Na seman passada, mas epecificamente dia, 10.11.25, vimos um homem jovem (Charles Kirk), com apenas 31 anos ser assassinado na frente de sua família e de uma multidão(na Universidade do Vale de Utah), sendo o suspeito um outro jovem, ( Tyler Robinson) de 22 anos de uma família bem estruturada conservadora, criado na igreja, com principios e valores, que mudou completamente após ganhar uma bolsa na universidade, e nos últimos anos ficou mais politizado, e segundo jornalistas estava em transição de sexo.
Refletindo sobre isso...
Universidades: Um Alerta aos Pais
Durante décadas, a universidade foi vista como o caminho natural para o sucesso profissional e pessoal. Um espaço de conhecimento, crescimento e oportunidades. Mas será que os pais estão realmente atentos ao que seus filhos enfrentam dentro desses ambientes?
A universidade pode ser um terreno fértil para descobertas — mas também para confusões. Muitos jovens, ao entrarem nesse novo mundo, se deparam com ideologias radicais, pressões sociais intensas, e uma desconexão crescente com os valores familiares. Professores com agendas políticas, grupos que promovem comportamentos autodestrutivos como o abuso de álcool e drogas, e uma cultura que muitas vezes ridiculariza a fé, a tradição e a responsabilidade são apenas alguns dos elementos que podem impactar negativamente a formação de caráter dos estudantes.
Além disso, há o risco da formação acadêmica se tornar uma fábrica de diplomas sem propósito. Cursos que não preparam para o mercado, promessas de sucesso que não se concretizam, e dívidas estudantis que se acumulam sem retorno garantido. O jovem sai da universidade com um papel na mão, mas muitas vezes sem direção, propósito ou equilíbrio emocional
O papel dos pais é mais importante do que nunca. É preciso acompanhar de perto, conversar com profundidade, e oferecer uma base sólida para que os filhos enfrentem esse ambiente com discernimento. A universidade não deve ser um fim em si mesma, mas um meio — e só será benéfica se estiver alinhada com os valores, princípios, os objetivos e a identidade do jovem.
Não se trata de proibir ou temer, mas de orientar. De abrir os olhos para que a busca pelo conhecimento não se transforme em perda de si mesmo.
Poderíamos nos perguntar onde seus pais erarram em sua educação? Mas nosso ministério ora pelos filhos e escolas exatamente por reconhecer a influência das escolas, na vida dos nossos filhos, então esse momento nos leva a orar de forma mais incisiva, mesmo que nossos filhos não estejam mais na escola ou universidade, como é o meu caso, para que nossos jovens suportem e resitam a todas as pressões sociais, a desconstrução dos valores familiares, as ideologias radicais, as drogras, o alcoool, a ideologia de gênero, as más companhias, as más conversações.
Oremos irmãs para nossos jovens não percam suas vidas sendo assassinados ou se tornando intrumentos do inimigo ceifando vidas.
Mães Unidas em Oração, filhos protegidos
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