Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

segunda-feira, 30 de dezembro de 2024

CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO - BRASIL - MÊS DE JANEIRO DE 2025

Chegou o nosso CALENDÁRIO NACIONAL DE ORAÇÃO. Mais um mês... Aleluia!

É maravilhoso fazer parte do Ministério Moms In Prayer International / Mães Unidas em Oração Internacional e conhecer o extraordinário Programa de Oração Mundial em PGOs - Pequenos Grupos de Oração, que Deus deu a uma mãe: Fern Nichols, em 1984, no Canadá, e que já está em mais de 160 países...

No inicio o nome era Moms In Touch / Mães em Contato, e, em 2012 foi mudado. A Visão, Missão e Propósitos continuam os mesmos: Orar pelos filhos e escolas.
Mães Unidas em Oração Internacional impacta filhos e escolas em todo o mundo para Cristo através das orações das mães. Um Ministério que durante anos tem sido referência na vida de milhões de mães ao redor do mundo!

Louvamos a Deus por mais um mês de oração pela vida de nossos filhos e escolas...

Agradecemos a vocês Mães Unidas em Oração que enviam seus pedidos e, através deles podemos elaborar o Calendário Nacional de Oração que tem norteado cada mãe no seu grupo e seu momento "A Sós com Deus"!

No Momento "A SÓS COM DEUS", a Mãe Unida em Oração escolhe a hora mais apropriada, diariamente, para ler a Palavra de Deus e orar de 3 a 7 minutos pelos filhos (biológico/coração ou espiritual), pela escola e pelo pedido do dia que está no Calendário Nacional de Oração, enviado para todas as Mães que pertencem ao Ministério. O Calendário não substitui o encontro semanal de 1 hora dos PGOs - Grupos de Mães Unidas em Oração.





Mães Unidas em Oração, filhos protegidos.
Todo filho precisa de uma mãe que ora.
Você já orou pelo seu filho hoje?

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(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

DEUS MISERICORDIOSO

Em um reino muito distante, houve um rei que decretou uma lei severa contra roubo e furto, cuja pena era ter uma das mãos decepadas. Após esta lei ser decretada o número de roubos e furtos caíram drasticamente.

Certo dia, um dos servos fiéis do rei veio a sua presença informando que um homem tinha sido pego em flagrante furtando. O rei disse sem pestanejar: “a lei está aí para ser cumprida!”. Mas o servo continuou, "O homem é seu filho, ó rei”.

O rei, caindo em si, pôs-se a pensar como poderia poupar seu filho de tal sentença. Chegado o dia do julgamento, todos atônitos aguardavam o que o rei faria. Quando lhe foi dada a palavra ele disse: “Se é uma das mãos que a lei exige, uma mão a lei terá. Podem cortar a minha, mas deixem meu filho”.

A ilustração acima mostra um rei que exerceu misericórdia por amor a seu filho. Se você é pai ou mãe, é fácil entender a decisão do rei em trocar de lugar com seu filho para cumprir a lei. Certamente ele não tomaria a mesma decisão se o criminoso fosse alguma outra pessoa que ele não tivesse nenhum vínculo de afeto. Por mais nobre que seja a decisão do rei, o que o motivou foi seu amor por seu filho e não uma essência misericordiosa em seu caráter.

Definição de misericórdia

Misericórdia é a bondade ou amor de Deus mostrada para aqueles que estão em sofrimento ou miséria, independentemente de seus méritos. (Buswell)

A palavra hesed (חסד), no Antigo Testamento, salienta a fidelidade de Deus a despeito da infidelidade do homem e, portanto, enfatiza piedade. A palavra grega no Novo Testamento, eleos (ἔλεος), também inclui a ideia de piedade e simpatia e pode ser traduzida como “amor bondoso”.

“Cheguemo-nos, pois, com confiança ao trono da graça, para que recebamos misericórdia e achemos graça, a fim de sermos socorridos no momento oportuno.”  (Hebreus 4.16 – ênfase do autor)

Misericórdia e Graça

É comum acharmos que graça e misericórdia são palavras sinônimas. No entanto, mesmo sendo conceitos próximos, elas são diferentes. Misericórdia é ser poupado de uma punição merecida, enquanto graça é receber um favor imerecido. Em suma, Deus é misericordioso em nos poupar de Sua ira que merecemos, e gracioso por nos conceder salvação e vida eterna, que não merecemos.

Deus é paciente, misericórdia também é um atributo comunicável, ou seja, é um dos atributos que Ele deseja que Seus filhos desenvolvam. Jesus enfatizou a misericórdia no sermão da montanha: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia” (Mateus 5.7).

Misericórdia x Justiça

Em nossa história, o rei foi misericordioso com seu filho não imputando a pena merecida sobre ele. Porém, se o rei somente “perdoasse” a transgressão, ele seria um rei injusto por não satisfazer a lei. Então, para satisfazê-la, o rei se colocou no lugar do filho.

“...SENHOR, SENHOR Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade; que guarda a misericórdia em mil gerações, que perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, ainda que não inocenta o culpado...” (Êxodo 34.6b, 7a – ênfase do autor)

Como Deus perdoa a iniquidade, a transgressão e o pecado, e ao mesmo tempo não inocenta o culpado?

Na criação, Deus havia estabelecido a lei (não comer do fruto) e a pena (certamente morrerás), (Gênesis 2.16, 17). Ao desobedecer  a ordem expressa de Deus, Adão colocou a humanidade debaixo da condenação do  pecado. Agora, há uma pena de morte sobre todo homem (Romanos 5.12). Deus não  pode, simplesmente, ignorar o pecado e perdoar o homem, pois Ele também é  Justo.

Porém, aprouve a Ele tomar a iniciativa de providenciar um substituto, Aquele que levaria sobre Si a pena pelo pecado. Por isso, Deus entregou a Si mesmo, a segunda pessoa da Trindade, para se tornar carne e morrer a nossa morte — a saber, Jesus Cristo (Romanos 5.15)!

Em Sua infinita misericórdia, Deus estabeleceu o meio e o preço da redenção. Na cruz, Jesus levou sobre Si a Ira contra o pecado, que deveria ser derramada sobre nós. Toda nossa culpa foi depositada sobre Ele. Jesus bebeu até a última gota do cálice da ira de Deus por amor a nós, e podemos ter acesso a essa misericórdia se respondermos ao chamado de Jesus com arrependimento e fé.

Conclusão

No caso de nossa ilustração, o rei se colocou no lugar de seu filho para poupá-lo. É até compreensivo aos olhos humanos um pai se compadecer de um filho, mas no caso do Evangelho, Deus entregou seu único Filho para receber a mais dura pena e salvar pecadores miseráveis como eu e você.

“Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5.8)

Somos como o filho daquele rei: culpados! Há uma pena de morte sobre nós (Romanos 3.23). Mas há esperança! Cristo morreu a nossa morte. Uma vez salvos no Senhor, Ele nos chama a desenvolver Seus atributos comunicáveis.

A parábola do credor incompassivo de Mateus 18.23–35, exemplifica bem a dinâmica da misericórdia. Um homem foi perdoado de uma dívida impagável, quando um outro que lhe devia uma dívida menor (não pequena, mas pagável), ele se recusou a perdoá-lo e o lançou na prisão.

Fazemos exatamente isso quando não perdoamos. Deus nos poupou de uma pena eterna e devemos exercer misericórdia para aqueles que nos ofendem ou nos causam algum dano. Deus nos chama a revelar Sua misericórdia ao mundo exercendo esse atributo uns para com os outros.

“Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente,  caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem.  Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós.”  (Colossenses 3.13)

Ter misericórdia não é ser conivente ou omisso com relação ao pecado, mas tratar a outra parte em amor não levando em conta o dano causado, visando sempre a restauração. Sei que não é fácil, somente em Jesus somos capazes de crescer nesse atributo.

( Dimas Rodrigo )

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quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

TRINDADE - A UNIDADE DE DEUS


Mesmo não existindo a palavra trindade na Bíblia, este é um conceito muito usado pelos cristãos, mas a grande maioria tem apenas um conhecimento superficial a respeito dessa doutrina, são poucos os que procuram um entendimento mais profundo e seguro, e este é o propósito deste estudo.

Onisciência, onipotência e onipresença

O fato de não existir a palavra trindade na Bíblia não chega a ser um problema, porque na verdade trata-se de um termo utilizado para explicar um aspecto da natureza de Deus, assim como também não encontraremos as palavras onisciência, onipresença e onipotência. O que encontramos são informações que dão base para estes atributos.

Não é algo de fácil compreensão

Não adianta pensar que seja fácil compreender a Doutrina da Trindade, porque não é. O nosso entendimento humano sempre vai ser limitado para compreender toda a natureza de Deus (Rm 11.33). Mas não é por esta razão que devemos ser ignorantes em relação a este assunto (Os 4.6), muito pelo contrário, a Bíblia traz diversas informações que nos ajudam a compreender melhor essa doutrina.

A Trindade

A Bíblia ensina que Jesus Cristo é Deus e que o Espírito Santo também é Deus. Mas como conceber isso na nossa mente? Se Jesus é Deus, o Espírito Santo é Deus e Deus é Deus, então são 3 deuses?

Não! É exatamente isso que a doutrina da Trindade procura demonstrar: a unidade de Deus! E nessa unidade, existem três pessoas eternas, que são iguais no ser, em sua essência, mas são distintas em sua personalidade.

Três coisas nós temos que ter em mente:

a) Quanto ao seu ser ou a sua essência, Deus é um;

b) Quanto à sua personalidade, Deus é três;

c) Não podemos dividir a essência de Deus, nem confundir as pessoas.

Distinção das pessoas

A distinção entre as pessoas da trindade é algo muito claro, cada uma delas possui características próprias (Jo 14.16-17) e, muitas vezes, exerce atividades distintas.

Por exemplo: Foi o Pai que enviou o Filho (Jo 8.18), foi o Filho que morreu na cruz (Fp 2.8), e é o Espírito Santo quem habita em nós (Rm 8.11). Não é Deus que aparece as vezes como Pai, as vezes como Filho e as vezes como Espírito Santo, como se fosse um ator trocando de personagem. Na verdade isso é conhecido como modalismo ou unicismo, e não é bíblico.

Unidade

Apesar da distinção entre as pessoas, existe uma perfeita concordância, nenhuma das pessoas age independente das outras e, onde um está, o outro também está, pois quanto a sua essência, Deus é um. As três pessoas são iguais no ser, no poder e na glória. Cada um sendo chamado de Deus (Jo 6.27, Hb 1.8, At 5.3-4), cada um possuindo atributos divinos (Tg 1.17, Hb 13.8, Hb 9.14), cada um praticando obras divinas (At 3.15, Jo 5.21, Rm 8.11) e cada um recebendo honras divinas (2Co 1.3, Jo 5.23, Mt 12.31).

AT e NT

O que muitas pessoas questionam é que no Novo Testamento a trindade fica muito evidente, principalmente com a declaração da divindade de Jesus e da divindade do Espírito Santo, mas e no Antigo Testamento, já que nossa base tem que ser toda a Bíblia?

Há um só Deus

Algo que a Bíblia deixa muito claro é que há um só Deus! Nós encontramos essa afirmação, tanto no Antigo Testamento (Dt 6.4) quanto no Novo Testamento (Mc 12.29-30, Rm 3.30).

Nós temos que lembrar que a Bíblia é uma revelação progressiva (Ef 3.3-5) E talvez uma exposição mais explícita da Trindade no Antigo Testamento poderia causar algum tipo de confusão, principalmente por causa da grande tendência politeísta da época. Mas quando nós lemos o Antigo Testamento à luz do Novo Testamento, nós podemos perceber claramente essa natureza triúna de Deus. Seja por passagens em que Deus se refere a si mesmo no plural (Gn 1.26, Is 6.8, Gn 11.6-7), ou pelo uso palavras com sentido composto.

A Trindade em Gênesis 1.1

Um exemplo de palavra utilizada no sentido composto está no primeiro versículo da Bíblia que diz: “No princípio criou Deus o céu e a terra” (Gn 1.1), a palavra utilizada aqui para Deus, é Elohim. E Elohim é um termo plural, é diferente de El. El é o termo singular.

Gênesis 1.1 (hebraico transliterado)

Bereshit bara Elohim et hashamayim ve’et ha’aretz.

A Trindade no Shema Hebreu

Já na principal passagem utilizada para afirmar o monoteísmo bíblico, Dt 6.4 diz: “Ouça ó Israel, o Senhor teu Deus é o único Deus”. A palavra “único”, no original, é Echad. Echad é uma unidade composta, é a mesma palavra utilizada pra dizer que o homem e a mulher se tornarão uma só carne (duas pessoas – uma só carne), isso é uma unidade composta. É diferente de Yachid. Yachid é uma unidade absoluta, utilizada para “único filho” por exemplo (Gn 2.24).

Deuteronômio 6.4 (hebraico transliterado)

Shema Yisrael Adonay Eloheynu Adonay Echad.

Gênesis 2.24 (NVI)

Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.

Gênesis 2.24 (hebraico transliterado)

Al ken yaazav ysh et avyv veet imo vedavaq beisheto vehayu echad levasar.

Gênesis 22.2 (NVI)

Então disse Deus: “Tome seu filho, seu único (Yachid) filho, Isaque, a quem você ama, e vá para a região de Moriá. Sacrifique-o ali como holocausto num dos montes que lhe indicarei”.

A Trindade na criação do homem

E uma das passagens em que em que Deus se refere a si mesmo no plural, é na criação do homem: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança” (Gn 1.26).

Aqui nos vemos claramente (1) que a criação foi planejada; (2) que havia alguém ao lado de Deus; (3) que esse alguém vivia em harmonia com Deus, porque ele não diz “faça” (como se fosse uma ordem) e nem “faremos” (como se fosse algo que ele já tinha decidido); (4) alguém igual a Deus, porque ele diz: conforme à nossa imagem.

A Trindade em Isaías 48.16

E nós também podemos observar a natureza triúna de Deus em Isaías 48.16, onde Deus declara: “Eu [Jesus] estava ali, e o Senhor Deus [Deus Pai] me enviou a mim, e a seu Espírito [Espírito Santo]”.

Analogias

Se mesmo assim continua sendo algo difícil entender como que 3 pode ser 1, talvez algumas analogias possam ajudar. Lembrando que analogia são pontos semelhantes entre coisas diferentes, mas podem nos ajudar a compreender um pouco melhor a trindade.

Como por exemplo o SOL, o Sol é um só, mas ele é composto de fogo, luz e calor. Você não consegue olhar diretamente para o Sol, mas vê o que ele ilumina e você sente o calor do Sol.

Já o TEMPO, que pode ser passado, presente ou futuro. E as vezes é difícil saber o que é passado, o que é presente e o que é futuro. Por exemplo: eu estamos falando aqui é presente? Ou é passado porque já falamos? Ou é futuro pra quem ainda não leu o texto?

Outra analogia interessante vem da matemática, onde 1 + 1 + 1 = 3, porém, 1 x 1 x 1 = 1.

Aspecto prático da Trindade

E algo que a não podemos deixar de levar em conta é o aspecto prático da Trindade. Por exemplo: o amor depende de relacionamento (1Jo 4.16). Se Deus não tivesse amado alguém antes da criação, ele só saberia o que é amar após ter criado alguma coisa, desta forma, ele teria aprendido algo e não seria perfeitamente imutável (Mq 3.6).

Quem Deus poderia ter amado antes da criação se nada existia a não ser ele próprio? Ou com quem que Deus poderia ter se relacionado antes da criação se não havia ninguém com quem ele pudesse se relacionar?

A Trindade como um mistério

A trindade ou triunidade de Deus é um grande mistério, algo totalmente além da possibilidade de uma explicação completa. Como por exemplo o primeiro versículo de João, que diz que Jesus estava com Deus e era Deus (Jo 1.1), como alguém pode estar com alguém e ser alguém ao mesmo tempo?

Vivendo a Trindade

Mas mesmo com esse desafio intelectual, o verdadeiro cristão vive a Trindade, ele conhece o amor e a justiça do Pai, ele tem Jesus Cristo como seu Senhor, Salvador, melhor amigo e ele experimenta a comunhão e a consolação do Espírito Santo (2Co 13.14).

“Portanto ide e fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Mt 28.20 

(Esdras Savioli)

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terça-feira, 17 de dezembro de 2024

DEUS FARÁ! DE UM JEITO OU DE OUTRO, ELE FARÁ!



O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus. (NVI) Filipenses 4:19

É interessante observar o multiforme agir de Deus. Ele usa diferentes situações e circunstâncias para agir. E quero ilustrar essa verdade, com uma sequencia de fatos onde podemos evidenciar exatamente isso.

Aconteceu em um jogo das eliminatórias europeias. O jogo era Portugal e Sérvia. O árbitro, por engano, anulou um gol legítimo do atacante português Cristiano Ronaldo, praticamente no minuto final da partida. Indignado, o atacante retirou sua braçadeira de capitão e a jogou para o longe. Um bombeiro chamado Djordje Vukicevic, estava trabalhando na partida e estava próximo ao local onde caiu a braçadeira de Cristiano Ronaldo. Ele a recolheu e a vendeu em um leilão, pelo valor de U$ 75 mil dólares. O valor da venda, foi doado para um pequeno bebê chamado Gavrilo Djurdjevic, que sofre de uma rara doença, chamada amiotrofia espinhal. O valor foi suficiente para que o bebê pudesse fazer uma cirurgia e sua vida foi salva. Esta história foi relatada no @fifa e no @portalG1.

O erro do árbitro tinha um propósito. A indignação de Cristiano Ronaldo, tinha um propósito. O bombeiro Djordje Vukicevic estava trabalhando naquele jogo, por um propósito. Nenhum deles, no entanto, sabia qual era esse propósito. E enquanto tudo acontecia, enquanto o propósito de Deus se cumpria, bem longe dali, estava o bebê Gavrilo Djurdjevic lutando pela sua vida. Nunca pensariam seus pais, quem um gol mal anulado salvaria a vida do seu pequeno bebê. Mas assim aconteceu.

Não sei qual é a sua luta, qual é o seu motivo de oração neste momento. Mas sei que Deus fará. De um jeito ou de outro, Ele fará. Você crê?

Senhor,  nós decidimos crer que tu fará. Te entregamos hoje a nossa situação e esperamos pacientemente o teu agir. Amém!

(Por Bernardo Reinke)
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(Coeditora do Blog: Cláudia Regina Farias)


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sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

ORAR PARA QUE OS FILHOS CONFIEM QUE DEUS OUVE E ATENDE AS NOSSAS ORAÇÕES

Esta é a confiança que temos ao nos aproximarmos de Deus: se pedirmos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve. E se sabemos que ele nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que temos o que dele pedimos.  (1João 5:14-15) 

Louvar a Deus: Que nos ouve. 

Confessar: A arrogância ao me manter no meu próprio caminho, em vez de, com humildade, buscar Deus e sua vontade na minha vida. 

Agradecer: Por Deus nos ouvir e por sua fidelidade em atender às nossas preces.

Pedir a Deus: Ó Pai, que nos escutas, peço-te que coloques no coração de meu filho a confiança para aproximar-se de ti: que quando ele pedir alguma coisa conforme tua vontade, o atendas. E que ele, ao saber que tu o ouves — seja o que peça —, saiba também que seu pedido será atendido. Fortalece a sua fé e constrói nele uma crença firme na tua promessa de que, pelo fato de ser teu filho, poderá aproximar-se de ti com toda a confiança. Peço que tuas palavras permaneçam vivas em meu filho para que ele peça segundo a tua vontade. Dá-lhe paciência enquanto ele aguarda a tua resposta. Em nome de Jesus, amém.

Lembrar: Que Deus ouve e atende às nossas preces, mantendo fielmente todas as suas promessas.

O texto acima foi transcrito do Livro Orações Poderosas para Mães, de Fern Nichols, Fundadora, de Moms in Prayer International, em 1984).

Com carinho, Eliane de Santis.

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quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

O AMOR DE DEUS

 

Para aqueles que creem que há um Deus, todos concordamos com uma coisa: Deus é amor.  E o amor de Deus é uma verdade bíblica (1 João 4:8). Porém por que cada um está tão ansioso em compreender este atributo, diferente de muitos outros atributos de Deus? Arthur W. Pink nos diz:

“Há muitos que falam a cerca do amor de Deus, que são totalmente alheios ao Deus de amor. O amor divino é comumente considerado como uma espécie de fraqueza amigável, uma forma de indulgência gentil; ele é reduzido a um mero sentimento doentio estampado após a emoção humana. A verdade é que nisto, como em qualquer outra coisa, nossos pensamentos devem ser formados e regulados pelo o que está revelado nas Escrituras”.

Quanto melhor estivermos acostumados com Seu amor – seu caráter, plenitude, benção – mais nossos corações irão mergulhar em amor por Ele.

A necessidade de estudar e captar o amor de Deus é vital por um número de razões (e muito mais).

O amor de Deus é amplamente aceito, porem erradamente entendido. Como indicado, muitas pessoas creem em um “Deus de amor”, que age de acordo com sua definição de amor. Estas pessoas ficarão chocadas ao verem elas mesmas passando a eternidade no inferno se elas acreditam “num amor que não condena ninguém para o inferno.” Porem o erro não está somente entre os incrédulos, pois muitos cristãos também têm um conceito muito distorcido do amor de Deus.

O amor de Deus é a base para grandes atos de Deus na história. No Salmo 136, achamos o amor (Nova Tradução na Linguagem de Hoje) de Deus repetido após cada nova linha do Salmo. O Salmo louva a Deus por Seu amor por dois atos maiores na história, a criação do mundo e a libertação de Israel da escravidão do Egito. Os profetas do Velho Testamento enfatizam o amor de Deus durante os dias sombrios do cativeiro de Israel (Isaías 49:8-16; 63:7; Jeremias 31:3; Oséias 11:1), e o Novo Testamento fala do amor de Deus na pessoa e obra de Jesus Cristo (1 João 4:9).

O amor de Deus é a causa, a base e o padrão para o amor que devemos demonstrar em nossas vidas como cristãos (Mateus 5:43-48; João 15:7-12; 1 João 2:4-11; 3:10-11; 13-24; 4:7-11).

A Lei de todo o Velho Testamento pode ser resumida em termos de amor. Os mandamentos da Lei, dadas para o povo por Deus, podem ser resumidas como: Amar a Deus e amar o seu próximo.

“E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar. E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo:  Mestre, qual é o grande mandamento na lei?  E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.  Este é o primeiro e grande mandamento.  E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.  Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas”. ( Mateus 22:34-40)

“A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. - Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor”. (Romanos 13:8-10)

Amor é para ser o principal objetivo de nossas vidas como cristãos (1 Coríntios 12:31; 13:13; 14:1; veja 2 Pedro 1:7, onde o amor é o máximo das virtudes dos cristãos a serem seguidas).

É o amor de Cristo que nos controla (2 Coríntios 5:14).

O que nós amamos é o que tenderemos ser, imitar (veja Oséias 9:10)

Amor é um dos termos e conceitos proeminentes do Novo Testamento. Quando nosso Senhor estava para ser preso e crucificado, Ele falou para os Seus discípulos as coisas importantes para eles saberem à luz da Sua morte eminente, sepultamento, ressurreição e ascensão. “Amor” é uma das palavras proeminentes.

Amor é também proeminente na Epístola de Paulo aos Efésios, sendo mencionado em cada capítulo. No capítulo 1, versículo 4, amor é primeiro mencionado como a motivação de Deus que nos escolheu para salvação antes da fundação do mundo.

No capítulo 2, Paulo lembra aos seus leitores que eles estavam mortos em seus delitos e pecados e que Deus proveu salvação para nós por causa da Sua misericórdia e Seu grande amor com o qual Ele nos amou (2:4)

No capítulo 3, Paulo ora para que seus leitores possam estar “arraigados e alicerçados em amor” (3:17) e “conhecer o amor de Cristo que excede todo o entendimento” (3:19).

No capítulo 4, a unidade Cristã é estimulada, como os crentes mostram “suportando-vos uns aos outros em amor” (versículo 2). No mesmo capítulo Paulo diz que a igreja, o corpo de Cristo, cresce em amor quando os Cristãos falam a verdade em amor (versículos 15-16).

No capítulo 5, Paulo estimula os crentes a “andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave” (versículo 2). Os maridos são instruídos : “amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (versículo 25).

Em suas últimas palavras aos Efésios, Paulo escreve: - Paz seja com os irmãos, e amor com fé da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo.  - A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo em sinceridade. Amém. (Efésios 6:23-24)

Amor pelos outros é evidência da verdadeira fé em Cristo, e a ausência de amor é uma indicação de uma falsa profissão. Esta declaração, escrita pelo apóstolo João, é um desafio aos cristãos, e uma advertência decepcionante para aqueles que meramente pensam ou professam ser salvos:

“Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão, até agora está em trevas.  Aquele que ama a seu irmão está na luz, e nele não há escândalo.  Mas aquele que odeia a seu irmão está em trevas, e anda em trevas, e não sabe para onde deva ir; porque as trevas lhe cegaram os olhos”. (I João 2:9-11)

“Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos. Quem não ama a seu irmão permanece na morte.  Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele. Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos. Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus?” (I João 3:14-17)

“Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.  Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus ame também a seu irmão”. (I João 4:7-10, 20-21)

Se no Novo Testamento existem muitas referências sobre o amor de Deus e sobre a responsabilidade dos crentes demonstrarem este mesmo amor, as referências do Velho Testamento são menos frequentes. Isto não é para sugerir que o Velho Testamento evita o assunto do amor de Deus, porém antes que o assunto chega ao completo florescimento com a vinda de Cristo. Outra razão para a relativa raridade do amor no Velho Testamento é a falha por parte dos tradutores da Bíblia. A palavra hebraica “hesed” é frequentemente empregada no Velho Testamento, como “benignidade” 176 vezes, e como “amor imutável” apenas duas vezes. Contudo, “hesed” é a palavra chave ao descrever o amor de Deus pelo homem. Portanto, “amor” é muito mais frequentemente o assunto no Velho Testamento, embora não seja a palavra amor que é empregada.

Características do Amor Divino: 

O Amor de Deus é infinito, sem limites, insondável

Pois assim como o céu está elevado acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. (Salmos 103:11)

As benignidades do SENHOR mencionarei, e os muitos louvores do SENHOR, conforme tudo quanto o SENHOR nos concedeu; e grande bondade para com a casa de Israel, que usou com eles segundo as suas misericórdias, e segundo a multidão das suas benignidades. (Isaías 63:7)

Para que Cristo habite pela fé nos vossos corações; a fim de, estando arraigados e fundados em amor, poderdes perfeitamente compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. (Efésios 3:17-19; veja também 2:4)

Por toda a vida nós poderemos refletir sobre o amor de Deus, e nunca seremos capazes totalmente de compreendê-lo, pois Seu amor é infinito.


O Amor de Deus é Eterno

LOUVAI ao SENHOR, porque ele é bom; porque a sua benignidade dura para sempre. Louvai ao Deus dos deuses; porque a sua benignidade dura para sempre. (Salmos 136:1-2, também versículos 3-26)

Há muito que o SENHOR me apareceu, dizendo: Porquanto com amor eterno te amei, por isso com benignidade te atraí. (Jeremias 31:3)

O valor de algo é devido largamente por quanto tempo ele permanece ou dura. O ouro e as pedras preciosas, por exemplo, são mais valiosas do que a madeira e o papel, os quais não duram muito. O amor de Deus, a benignidade, como o termo “hesed” é interpretado no Salmo 136, é perpétuo. Ele é eterno.

O Amor de Deus é imutável, não muda

Quão rapidamente o “amor” humano pode se tornar em ódio no processo de divórcio. O amor de Deus não é igual a este. Seu amor não muda. Assim como Deus é imutável, assim é o Seu amor.

Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, com veementes labaredas. As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam. (Cânticos 8:6-7)

Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniquidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade. (Miquéias 7:18)

Darás a Jacó a fidelidade, e a Abraão a benignidade, que juraste a nossos pais desde os dias antigos. (Miquéias 7:20)

Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação. (Tiago 1:17)

O Amor de Deus é Santo

Como Deus, o amor de Deus é santo. Ele é comunicado para nós através do Santo Espírito.

E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado. (Romanos 5:5)

O amor de Deus é sempre uma expressão da santidade de Deus. É também direcionado para produzir santidade em nós. O amor de Deus procura nos tornar santos.

Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; (Efésios 1:4)

Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, 26 - Para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, (Efésios 5:25-26)

E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: FILHO MEU, NÃO DESPREZES A CORREÇÃO DO SENHOR, E NÃO DESMAIES QUANDO POR ELE FORES REPREENDIDO; PORQUE O SENHOR CORRIGE O QUE AMA, E AÇOITA A QUALQUER QUE RECEBE POR FILHO.  Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija?  Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos. Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermos?  Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade. (Hebreus 12:5 -10).

Muitas pessoas pensam que o amor de Deus é tal que Ele “me aceita assim como eu sou”. Isto não é verdade. Ele não pode nos aceitar desta forma. Ele nos aceita “em Cristo” assim como Cristo é. Deus não pode e não aceitará nosso pecado. E assim, em amor, Deus nos disciplina, nos movendo em amor em direção à santidade. O amor de Deus não é uma garantia de que não sofreremos, é uma afirmação de que qualquer sofrimento que passemos está direcionado em nos tornar santos por um Deus que nos ama. Se foi necessário para Jesus Cristo sofrer a fim de demonstrar o amor de Deus por nós, por que pensaríamos que nosso sofrimento é incompatível com o amor de Deus por nós?

O Amor de Deus é Sacrificial

O amor de Deus não é interesseiro, porém sacrificial. Amor chega a um alto custo, e aquele que ama é aquele que deseja pagar o preço.

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. (João 3:16)

Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos. (João 15:13).

Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5:8)

Já estou crucificado com Cristo; e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. (Gálatas 2:20)

Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, (Efésios 5:25)

Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. 10 - Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. (I João 4:9-10)

O amor sempre tem um custo, e o que ama está prazerosamente desejoso em pagar o preço. Da eternidade Deus nos amou e se propôs nos salvar através da morte sacrificial do Seu Filho.

O amor de Deus não é dado para os homens porque eles são amáveis. Ele escolheu nos amar apesar da nossa condição miserável.

O SENHOR não tomou prazer em vós, nem vos escolheu, porque a vossa multidão era mais do que a de todos os outros povos, pois vós éreis menos em número do que todos os povos; mas, porque o SENHOR vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão forte e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito. (Deuteronômio 7:7-8)

Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5:8)

Devemos concluir então que amor é uma escolha – escolha de Deus. Deus escolheu nos amar, não por causa de qualquer coisa que fizemos ou que faremos, porém simplesmente como uma escolha da Sua graça soberana:

Não que a palavra de Deus haja faltado, porque nem todos os que são de Israel são israelitas;  Nem por serem descendência de Abraão são todos filhos; mas: Em Isaque será chamada a tua descendência.  Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência. Porque a palavra da promessa é esta: Por este tempo virei, e Sara terá um filho. E não somente esta, mas também Rebeca, quando concebeu de um, de Isaque, nosso pai; Porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama), foi-lhe dito a ela: O maior servirá o menor. Como está escrito: Amei a Jacó, e odiei a Esaú. Que diremos pois? que há injustiça da parte de Deus? De maneira nenhuma. Pois diz a Moisés: Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece. (Romanos 9:6-16)

Não há nada o que quer que seja naqueles alvos do Seu amor que os faça amar; nada no homem o atrai ou o incentiva. Amor entre os homens é despertado por alguma coisa no amado, porém o amor de Deus é livre, espontâneo, não despertado, sem causa. Deus ama os homens porque Ele escolheu amá-los – como Charles Wesley colocou, “Ele nos amou, Ele nos amou, porque Ele amaria” (um eco de Deuteronômio 7:8) – e nenhuma razão para o seu amor pode ser dada salvo Seu próprio bom prazer soberano.

O mundo Grego e Romano dos tempos do Novo Testamento nunca sonharam em tal amor; seus deuses eram frequentemente identificados com paixão pela mulher, porém nunca com amor aos pecadores; e os escritores do Novo Testamento tiveram de introduzir o que foi virtualmente uma nova palavra grega “ágape” para expressar o amor de Deus como eles não conheciam.

O amor de Deus é pessoal e individual

O amor de Deus é um exercício da Sua bondade para o indivíduo pecador. Não é uma vaga, difusa boa vontade por alguém em geral e ninguém em particular; ao invés, ao ser uma função do onisciente todo poderoso, sua natureza é particularizar ambos seus alvos e seus efeitos.

O propósito do amor de Deus, iniciado antes da criação (cf. Efésios 1:4), envolveu primeiro, a escolha e a seleção daqueles que Ele iria abençoar e, segundo, o compromisso dos benefícios a serem dados a eles e os meios pelos quais estes benefícios seriam procurados e gozados. Tudo isto foi feito certo desde o início.

Assim Paulo escreve aos cristãos Tessalonicenses, “mas devemos sempre dar graças a Deus por vós, irmãos amados do SENHOR, por vos ter Deus elegido (seleção) desde o princípio (antes da criação) para a salvação (fim designado), em santificação do Espírito, e fé da verdade (meio designado); (II Tessalonicenses 2:12). 

O amor de Deus é um atributo entre muitos

O amor de Deus é um atributo de Deus, um de muitos. O amor de Deus não é a completa verdade a respeito de Deus de acordo com a Bíblia; é um dos atributos entre muitos. O amor de Deus está relacionado com Seus outros atributos.

Não é uma definição abstrata que permanece sozinha, porém uma somatória, do ponto de vista do crente, da qual toda a revelação nas Escrituras nos fala sobre o seu Autor. A declaração (Deus é amor) pressupõe todo o restante do testemunho bíblico de Deus.

O Deus sobre o qual João está falando é o Deus que fez o mundo, que o julgou pelo Dilúvio, que chamou Abraão e fez dele uma nação, que castigou o Seu povo do Velho Testamento pela conquista, cativeiro, e exílio, que enviou Seu Filho para salvar o mundo, que descartou Israel descrente e que logo antes João escreveu tinha destruído Jerusalém, e que iria um dia julgar o mundo com justiça. É este Deus, diz João, que é amor. Não é possível argumentar que um Deus que é amor não pode também ser o Deus que condena e pune a desobediência; pois é precisamente do Deus que faz estas coisas que João está falando.

É precisamente aqui que muitos erram. Os homens frequentemente raciocinam assim:

Deus é um Deus de amor.  Deus é todo poderoso.  Deus, portanto não pode permitir sofrimento e dor se Ele é ambos amor e poder.

A lógica falha porque ela omite outros elementos críticos da equação. Deus é também santo. Ele odeia o pecado. Os homens são pecadores, hostis a Deus, à Sua Palavra, e ao caminho de retidão. O sofrimento humano nos fala tanto sobre os homens como fala sobre Deus. Em amor Deus permite doença e sofrimento para notificar-nos que alguma coisa está errada. Porém o que está errado não é Deus; é o homem pecador e o mundo que o homem corrompeu pelo pecado.

O amor de Deus é a origem do amor humano

Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros.(1 João 4:7-11)

Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro (1 João 4:19)

O amor de Deus é expresso e experimentado em Cristo

Em amor, Deus proveu uma cura, uma salvação não somente para os homens decaídos, porém para uma criação decaída também. Em amor, Deus enviou Seu Filho para morrer na cruz do Calvário, padecendo os pecados dos homens e oferecendo aos homens decaídos a justiça de Deus. Aqueles que recebem o presente da salvação em Cristo tornam-se objetos do amor divino, e então eles começam a manifestar este amor para com os outros, que vivem num mundo doente, cheio de dor e decaído.

Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. (1 João 4:9-10)

O amor de Deus pelos pecadores foi expresso pelo presente do Seu Filho para ser seu Salvador. A medida do amor é quanto ele dá, e a medida do amor de Deus é o presente do Seu único Filho para se tornar homem, e morrer pelos pecados, e assim se tornar o único mediador que pode trazer Deus para nós. Não é de admirar que Paulo fala do amor de Deus como “grande” e que excede todo o entendimento! (Efésios 2:4, 3:19). Houve alguma vez tal custosa munificência? (generosidade).

O amor de Deus evidenciado no perdão de pecados

O amor de Deus é evidenciado no perdão de pecados, porém não incompatível com punição de pecadores. Alguns erradamente pensam do amor como antitético à punição. Eles acreditam que amam suas crianças por não puni-las. Eles esperam Deus abençoá-los e fazê-los felizes, e então se tornam bravos e frustrados quando Deus permite o sofrimento e dor. Isto evidencia uma definição inadequada de amor.

Passando, pois, o SENHOR perante ele, clamou: O SENHOR, o SENHOR Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração.(Êxodo 34:6-7)

Em Êxodo 34:6-7, a misericórdia, a compaixão e a graça de Deus são evidentes no perdão de pecados, os quais Ele trouxe através da punição de nossos pecados. Total e final perdão de nossos pecados foi alcançado pelo nosso Senhor Jesus Cristo na cruz do Calvário. Porém como foi que este perdão foi realizado? Ele foi realizado quando Deus nos puniu pelos nossos pecados em Cristo.

Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos. (Isaías 53:4-6)

Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. (Romanos 3:21-26)

Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados. Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas. (1 Pedro 2:24-25)

“Como” alguns perguntam, “pode um Deus de amor enviar alguém para o inferno?” A verdade é que nosso Deus amoroso enviou Seu Filho para o inferno pelos nossos pecados, assim que nós podemos ter nossos pecados perdoados e gozar as bênçãos do céu ao invés de suportar nosso justo castigo no inferno. Aqueles que rejeitam a punição de Deus em Seu filho no nosso lugar deve suportar a punição eles mesmos. Que os homens vão para o inferno não é tanto uma reflexão do amor de Deus como uma reflexão da nossa animosidade contra o amor de Deus que providenciou uma forma de escapar, uma forma a qual alguns rejeitam.

Conclusão

A primeira e mais importante pergunta que eu devo fazer para você é: “Você aceitou o presente do amor de Deus na pessoa de Seu Filho, Jesus Cristo?” Jesus Cristo é o “Filho amado” de Deus, no qual Deus se compraz (Mateus 3:17). Por causa disto, nós deveríamos “ouvi-Lo” (Mateus 17:5). Aceitar a morte sacrificial de Jesus Cristo na cruz do Calvário como presente de salvação de Deus para você é entrar no Seu amor.

Rejeitar Jesus Cristo e tentar ficar perante Deus na sua própria retidão é rejeitar o amor de Deus e esperar merecidamente a punição eterna. Somente aquele que confia em Jesus Cristo pode experimentar e expressar o amor de Deus. Aquele que rejeita o presente do Seu amor em Cristo não tem reivindicação no Seu amor. O fato é que nenhum de nós tem qualquer reivindicação no Seu amor, porém aquele que é salvo graciosamente o recebe, e dá glória e louvor a Ele por Sua graça.

No nosso testemunho para um mundo pecador, perdido e morto, devemos não distorcer o amor de Deus. Deus é que define amor, não os homens. Devemos aceitar o amor de Deus assim como Deus o definiu e o expressou. Não devemos contar com Deus de acordo com as percepções distorcidas de amor que os homens decaídos ignorantemente se agarram.

Nosso Senhor não indica que devemos confiar na “atração” do Seu amor, tanto quanto Ele indicou que os homens perdidos deveriam ser compelidos pelo senso da Sua justiça, nosso pecado, e do julgamento que espera os pecadores (João 16:7-11) O pecador não deve ser confortado pelas garantias do amor de Deus (fora de Cristo), porém deveria ser lembrado de que Deus odeia os pecadores:

Os loucos não pararão à tua vista; odeias a todos os que praticam a maldade. (Salmos 5:5)

O SENHOR prova o justo; porém ao ímpio e ao que ama a violência odeia a sua alma. (Salmos 11:5)

Tenho odiado a congregação de malfeitores; nem me ajunto com os ímpios. (Salmos 26:5)

Se é para gozarmos os benefícios do amor de Deus, devemos não somente abraçá-lo através da fé em Jesus Cristo, devemos ativamente entrar nele de uma forma contínua como um estilo de vida.

Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor. (João 15:9-10)

Que Deus conceda que nós possamos entrar mais e mais no Seu amor, e que possamos nos tornar instrumentos do Seu amor para um mundo perdido e sem amor.

(Bible.org)

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quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

DEZ DICAS PARA VIVER BEM COM SEU FILHO ADOLESCENTE


O relacionamento entre pais e filhos adolescentes nem sempre é marcado pela harmonia. Discussões, críticas e desentendimentos muitas vezes fazem parte da rotina. “Para melhorar a relação, mantenha um diálogo aberto, sincero, livre de preconceitos e julgamentos”, diz a psicanalista Blenda de Oliveira, membro da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Confira nossas dicas e melhore a convivência entre vocês:

1. Imponha limites, mas sempre converse e explique os motivos das regras.


2. Crie momentos gostosos, tenha conversas relaxadas e descontraídas. Convide seu filho para caminhar, fazer compras ou qualquer atividade que possam compartilhar juntos.

3. Sempre que possível, elogie e confie no seu filho, para que ele adquira uma imagem positiva de si mesmo.

4. Incentive-o a participar de esportes, música, arte, dança ou outras atividades que estimulem a autoconfiança.

5. Evite críticas exageradas, por exemplo, em relação à decoração do seu quarto ou à maneira de se vestir. Apenas intervenha se o comportamento de seu filho for prejudicial, ilícito ou violar os seus direitos.

6. Seja flexível. “Se o seu filho é responsável e cumpre com as suas obrigações, reveja as regras e ceda um pouquinho”, orienta a psicanalista.

7. Permita que ele aprenda com suas próprias experiências e erros, para que saiba assumir a responsabilidade sobre suas decisões e ações. No entanto, interfira caso ele pretenda fazer algo perigoso ou ilegal.


8. Mantenha distância quando o adolescente estiver mal-humorado. Deixe-o tranquilo e respeite sua intimidade.

9. Evite que seus próprios problemas e pressões do dia a dia acabem prejudicando o relacionamento com seus filhos. Observe-se, cuide-se e, sobretudo, evite o estresse.

10. Dê o exemplo. “A educação dos filhos não se dá pelo que é falado, mas, sim, pelas atitudes e pela coerência entre o que é dito e o que é feito pelos pais”, explica Blenda.


(Blenda de Oliveira - Psicananalista - Site: Portal Vital)

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(Editora do Blog: Jane Esther Monteiro de Souza de Paula Rosa)

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terça-feira, 10 de dezembro de 2024

A IMPORTÂNCIA DA BENÇÃO DOS PAIS NA VIDA DOS FILHOS


Quando eu era jovem não conseguia sair de casa sem a benção dos meus pais. Muitas vezes, minha mãe chateada não respondia ao nosso pedido de benção e nós disfarçávamos entrávamos e saíamos até nossa benção ser liberada. E mesmo adulta e velha sempre pedi a benção dos meus pais.

Nós tínhamos a sensação de que faltava alguma coisa que faria toda diferença no nosso dia, nas nossas vidas, e faltava, faltava  o "Deus te abençoe e te guarde" "Jesus te abençoe".

Hoje, passados os anos, tenho absoluta certeza da importância da bênção dos pais na vida dos filhos.

Esse pequeno gesto alegra e honra muito os pais. E ao dizerem "Deus te abençoe" "Jesus te abençoe", sentíamos que estávamos cobertos de proteção!

A benção é o bem que vem de Deus, é a graça derramada. Nós reconhecemos que nós mesmos, não temos bênçãos para dar aos nossos filhos, pois somos tão dependentes da Graça de Deus como eles. Quem tem bênçãos para dar é O Senhor. E ao responder ao pedido de bênção de um filho, respondemos com uma pequena oração Àquele que tem todas as bênçãos para derramar sobre nós.

Os pais, principalmente as mães têm uma missão sagrada na terra, pois deles dependem a geração e a educação dos filhos de Deus. Eles são os primeiros mensageiros de Deus na vida dos seus filhos, sobre os quais têm o poder de atrair as dádivas de Deus.

"Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar". (Dt 6:6,7).

"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." (Pv 22:6)

Não importa qual seja a idade do filho, você deve e ensina-lo a pedir a benção, você deve sempre abençoa-lo e ele sempre deve entender a importância  da sua bênção.

É a Bíblia que nos alerta da necessidade dessa bênção. Toda a Bíblia está repleta de passagens indicando a importância que Deus dá aos pais na vida dos filhos. Os pais são os cooperadores de Deus na criação dos filhos e, dessa forma, são também um canal através do qual a bênção divina chega aos  filhos.

Nós, Mães Unidas em oração Internacional, oramos e abençoamos nossos filhos assim:
"O Senhor te abençoe e te guarde;
O Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti, e tenha misericórdia de ti;
O Senhor sobre ti levante o rosto e te dê a paz." (Nm 6:24-26)

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(Coeditora do Blog: Cláudia Regina Farias)


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segunda-feira, 9 de dezembro de 2024

ORAR PARA QUE OS FILHOS CONFIEM QUE DEUS É O REFÚGIO


O SENHOR é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam. (Naum 1:7)

Louvar a Deus: Porque ele é nosso refúgio. 

Confessar: Qualquer tendência a permitir que incertezas e problemas dominem minha mente e me levem a duvidar da bondade de Deus. 

Agradecer: A Deus, meu refúgio, que é sempre bom e expressa a sua bondade por meio de tantas formas de amor. 

Pedir a Deus: Ó Deus, meu refúgio, oro para que minha filha creia que tu és bom e um refúgio em tempos difíceis. Que compreenda que tu cuidas daqueles que confiam em ti. Ela está passando por dificuldades e tenta resolver os problemas por conta própria. Oro para que ela não tema renunciar a esse controle e confie aos teus cuidados os desejos, anseios e expectativas de seu coração perturbado. Ajuda-a a crer na tua promessa de que embora a situação pareça difícil tudo ocorrerá para seu bem. Por favor, restaura sua alegria quando ela buscar refúgio na promessa de que é amada por ti. Em nome de Jesus, amém. 

Lembrar: Mesmo quando estamos em crise, podemos confiar que Deus é nosso refúgio. 

O texto acima foi transcrito do Livro Orações Poderosas para Mães, de Fern Nichols, Fundadora, de Moms in Prayer International, em 1984).

Com carinho, Eliane de Santis.

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sábado, 7 de dezembro de 2024

COMO LIDAR COM OS FILHOS REBELDES E TEIMOSOS?



A rebelião não é um problema que se resolve de uma vez por todas. Vão-se infiltrando na criança pensamentos e atitudes que se transformam em rebeldia. Como criar filhos felizes e obedientes? Eis algumas dicas:

Então, como vão as coisas na sua vida, mãe? 

Você se gaba de sua rebelião contra a igreja, contra sua família ou contra a sociedade? A questão não é se tais instituições estão certas ou erradas; a questão é a sua atitude. Uma atitude de rebelião, seja contra qualquer coisa, impede-nos de recebermos as bênçãos de Deus. Talvez ela tenha base em um ressentimento contra seu marido e seu comando no lar, ou contra Deus e seu plano para sua vida… 

Muitas mulheres estão-se rebelando contra seu papel de donas de casa e mães. Estão simplesmente abandonando-os ou lutando contra as instituições… Toda vez que você combater a rebelião de um filho, faça o mesmo consigo; essa prática constante manterá seu coração sempre livre de ressentimentos, antes que eles se transformem em um mar de amarguras.

Uma criança sabe perceber nitidamente quando temos um espírito rebelde, teimoso. Inconscientemente, ela começará a admirar esse espírito, pois sua querida mamãe o possui.

Rejeite essa atitude de rebelião; confesse-a a Deus em oração, peça-lhe purificação, e depois comece a viver em obediência. Faça isso por amor a seus filhos.

Prevenção com oração
A rebelião não é um problema que se resolve de uma vez por todas. Vão-se infiltrando na criança pensamentos e atitudes que se transformam em rebeldia. A mãe terá que ficar atenta, a fim de esmagar a horrenda cabeça desses “répteis” logo que surgirem, e não depois que tiverem se fortalecido tanto, que já estejam com as presas firmes nela.

Susannah Wesley tinha dezenove filhos e todos foram criados muito bem. Ela escreveu um breve ensaio, dizendo que o segredo era submeter a vontade da criança. Sua ideia era que se deixasse a vontade da criança prevalecer, isso faria com que ela fosse direto para o inferno. Por isso teria que ser dominada e mantida sempre sob controle. Aquela atitude: “Ninguém manda em mim” precisa ser subjugada pelos pais, se é que desejam que a criança aprenda a submeter-se a Deus. Isso pode parecer meio rigoroso, mas a Sra. Wesley contrabalançava sua rigidez dando muito amor aos filhos. Nunca deixou de acompanhar cada um dos dezenove filhos na hora de dormir, quando orava com cada um em particular.

Dominar a teimosia de uma criança não significa quebrar o espírito dela, a ponto de torná-la um bichinho assustado. É ensinar-lhe respeito pelos outros. A rebelião é o oposto da obediência…Temos que exigir obediência de uma criança, quando mandamos que ela guarde suas roupas, e ela deixa passar cinco minutos para depois começar. Ensine-a que ela tem que fazer o que você manda, no momento em que você manda, e não quando ela estiver com vontade…Comece logo corrigindo essas pequenas infrações, e assim cortará a rebelião, antes que ela se torne mais séria. É bem mais fácil impor sua autoridade quando a resistência que o filho oferece é apenas demoras e desculpas, do que quando ela já é uma franca hostilidade. Portanto, qualquer que seja a idade de seus filhos, exija obediência imediata. Não tolere murmurações, discussões, respostas e amuos.

A Bíblia fala
Entretanto, se a situação continuar, e a criança insistir na atitude errada, mostre-lhe as Escrituras. Conforme a área em que sua rebelião se manifestar, seja na questão da fala ou dos amigos que escolhe, mostre-lhe os textos relativos ao problema. Mande-a ler em voz alta versos como Provérbios 18:6 “Os lábios do insensato entram na contenda, e por açoites brada a sua boca”; Provérbios 10:12 “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões”; Provérbios 17:14 “Desiste, pois (da contenda), antes que haja rixa.” (Quando se tratar de crianças pequeninas, geralmente lemos numa versão moderna da bíblia). Não demorará muito e ela compreenderá que estava errada em discutir e teimar, não porque mamãe disse que era errado, mas porque Deus o dissera. Ore com a criança pedindo a Deus que rejeite esse hábito e que a ajude a usar seus lábios da maneira certa.

Você pode controlar a rebelião!
Como vemos, não é impossível dominar a rebeldia infantil. Muitos pais caíram no erro de pensar que se encontram totalmente derrotados e que não há esperanças, mas não é isso que a Bíblia ensina. A mãe cristão não precisa deixar-se atrair pelas ideias e conceitos desse mundo, mas muitos estão assim, e o resultado é a destruição de seus filhos. As reações que os pais em geral tem para com a rebeldia dos filhos são tristes. Eles a temem, ou então a ignoram, dão explicações, ou então berram e gritam e torcem as mãos lamentando: Não sabemos o que fazer dele!”.

O medo manipula os pais
Em alguns lugares, os pais tem tanto medo da rebelião, que removem todos os regulamentos e exigências, por pensarem que é mais rápido deixar o adolescente fazer o que quiser, do que vê-lo rebelar-se contra os regulamentos. Na história do filho pródigo, em Lucas 15, contém inúmeras lições para os pais, cujos filhos deixam o lar em atitude de rebeldia. Uma dessas lições é a de obrigar o jovem rebelde a enfrentar as consequências de sua atitude toda vez que ela fizer com que fique em apuros. Se for expulso da escola, a mãe não deverá ir ao diretor para reclamar, mas saber apenas o motivo para acompanhar a situação. Cada mãe sabe o filho que tem. Deve deixar que o filho pague o preço e aprenda que a vida fora da escola ainda é mais dura que a vida da escola. Portanto, o medo é uma das mais perigosas reações que os pais podem ter para com a rebelião dos filhos; outra é ceder, desistir, entregar os pontos.

O que queremos dizer realmente?
O que realmente dizemos quando afirmamos: “Não posso fazer nada com ele”, é que não poderemos corrigi-lo, pois teríamos que empregar tempo nisso, desistir de certos prazeres ou de qualquer coisa que isso exija de nós. Você ama seu filho o suficiente para correr o risco de que ele fique com raiva, e para fazer o que é melhor para ele mesmo que pareça que ele o odeia? Você o ama o suficiente para interromper seu trabalho ou uma conversa ao telefone, a fim de discipliná-lo por uma desobediência?
Os entendidos em assuntos policiais estão dizendo que a causa da delinquência juvenil é a preguiça dos pais. A rebeldia dos homens está aumentando não porque os pais foram demasiadamente rigorosos, mas porque ficaram com medo de ser rígidos e se tornaram facilmente influenciáveis.

Que Deus nos livre da insegurança que nos faz pensar que nossos filhos tem que nos amar e compreender. Que nos livre de querer sempre a aceitação por parte deles. Essas coisas são apenas temporárias, quando lembramos que, quando adulto, “o homem insensato despreza a sua mãe” (Provérbios 15:20). 
Enquanto você ainda está criando esse filho insensato, pode até ser muito querida por ele; mais tarde é que ele irá odiá-la, pois você não teve nem amor, nem força suficientes para deter sua insensatez.

Os pais se eximem da responsabilidade
David Wilkerson procurou os pais de criminosos, viciados em drogas e delinquentes, na esperança de descobrir quais haviam sido as falhas do lar, para que os filhos fracassassem na vida. Esses relatos estão em seu livro Parents on Trial (Pais em julgamento). Todos os pais de criminosos ferrenhos alegam terem feito tudo que deviam; nenhum deles reconhece que cometeu erros. Então David Wilkerson foi conversar com os jovens.

– O que seus pais poderiam ter feito, para impedir que você malbaratasse sua vida dessa maneira?
E a resposta dos jovens era sempre a mesma: que o grande erro dos pais fora permitir que se rebelassem.
-Se minha mãe me amasse, teria me proibido de andar com aqueles rapazes de mau caráter. Ela apenas ficava implicando comigo, e depois ia cuidar da casa.

A brandura excessiva dos pais que tentaram evitar a rebeldia dos filhos só fez alimentá-la. Aprenda com os erros dos outros. A rebeldia é pecado. Ela destrói os planos de Deus para a vida de seu filho. Quando ele se rebelar, deus lhe atribui a responsabilidade de corrigi-lo. Não se esquive a ela!

(Fonte: Livro “Como criar filhos felizes e obedientes”, Barbara Cook - Equipe Biblia.com.br)

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sexta-feira, 6 de dezembro de 2024

ORAR PARA QUE OS FILHOS TENHAM AUTOESTIMA

Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus. (João 1:12)

Louvar a Deus: Por ele ser nosso Pai amoroso. 

Confessar: Qualquer dúvida remanescente de que Deus me ame ou que eu seja sua preciosa filha. 

Agradecer: Que pelo sangue de Jesus Deus me tenha sido dado o direito de me tornar sua filha. 

Pedir a Deus: Ó Aba, Pai, por tua graça atraíste minha filha para teu coração e lhe deste o direito de tornar-se tua filha, acreditando no teu nome e recebendo-te. Por tua graça, ajuda-a a compreender o que realmente significa ser tua filha: que ela é muito amada eternamente; que é teu especial tesouro; que a declaraste perfeita, preciosa e honrada diante de ti; que tu te regozijas ao ouvi-la cantar; que teus planos e objetivos para a vida dela são muito bons. Ó Pai, dá-me a graça de ajudá-la a viver confiante de que tu a vês assim — uma filha muito prezada do Rei — e que não busque a aprovação ou aceitação de outros para construir sua autoestima. Ajuda-me a ser mais objetiva ao lembrar-lhe do quanto ela é valorizada também aos meus olhos. Em nome de Jesus, amém. 

Lembrar: Deus é nosso Pai amoroso, que anseia por chamar-nos para junto de si.


O texto acima foi transcrito do Livro Orações Poderosas para Mães, de Fern Nichols, Fundadora, de Moms in Prayer International, em 1984).

Com carinho, Eliane de Santis.

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