Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil

Ministério Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil
O Ministério Moms In Prayer International, anteriormente conhecido como Moms In Touch / Mães em Contato, chama-se, atualmente, Mães Unidas em Oração Internacional - Brasil. Começou em 1984, em Bristish Columbia, Canadá com Fern Nichols. Atualmente o Ministério está em mais 150 países. É um ministério de oração em favor dos nossos filhos (biológicos, adotivos e espirituais), os colegas deles, suas escolas, professores e diretores para que sejam guiados por altos valores bíblicos e morais e, assim, cobrir todas as escolas do mundo com uma rede de proteção espiritual através da oração. A base do Ministério são as escolas de nossos filhos. (Educação Infantil até a Universidade)

terça-feira, 30 de junho de 2020

SOBRE ADOÇÃO DE CRIANÇAS



Logo de início declaro que não há problema na adoção! A adoção costuma ser um ato de amor marcado por uma relação de doação, nesse sentido dada a nobreza, tal ato poderia até ser chamado de a-doar ao invés de adotar.

É certo que muitos são os motivos que levam um casal a adotar uma criança, também parece claro que este não é apenas um ato, mas um processo que envolve vários fatores que vão desde os motivos pessoais da pessoa que adota até os aspectos jurídicas de tal processo. Assim, as questões subjetivas que marcam a adoção envolve sentimentos e mesmo estigmas que permeiam a mente e coração, a vida e também a qualidade da relação que será estabelecida entre adotante e adotado.

Acerca dos elementos psicológicos principais do  ato de adoção suponho serem  quais os “porquê(s) que os pretensos pais devem se fazer antes de tomar a  decisão de adotar uma criança, quanto às respostas elas são pessoais e por isso particulares a cada pessoa ou casal, no entanto ressalto que o conteúdo das mesmas deve ter em comum a compreensão sobre “Qual o sentido da adoção para a pessoa que adota”... Há de fato uma motivação pessoal clara acerca dessa importante decisão e mais ainda uma compreensão de que  este processo envolve diretamente sua vida mas principalmente a vida de outra pessoa. No caso pode-se dizer que “ a adoção é um processo que implica na mudança do curso da vida de uma criança”, pois real e simbolicamente o pequeno passará a ser filho e o casal pais.

Mas o que seria necessário para que uma relação saudável se estabeleça entre pais e filhos adotados e de fato tenha-se um vínculo parental? Bom, passo muito importante é a  compreensão aceitação/dos agora pais, de que eles e a criança têm uma história prévia a chegada desse último ao “novo lar” e isso independe se ela tem algumas horas ou mesmo alguns anos de vida, assim o  mais importante dos então  pais é não tentar negar ou pior ainda esconder da criança fatos acerca de sua história, suas origens, pois quando isto acontece principalmente através de mentiras essa chamará outras e mais outras, e colocará os pais em uma situação diária de extremo desconforto e a criança a um confronto recorrente entre o real e o imaginário que compreendem os fatos como realmente são e as versões que seus pais adotivos lhe repassaram.

Quanto a negativa troca entre a revelação da verdade e a manutenção da mentira acerca da adoção de um filho, pode-se dizer que os efeitos da tal decisão repercutirão de forma prejudicial na vida de todos os envolvidos nas histórias, mas principalmente na cabecinha da criança que se vê dividida;  entre mentira X verdade, fato X versão, acreditar X desconfiar. Para tanto ainda sobre os pais adotivos o recomendável é sempre “a verdade” que deve ser revelada desde o início do processo quando a criança adotada apresentar certa capacidade de compreensão dessa história.

Do contrário, quando a verdade não é revelada, mas sim “velada” tem-se então um ambiente propício para a criação de fantasmas mentais que podem se transformar em sintomas emocionais e por isso chegar a comprometer a formação da personalidade da criança como também a saúde mental dos pais adotivos que passam a viver sua parentalidade de forma desconfiada e não plena, sob o manto escuro da mentira ou a dúvida comum nesses casos: qual a idade certa de contar para meu filho que ele é adotado...?

Diante do exposto, entende-se que se do ponto de vista biológico a chegada de um filho exige decisão, compreensão e aceitação e também uma adaptação corrente, no caso da adoção não é diferente e também remete os pais à pergunta: Nós estamos dispostos e disponíveis a uma criança agora? Nós contamos com tempo e amor necessário para doar e criar um filho... assim caso as respostas sejam SIM, então tudo bem, a ideia é adotar, se doar e assim construírem juntos adotante e adotado, ou melhor pais e filhos uma linda história de amor e fatos com tudo estabelecido às claras.

Andréia Leite 
Psicóloga & Coach Infantil/Familiar 
Membro Profissional do CPPC- Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos

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(Coeditora do Blog: Sirlei Mendonça Campos)

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