violência como sendo aceita para a resolução de conflitos, sem expor a dor ou sofrimento causado às vítimas, contribuem para o aumento da cultura de ódio e intolerância e devem ser proibidos.

Estabelecer limites de horários e mediar o uso com a presença dos pais para ajudar na compreensão das imagens. Equilibrar as horas de jogos online com atividades esportivas, brincadeiras, exercícios ao ar livre ou em contato direto com a natureza.

Conversar sobre as regras de uso da Internet, configurações para segurança e privacidade e sobre nunca compartilhar senhas, fotos ou informações pessoais ou se expor através da utilização da webcam com pessoas desconhecidas, nem postar fotos íntimas ou nudes, mesmo com ou para pessoas conhecidas em redes sociais.

Monitorar os sites, programas, aplicativos filmes e vídeos que crianças e adolescentes estão acessando/visitando/trocando mensagens, sobretudo em redes sociais. Manter os computadores e os dispositivos móveis em locais seguros, e ao alcance das responsabilidades dos pais (na sala) ou das escolas (durante o período de aulas).

Usar antivírus, antispam, antimalware e softwares atualizados ou programas que servem de filtros de segurança e monitoramento para palavras ou categorias ou sites. Alguns restringem o tempo de uso de jogos online e o uso de aplicativos e redes sociais por faixa etária. Ainda assim, é importante explicar com calma e sem amedrontar as crianças e adolescentes sobre quais são os motivos e perigos que existem na Internet, espaço vazio e virtual e onde nem tudo é o que parece ser!

Aprender / Ensinar a bloquear mensagens ofensivas ou inapropriadas, redes de ódio, violência ou intolerância ou vídeos com conteúdos sexuais e como denunciar cyberbullying no disque-denúncia no número de telefone 100.

Conversar sobre valores familiares e regras de proteção social para o uso saudável, crítico, construtivo e pró-social das tecnologias usando a ética de não postar qualquer mensagem de desrespeito, discriminação, intolerância ou ódio. Desconectar. Dialogar. Aproveitar oportunidades aos finais de semana e durante as férias para conviver com a família, com amigos e dividir momentos de prazer sem o uso da tecnologia, mas com afeto e alegria.

Os pais devem: Estabelecer regras e limites bem claros “concordantes” sobre o tempo de duração em jogos por dia ou no final de semana; Discutir francamente qualquer mensagem ofensiva, discriminatória, esquisita, ameaçadora ou amedrontadora, desagradável, obscena, humilhante, confusa, inapropriada ou que contenha imagens ou palavras pornográficas u violentas típicas das redes de intolerância ou ódio e como fazer para bloqueá-la; Verificar a classificação indicativa para games, filmes e vídeos e conteúdos recomendados de acordo com a idade e compreensão de seus filhos, em normas técnicas e guias práticos para todas as famílias e também acessíveis online; Conversar com seus filhos sobre a Internet e também sobre as redes sociais e quais os sites que são mais apropriados, de acordo com o desenvolvimento e a maturidade de cada um, compartilhando o uso positivo das tecnologias digitais com seus filhos nas tarefas de rotina ou lazer, mas sem invadir os espaços e as mensagens de cada um. Fazer uma lista de sites recomendados, conversar sobre os perigos e riscos da Internet ou encontros com pessoas desconhecidas em redes sociais ou fora delas.

A COMUNICAÇÃO ENTRE PAIS E FILHOS

Era digital ou não, a comunicação entre pais e filhos sempre foi um desafio importante. Popularmente até se fala que o principal problema das famílias é a falta de comunicação. As evidências para essa inferência apontam para pouca conversa verbal ou, em grande parte a ausência dela. Ou seja, as lacunas verbais, entre os membros familiares, são comumente compreendidas como falta de comunicação. No entanto, estudos sobre a comunicação humana apontam que a ausência de comunicação verbal não é equivalente a falta de comunicação. Pois, comunicar envolve uma variante de elementos comunicacionais que ultrapassam em muito a fala verbal. Esse aspecto levou os pesquisadores[9] sobre a comunicação humana a formular um axioma fundamental: Não é possível deixar de comunicar-se! Esse axioma pressupõe que em qualquer relação humana há algum tipo de comunicação em andamento e que ultrapassa a fala verbal. Dessa forma, a comunicação humana não significa simplesmente transmitir informações verbais, mas envolve toda a conduta, que inevitavelmente afeta a relação contextual em que pessoas interagem.

Portanto, o principal problema das famílias não é a falta de comunicação. O que falta, na realidade, é o diálogo, que é um falar e escutar em reciprocidade. Mas, não é qualquer fala e escuta. A fala deve ser assertiva, em que se tem o direito de dizer o que se sente e o que se pensa, mas deve-se fazê-lo sem atropelar os outros. A escuta deve ser empática, de forma a levar em consideração a perspectiva dos outros também.

O exercício do diálogo tem especial sentido para a vida familiar, pois permite que os membros familiares convivam de forma interativa, em que levam em consideração as perspectivas de uns aos outros no respeito e amor.

O diálogo favorece os acordos, desfaz mal-entendidos, dissolve as mágoas e implementa regras e limites mais justos para a convivência familiar. Em se tratando do uso de tecnologias digitais, a relação dialógica é o recurso mais importante para estabelecer rotinas e regras saudáveis, que beneficiem a todos os membros da família.

No entanto, caso os pais não ensinarem pela sua conduta, o acordo verbal poderá ter pouca efetividade.
Importante ainda destacar que a responsabilidade pela monitoria das irritações, dos aprendizados e da dinâmica familiar são os adultos da casa, ou seja, o pai e a mãe.

O diálogo mantem o canal aberto entre pais e filhos, o que incentiva a reflexão e melhor a interação familiar. A falta do diálogo pode deixar os filhos desamparados e não terem para onde levar suas dúvidas, preocupações ou para um conselho diante de uma sensação ou angústia pela qual estão passando. Espera-se que os pais sejam mais maduros, de forma que possam dar segurança para seus filhos.

O universo digital é como a rua, onde tem pessoas de todos os tipos, boas e más, também tem perigos aparentes e escondidos. Por isso, os pais devem manter esse assunto atualizado nas conversas familiares. Conversar e compartilhar ideias promove maior sobriedade e interatividade sobre o assunto.

ALGUMAS DICAS PRÁTICAS
Leve seu filho para conviver com a natureza. O contato com a natureza ajuda a relaxar, a lidar melhor com as emoções e facilita o desenvolvimento da inteligência espiritual. O déficit de natureza tem sido reconhecido como um dano para a saúde física, emocional, relacional e espiritual. Inclua a natureza na vida da sua família. Um piquenique pode ser uma boa ideia.

Cuidar da comunicação familiar com coisas simples, como conversas durante o jantar, refeições sem celular. Desligar as mídias para que conversas sejam promovidas de forma espontânea. Desligar para LIGAR. Desconectar para CONECTAR.

Mantenha o contato físico, do olhar, do toque, do carinho e do afeto ao invés de mensagens de texto e emojis.

Recupere a convivência familiar.

Conte histórias.

Construa um ambiente agradável. Essa construção é da responsabilidade dos pais, que devem dar o exemplo no controle e monitoria de suas emoções.

Seja exemplo para seu (s) filho (s) no uso adequado das tecnologias digitais. Os adultos precisam dar o exemplo. Pais imersos e absortos em seus celulares podem gerar pouca conexão emocional, os vínculos familiares podem se tornar fragilizados e maiores conflitos podem surgir na família, que tendem a aumentar, na medida em que os filhos crescem.

OLHE NOS OLHOS! AME! ABRACE! ESCUTE! CONVERSE! BRINQUE JUNTO! SORRIA! HARMONIZE! PARTICIPE DA VIDA DE SEU FILHO (A)!

DESLIGUE AS TELAS E PERCEBA QUEM É O SEU FILHO!

EDUQUE SEU FILHO – NISSO HÁ ESPERANÇA!

(Por Clarice Ebert, Psicóloga,Terapeuta Familiar, Mestre em Teologia, Professora, Palestrante, Escritora. Membro e docente de EIRENE do Brasil e do CPPC - Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos)


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terça-feira, 1 de julho de 2025

COMO SER UMA MÃE MELHOR



Neste artigo, um empurrãozinho para começar aquela mudança tão desejada na vida e ser uma mãe melhor: Um calendário com atividades específicas para isso.

Talvez você seja uma mãe que sonha em ser melhor para os filhos e que queira transformar o tempo com eles em momentos de mais tranquilidade e conexão. Qual mãe não deseja isso para os filhos? O título "mãe" traz muitas responsabilidades e sentimentos bons junto dele. Mas também um não tão querido, e em especial, parece que vem para ficar eternamente: a culpa.

Protejo demais meu filho? A escolinha é boa? Ele bateu, de novo, no amiguinho. Será que não sei educar meu filho? Fico muito tempo longe dele? Brinco pouco? Grito muito? Não sei lidar com as birras...

Os questionamentos e reflexões não acabam nunca e, provavelmente, seguem com as mães por toda a vida, independente da idade que o filho tenha. Porém, esses momentos também são bons para que haja uma mudança de atitude, caso você perceba que é necessária na relação com seu filho.

Hoje você está disposta a mudar? Você quer mais serenidade e demonstrar melhor o amor pelo seu filho? Abaixo segue um calendário com várias ações a serem feitas que certamente transformarão o seu convívio familiar.

Dia 1 - Pergunte para seu filho: o que podemos fazer juntos nesse mês?

Dia 2 - Beije seu filho enquanto ele está dormindo.

Dia 3 - Deixe um recadinho amoroso.

Dia 4 - O foco hoje é: alegria.

Dia 5 - Ensine ao seu filho uma coisa que ele pode fazer sozinho.

Dia 6 - Imagine seu filho com 25 anos e fique com isso em mente.

Dia 7 - Não critique seu filho hoje.

Dia 8 - Como você quer que seu filho lembre de você? Seja essa mãe hoje.

Dia 9 - Pergunte a opinião de seu filho.

Dia 10 - Ria com seu filho hoje.

Dia 11 - Seja firme, mas não áspera.

Dia 12 - Pense na idade de seu filho e diga para você mesma: "ele só tem __ anos. É só uma criança".

Dia 13 - Calcule quanto tempo falta para ele terminar o ensino médio.

Dia 14 - Diga para seu filho que você é feliz por tê-lo.

Dia 15 - O foco hoje é: paciência.

Dia 16 - Lembre-se: ser mãe é um presente

Dia 17 - Substitua o sarcasmo pela bondade.

Dia 18 - Ore por sabedoria.

Dia 19 - Encoraje seu filho hoje.

Dia 20 - Desligue seu celular, computador ou televisão quando ele estiver com você.

Dia 21 - Abrace seu filho três vezes ao dia.

Dia 22 - Faça ou compre a comida favorita do seu filho.

Dia 23 - Imagine-se com a idade do seu filho. Como você se sente?

Dia 24 - Ensine uma nova palavra para ele.

Dia 25 - Perdoe-se quando você fracassar.

Dia 26 - Identifique uma mãe que você admira e tenha uma qualidade dela hoje.

Dia 27 - Passe o dia sem gritar.

Dia 28 - Não interrompa seu filho quando ele estiver falando.

Dia 29 - Fazer uma dessas coisas é bom para a saúde: caminhar 10 minutos, comer uma fruta ou ter uma boa noite de sono.

Dia 30 - O foco de hoje é: amor.

Uma atividade para cada dia do mês. Para não esquecer você pode imprimir e colocar num local visível. E, se em algum dos dias falhar, não desista. Quando queremos mudar algo é importante ter persistência mesmo depois que alguma das ações não tenha saído como o esperado.

Continue firme e verá que no final a sua casa estará seguindo a harmonia que você propor.

Fonte: Familia.net/ por Caroline Canazarti


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